Manuscrito de um Shaumbra Caderno 3 Páginas 29, 30, 31, 32 www.manuscritoshaumbra.com JAN/09.

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2 Manuscrito de um Shaumbra Caderno 3 Páginas 29, 30, 31, 32 www.manuscritoshaumbra.com JAN/09

3 Manuscrito de um Shaumbra Os fenômenos naturais ocorrem em ciclos que se repetem e podem ser quantificados... Daí surgindo o que chamamos de "tempo"... E que é bastante útil. Contudo, este dito "tempo" tem sido aplicado para o que não é regido por leis naturais, e aqui, os problemas gerados são incontáveis. Caderno 3 (Página 29)

4 Manuscrito de um Shaumbra Para se comunicar o homem criou as palavras. Neste sentido, até que a coisa deu certo. E este negócio de palavras se expandiu por demais e se tornou muito importante. Mas, a "onda" tem sido tal, que acabou surgindo a necessidade de tudo ser definido em palavras... E assim é que a descrição passou a ter maior valor do que o fato em si mesmo. Caderno 3 (Página 30)

5 Manuscrito de um Shaumbra Que a Verdade é algo em si mesma, independente de descrição, já entendemos. Que tenhamos que descrevê-la de todos os modos, para que assim nos comuniquemos, é também compreensivo. Agora, viver a Verdade que Somos Nós, subordinadamente à descrição, já não mais se justifica. Caderno 3 (Página 31)

6 Manuscrito de um Shaumbra Em sabendo que a Verdade nada tem a ver com “definição”... “afirmação”... “negação”... Por que pelo menos nós mesmos, pelo menos para conosco, não abolimos tais habitualidades? Caderno 3 (Página 32)

7 Manuscrito de um Shaumbra Para o encaminhamento desta mensagem levar em conta tão somente o seu sentir... nada mais. Observação

8 Manuscrito de um Shaumbra Música (Trecho): do filme Las Brumas De Avalon - Lee Holdridge - Will Remember You Still Conteúdo e Formatação: Créditos - shaumbra@manuscritoshaumbra.com - PowerPoint/2007 (Apresentação Original) - PowerPoint/97-2003 (Apresentação Adaptada)