A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

América Espanhola Não podemos atribuir apenas à invasão napoleônica na Espanha o desencadeamento das independências na América. Este fato dever ser visto.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "América Espanhola Não podemos atribuir apenas à invasão napoleônica na Espanha o desencadeamento das independências na América. Este fato dever ser visto."— Transcrição da apresentação:

1 América Espanhola Não podemos atribuir apenas à invasão napoleônica na Espanha o desencadeamento das independências na América. Este fato dever ser visto como resultado de todo um movimento histórico que encontrou condições favoráveis para se efetivar. A independência dos Estados Unidos , a Revolução Industrial (pressão para abertura dos mercados), o Iluminismo (bases ideológicas), a Revolução Francesa e, e a Doutrina Monroe (A América para os Americanos) foram fatores que influenciaram a Independência da América Espanhola.

2 Como ocorreu o processo de colonização?
Utilização da violência extrema, duras guerras foram travadas com a população local. As capitulações eram contratos em que a Coroa concedia permissão para explorar, conquistar e povoar terras, fixando direitos e deveres recíprocos. Os adelantados eram colonizadores que recebiam o direito da Coroa, em troca de tributos, de construir fortalezas, fundar cidades, catequizar os índios.

3 Sociedade colonial Os casamentos entre espanhóis e indígenas era desmotivados, como uma forma de manutenção do controle dos espanhóis sobre os índios. Ou seja, a miscigenação não ocorreu de forma tão intensa quanto em outras experiências coloniais, como no Brasil. Espanhóis Chapetones: Colonos “Brancos” nascidos na Espanha que gozavam de amplos poderes políticos. Formavam a elite política (principais cargos administrativos). Criollos: Colonos “Brancos” descendentes de espanhóis, nascidos na América. Formavam a elite econômica e participavam da vida política local (cargos secundários na administração).

4 Índios Eram livres,em sua maioria, mas encontravam-se completamente subjugados. Não possuíam liberdade religiosa, sendo obrigados a se converterem ao cristianismo. Não tinham nenhum acesso a vida política e muitas vezes prestavam trabalho obrigatório aos colonos. Mestiços Branco com índios, geralmente eram capatazes e artesãos. Escravos negros Exerciam diversas funções.

5 Sistema de trabalho compulsório indígena
Mita – Sistema que impunha o trabalho obrigatório, principalmente nas regiões mineradoras, durante determinado tempo. Recebiam baixos salários como remuneração pelo tempo de trabalho prestado. Encomienda- Sistema de trabalho obrigatório não remunerado, em que os índios eram confiados a um espanhol, o encomendero, que se comprometia a catequizá-los.

6 Existiam escravos africanos na América Espanhola?
Sim, a mão-de-obra escrava africana foi utilizada, em menor escala, na América Espanhola. No entanto, pela existência de abundante mão-de-obra indígena, concentrada, não foi tão utilizada quanto no Brasil. Outra peculiaridade marca a presença desses homens nos domínios espanhóis. A Espanha não realizava o tráfico negreiro. Para legitimar a vinda dos traficantes de outros lugares, a Coroa expedia o Asiento, que era um documento que permitia o exercício dessa atividade a alguns homens específicos por tempo delimitado.

7 Divisão do território colonial

8 Administração Colonial
Espanha Casa de Contratação Sediada em Sevilha, para organizar o comércio e fiscalizar o pagamento do quinto. Audiências Administravam os Vice-Reinos e seus membros eram os chapetones Cabildos/AyuntamientosAdministravam as Capitanias Gerais e seus membros eram os criollos. Conselho das Índias Funcionava como Supremo Tribunal de Justiça, nomeava funcionários e regulamentava a administração das colônias.

9 Economia Colonial A exploração mineradora foi a atividade econômica mais importante na América Espanhola A mineração tornou-se responsável pelo desenvolvimento de atividades secundárias, complementares, diversificando a produção nas regiões vizinhas, responsáveis pelo abastecimento das minas, com produtos agrícolas - batata, milho, tabaco e cana de açúcar - sendo que os dois últimos destinavam-se à exportação; desenvolveram também a atividade criatória, fornecendo mulas e cavalos para as minas. Mais tarde a pecuária se desenvolveu na região sul, fornecendo couro e charque à metrópole. A produção artesanal indígena foi permitida, porém passou a ser controlada pela burocracia espanhola na colônia.

10 Lideranças: Lideranças: Simon Bolívar e José de San Martin percorrem quase toda a América Latina (com apoio dos EUA e da Inglaterra). BOLIVAR “o Libertador”: republicano defendia uma América do Sul livre, unida e forte (partiu da Venezuela e Peru em direção ao sul). José de San Martín: Monarquista, partiu da Buenos Aires em direção ao norte (MOVIMENTO SULISTA).

11 Atualmente, a Bolívia não é a única nação que carrega a marca do Libertador em seu próprio nome. Em 1999, o presidente Hugo Chávez conseguiu aprovar uma Constituição que mudou a descrição oficial de seu país para República Bolivariana da Venezuela. Naquele ano, ele discursou dizendo que “Bolívar é o eixo central da ideologia venezuelana e também de muitos povos latino-americanos”. Chávez costuma chamar sua linha política de “bolivarianismo”, o que lhe traz bastante popularidade.

12 A Independência do HAITI
O processo de independência do HAITI teve um profundo conteúdo social antiescravista. O caráter político da independência de São Domingos ganha força quando Napoleão Bonaparte restabeleceu a escravidão negra, que havia sido abolida no HAITI durante a fase popular da Revolução Francesa. Uma revolta de escravos contra seus senhores brancos inicia a revolução.  Um ex-escravo, Toussaint Loverture, conduz a guerra de independência. Napoleão envia tropas para conter a revolta e as Tropas são repelidas,  As lutas dos escravizados nas Antilhas repercutiram também na Europa: os revolucionários franceses aboliram a escravidão em todas colônias francesas em Toussaint ascende ao poder e conquista parte da ilha, onde libertou escravos.  Porém, Toussaint é preso, levado à França, onde morre na prisão.  As lutas continuaram comandadas por Jean-Jacques Dessalines, outro líder popular.

13 Em 1804, foi proclamada a Independência da metade ocidental da ilha, que tomou o nome de HAITI (terra de montanhas), enquanto a parte oriental continuava ocupada pela tropas francesas e espanholas. Dessalines usou como tema “liberdade ou morte” e marchou contra os franceses proclamando independência no Haiti em 1804. A ilha que hoje conhecemos por Haiti, chamava-se São domingos, e só teve sua independência reconhecida pelos outros países 20 anos depois.

14 O período Joanino e a Independência do Brasil
Contexto histórico: Guerras Napoleônicas e disputas franco-britânicas por mercados e bloqueios marítimos e terrestres. Transferência da corte portuguesa para o Brasil: a situação de Portugal era de total dependência em relação à Inglaterra. Sendo assim, D. João não pode aderir ao Bloqueio Continental decretado por Napoleão. Com a invasão das tropas Napoleônicas em Portugal, D. João transferiu-se com toda a Família Real, para sua colônia sul-americana. Após desembarcar na Bahia, D. João assinou a carta-régia abrindo os portos brasileiros ao comércio. Em 1810, foram assinados em Londres dois tratados que consolidaram o domínio econômico inglês sobre o Brasil. Tratado de Comércio e Navegação: mercadorias importadas da Inglaterra, ao entrar no Brasil, sofreriam uma taxação de15% sobre o seu valor, os produtos portugueses seriam tributados em 16% e, os demais países em 24%.

15 Tratado de Aliança e Amizade: determinava a redução do tráfico negreiro para o Brasil, bem como o compromisso de D. João proibindo o estabelecimento do Santo Ofício (inquisição) no Brasil. Contexto histórico da Independência do Brasil: A administração joanina no Brasil complicou a situação econômica de Portugal. Em 25 de abril de 1821, cedendo à pressão da Assembleia Constituinte portuguesa, D. João regressou a Lisboa. D. Pedro permaneceu no Brasil. O processo de independência: Em 1822, D. Pedro rompeu com as Cortes, confirmando sua intenção de permanecer no Brasil (Dia do Fico). D. Pedro organizou um ministério constituído predominantemente por brasileiros, tendo José Bonifácio como seu principal aliado.


Carregar ppt "América Espanhola Não podemos atribuir apenas à invasão napoleônica na Espanha o desencadeamento das independências na América. Este fato dever ser visto."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google