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Curso de Extensão Universitária

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Apresentação em tema: "Curso de Extensão Universitária"— Transcrição da apresentação:

1 Curso de Extensão Universitária
Cirurgias Paliativas nas Cardiopatias Congênitas Juliano Gomes Penha

2 Cirurgias Paliativas nas Cardiopatias Congênitas
Introdução: Melhorar as condições clínicas do paciente Cardiopatias Congênitas: Cianogênicas Acianogênicas

3 Cirurgias Paliativas nas Cardiopatias Congênitas
CIV PCA Fluxo E-D DSAV Acianogênicas CIA Janela Ao-Pulmonar EAo CoAo Obstrutivas EM ET EP (Valvar/Supra/Infundibular) TGA Hiperfluxo Truncus DVSVD Cianogênicas TF Hipofluxo AT Anomalia de Ebstein

4 Cirurgias Paliativas nas Cardiopatias Congênitas
Tipos: Blalock-Taussig clássico e modificado Shunt sistêmico-pulmonar Potts(1946) Waterton-Cooley(1962) Bandagem da Artéria Pulmonar Septectomia Atrial

5

6 Blalock-Taussig

7 Cirurgias Paliativas nas Cardiopatias Congênitas
Indicações Hipofluxo pulmonar Aumentar o tamanho das aa.pulmonares Permitir o desenvolvimento Tipos Clássica (1945) Modificada (1980)

8 Cirurgias Paliativas nas Cardiopatias Congênitas
Clássico

9 Cirurgias Paliativas nas Cardiopatias Congênitas
Vantagens Acompanha o crescimento da criança Desvantagens Perfusão diferencial das aa. Pulmonares Retardo do crescimento da extremidade ipsilateral Gangrena Distorção da a. pulmonar Ullon et al.Ann Thorac Surg 1987;44:539-43

10 Cirurgias Paliativas nas Cardiopatias Congênitas
Modificado Toracotomia Lateral Direita Toracotomia Lateral Esquerda Esternotomia Mediana Melhor ventilação dos pulmões Shunt mais central CEC Menor deformidade músculo-esquelético Tubos de PTFE ( o fluxo é determinado pelo diâmetro da a. subclávia)

11 Cirurgias Paliativas nas Cardiopatias Congênitas
Vantagens Aumento do Crescimento da a. pulmonar (144mm2/m mm2/m2 X 118mm2/m mm2/m2) Menor distorção das aa. Pulmonares hipoplásicas Menor freqüência de insuficiência do enxerto Facilidade técnica Menor área de dissecção Integridade da a. subclávia Desvantagens Obstrução parcial ou completa do ramo da pulmonar Fístula (seroma/quilotórax) Falso aneurisma Ullon et al.Ann Thorac Surg 1987;44:539-43

12 Cirurgias Paliativas nas Cardiopatias Congênitas
Resultados Estudo de 546 shunts em 478 pacientes BT modificado: 418(77%) BT clássico: 128(23%) Idade: sem sem-12meses ano Sat O2 : % ,5% %+-17% Mortalidade hospitalar : ,9% ,3% BT clássico 3,1% BT modificado Al Jubair et al.Cardiol Young,1998;8(4):

13 Cirurgias Paliativas nas Cardiopatias Congênitas
Mortalidade precoce : 6,4% sem 3,7% sem-1 ano 0,5% ano Baixo Fluxo (51 pac): peso 3kg (5,1% X 1%) heparinização (1,4% X 3,4%) PTFE (6,7%X 10,2%) diâmetro da pulmonar 4 mm (14,7% X 8,7%) AAS ( 6,7%X 11%) Al Jubair et al.Cardiol Young,1998; 8(4):

14 Cirurgias Paliativas nas Cardiopatias Congênitas
Complicações Trombose do shunt Fluxo inadequado Lesão do n.frênico Sd. Horner Sangramento Fístula linfática (quilotórax) Gangrena do membro Hipertensão pulmonar Roberts et al. Am J.Cardiol,1969; 24:335 Ross et al. Circulation 1958; 18:553 Hofschie et al. Circulation 1977; 56: 120-2

15 Septectomia Atrial

16 Cirurgias Paliativas nas Cardiopatias Congênitas
Septectomias Blalock-Hanlon(1950) Rashkind-Miller(1966) Indicações CIA restritiva Melhorar a mistura sanguínea

17 Cirurgias Paliativas nas Cardiopatias Congênitas
Blalock-Hanlon TLD: 5ºEIC

18 Cirurgias Paliativas nas Cardiopatias Congênitas

19 Cirurgias Paliativas nas Cardiopatias Congênitas
Rashkind Objetivo: SatO2 >90%

20 Cirurgias Paliativas nas Cardiopatias Congênitas
Avaliação “ Shunts” FOP / CIA Parâmetros Valores Score Velocidade máx (m/s) < 1,5 1,5 – 1,8 >1,8 1 2 3 Diâmetro da CIA (mm) >4,5 3,5-4,5 < 3,5 Saturação O2 % (FiO2=21%) >85% 80-84% <80% Score ≥ 6  CIA Restritiva J Heart Lung Transplant 2003 Aug;22(8):883-8

21 Bandagem da Artéria Pulmonar

22 Cirurgias Paliativas nas Cardiopatias Congênitas
Bandagem da Artéria Pulmonar Muller-Dammonn(1951) Reduzir o fluxo pulmonar Trusler (1972) Qp Qs PA /DC

23 Cirurgias Paliativas nas Cardiopatias Congênitas
A. Indicações CIV(s)múltiplas Grupo I Biventricular e DSV CIV(s) apicais DSAV não balanceado Grupo II Univentricular Fontan Grupo III TGA

24 Cirurgias Paliativas nas Cardiopatias Congênitas
B. Objetivo Pressão pulmonar %-50% da Pressão sistêmica SatO %-90% PAP mmHg,SatO2>80% (FiO2=50%) Observar: Hipotensão, cianose, bradicardia e alteração do ECG

25 Cirurgias Paliativas nas Cardiopatias Congênitas
Acesso Cirúrgico : TLE (3º ou 4º EIC) TLD Esternotomia mediana Anterior Paraesternal

26 Cirurgias Paliativas nas Cardiopatias Congênitas
Qp:Qs= Sat Ao - Sat AD / Sat Ao – Sat AP

27 Cirurgias Paliativas nas Cardiopatias Congênitas
Método de Albus não cianóticos e s/ shunts intracardíacos: 20mm + 1mm/kg c/ shunts intracardíacos: 24mm + 1mm/kg VU p/ Fontan: 22mm + 1mm/kg Método de Trusler 20mm + 1mm/kg 24mm + 1mm/kg (cardiopatia complexa com shunt bidirecional)

28 Cirurgias Paliativas nas Cardiopatias Congênitas
Resultados Estudo em 209 pac. Piores resultados em paciente c/ CoAo, peso 2kg, EM ou Atresia Mitral Albus et al.J Thorac Cardiovasc Surg,1984;88(55):645-53 Mortalidade 36% %

29 Cirurgias Paliativas nas Cardiopatias Congênitas
Complicações Migração da bandagem Distorção do TP e ramos das aa.pulmonares Relaxamento ou ruptura da bandagem Alterações nos folhetos da VP Pseudo-aneurisma da a.pulmonar Obstrução subaórtica pela hipertrofia conal

30 OBRIGADO!!!


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