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Fitogeografia Brasileira

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Apresentação em tema: "Fitogeografia Brasileira"— Transcrição da apresentação:

1 Fitogeografia Brasileira
Biomas e Climas Fitogeografia Brasileira

2 O que é um bioma? Conjunto de ecossistemas terrestres, com vegetação característica e fisionomia típica, com predominância de certo clima. Resulta da interação: CLIMA + FATORES EDÁFICOS Condições características do bioma Temperatura Pluviosidade Tipos de solo

3 Climas do Brasil

4 Vegetações do Brasil

5 Floresta Amazônica

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10 Perfil da vegetação Amazônica/ Hiléia

11 Características da vegetação
Folhas perenifólias (perenes) e latifoliadas (lattis = larga). Raízes superficiais e modificações (escoras) Estratificação vegetal (vegetação em andares) Grande número de epífitas (bromélias, orquídeas). Intensa competição por luz (umbrófilas x heliófilas) Abundancia de espécies vegetais hidrófilas.

12 Principais espécies vegetais Amazônicas
Seringueira (látex) Castanheira Vitória régia

13 Fauna Amazônica

14 Fauna Amazônica

15 As possíveis causas da Diversidade das Florestas Tropicais
MacArthur (1961): “ a diversidade de animais é consequência da diversidade de plantas: quanto mais diversificada a vegetação, maior será a complexidade estrutural, número de estratos arbóreos, quantidade e disponibilidade de recursos, consequentemente maior será o número de nichos ocupados pelos animais.”

16 Mata Atlântica

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18 Vegetação da Mata Atlântica
Por se tratar de uma floresta tropical apresenta as mesmas características adaptativas da floresta Amazônica porém formada por espécies vegetais distintas. Pau-brasil – espécie vegetal intensamente explorada no Período de colonização do Brasil.

19 Espécies nativas da Mata Atlântica
Imbuia Canela

20 Fauna da Mata Atlântica

21 Mata dos Cocais

22 Mata dos Cocais

23 Espécies vegetais da mata de cocais
Babaçu Dendê

24 Mata das Araucárias

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26 Mata de araucárias: espécie predominante pinheiro-do-parana (gimnosperma), canelas, erva-mate, imbuia. (ilhas de vegetação intercaladas com campo) Araucaria angustifolia

27 Fauna da Mata de Araucárias

28 Cerrado

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30 Vegetação cerrado

31 Vegetação cerrado

32 Adaptações da vegetação do cerrado
As árvores do cerrado são muito peculiares, com troncos tortos, cobertos por uma cortiça grossa, cujas folhas são geralmente grandes e rígidas. Os troncos tortos podem ser considerados como um efeito do fogo no crescimento dos caules, impedindo-os de se tornarem retilíneos pois pelas mortes de sucessivas gemas terminais e brotamento de gemas laterais, o caule acaba tomando uma aparência tortuosa.

33 Adaptações da vegetação do cerrado
A espessa camada de súber (tecido formado por células mortas) que envolve troncos e galhos no Cerrado é outra característica interpretada como uma adaptação ao fogo. Agindo como isolante térmico, o súber impediria que as altas temperaturas das labaredas atingissem os tecidos vivos mais internos dos caules.

34 Caatinga

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36 Vegetação da Caatinga Planta caducifólia Plantas caducifólias
Perfil da vegetação

37 Espécies nativas da caatinga
Xique xique Mandacaru Palmas

38 Espécies nativas da caatinga
Juazeiro Umbu

39 Adaptações da vegetação
A vegetação é ramificada, com um aspecto arbustivo, tendo folhas pequenas ou modificadas em espinhos. Ocorre a perda de folhas na época seca (folhas caducas). Algumas espécies armazenam água como adaptação para a época seca; por exemplo bromélias e cactáceas.

40 Adaptações da vegetação
Parênquima aquífero bem desenvolvido (reserva de água) Número reduzido de estômatos e crípticos (escondidos em cavidades) Raízes profundas Algumas das espécies mais comuns da região são a amburana, aroeira, umbu, baraúna, maniçoba, macambira, mandacaru e juazeiro.

41 Fauna da Caatinga Periquito da caatinga Lagarto do lajeado

42 Asa Branca – Luís Gonzaga

43 Fauna da Caatinga A fauna de répteis é abundante, podendo ser encontrados um grande número de lagartos e cobras. Além disso existem alguns roedores e muitos insetos e aracnídeos. A dificuldade de se encontrar água é um obstáculo para a existência de grandes mamíferos na região, mas são encontrados cachorros do mato e outros animais que se alimentam principalmente de roedores.

44 Fauna da Caatinga Quando chove, no início do ano, a paisagem muda muito rapidamente. As árvores cobrem-se de folhas e o solo fica forrado de pequenas plantas. Outros animais da região são o sapo cururu, asa-branca,  cutia, gambá, preá, veado-catingueiro, tatu-peba e o sagui-do-nordeste, entre outros.

45 Campos Naturais

46 Campos Naturais Pampa: árvores espaças, predominância de gramíneas.
Pampa - campos limpos

47 Fauna do Pampa

48 Fauna do Pampa

49 Complexo do Pantanal

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52 Vegetação higromófica

53 Fauna do Pantanal

54 Fauna do Pantanal

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56 Aves do Pantanal

57 Mangues

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59 Vegetação do mangue Somente três árvores constituem as florestas de mangue: o mangue vermelho, o mangue seriba e o mangue branco. Adaptações: raízes escora, raízes respiratórias ou pneumatóforos (dolo redutor).

60 Fisionomia do Mangue

61 Vegetação do mangue Raízes escora

62 Vegetação do mangue

63 Fauna do Mangue Destacam-se as várias espécies de caranguejos, formando enormes populações nos fundos lodosos. Nos troncos submersos, vários animais filtradores, tais como as ostras, alimentam-se de partículas suspensas na água. Muitos dos peixes que constituem o estoque pesqueiro das águas costeiras dependem das fontes alimentares do manguezal, pelo menos na fase jovem. 

64 Fauna do Mangue Diversas espécies de aves comedoras de peixes e de invertebrados marinhos nidificam nas árvores do manguezal. Alimentam-se especialmente na maré baixa, quando os fundos lodosos estão expostos

65 Fauna do Mangue

66 Fauna do Mangue

67 Ecótono É a área de transição entre duas biocenoses, onde há uma quantidade considerável de espécies próprias. São áreas com maior índice de biodiversidade de espécies.da área e outra quantidade referente às áreas fronteiriças é a área de transição entre duas biocenoses, onde há uma quantidade considerável de espécies próprias da área e outra quantidade referente às áreas fronteiriças é a área de transição entre duas biocenoses, onde há uma quantidade considerável de espécies próprias da área e outra quantidade referente às áreas fronteiriças


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