Resumo do livro – O Mítico Homem-Mês

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Apresentação em tema: "Resumo do livro – O Mítico Homem-Mês"— Transcrição da apresentação:

1 Resumo do livro – O Mítico Homem-Mês
Capítulo 17 – “Não Existe Bala de Prata” – Mais um Tiro William B. Belleza

2 Introdução Originalmente um artigo escrito por encomenda para a conferência IFIP´86 “Nenhum desenvolvimento isolado em engenharia de software produzirá a melhoria de uma ordem de grandeza na produtividade de programação em dez anos” Gerou artigos e refutações Compartilhamento de melhorias e endereçamento de contra-argumentos

3 Escrita obscura será mal-entendida
Confusão em relação aos termos “acidente” e “acidental” Significado entendido: “acontecendo por acaso” ou “por azar” Significado proposto pelo autor: “incidental” ou “colateral” Essência – Formulação mental dos construtos conceituais Acidente – Processo de implementação

4 Uma questão de fato Fração do esforço total associada ao construto conceitual? E ao esforço da criação mental dos construtos? Parte acidental menos que 9 décimos? Não importa, é necessário atacar a essência Fatores motivacionais X Produtividade Fatores ambientais e Acidentais

5 Não há esperança, então, para as dificuldades essenciais?
Brad Cox – There is a silver bullet – Existe uma bala de prata Componentes utilizáveis e intercambiáveis Opinião que o autor concorda, porém... 1 – deficiência dos programadores 2 – Não há esperança no ataque à essência do problema

6 Complexidade dá-se em níveis
Nem toda complexidade é inevitável Lars Sodahl – Problemas organizacionais Steve Lukasik – Complexidade organizacional suscetível a princípios de organização Visão do autor – Complexidade em função de miríade de detalhes Artigo: Hierarquicamente: objetos ou módulos em camadas Incrementalmente: Sistema sempre funcionando

7 Pessimismo X Otimismo X Realismo
Visão de David Harel – Sombrio e pessimista Autor: peca mais pelo otimismo (programador) Não há caminho real mais há um caminho Produtividade entre (otimismo) O que há de errado se fosse pessimista? Einstein e a velocidade da luz

8 Temas “melancólicos” Três temas vistos por Harel
1 – Separação entre essência e acidente 2 – Tratamento isolado de cada candidato à bala de prata 3 – Previsão para apenas 10 anos

9 A imaginação experimental de Harel
Tentativa de separar essência do acidente: Redução ao absurdo O argumento não funciona Diferença entre a década de 1950 e 40 anos antes Imprecisão no estado das coisas imaginado por Harel na década de 50

10 E aqui está Bala de prata de Harel – “The Vanilla Framework”
Falta de detalhes para avaliação de abordagem O autor espera que seja revolucionário Ken Brooks – Útil ao aplicar a uma tarefa real

11 Invisibilidade Harel – Construção conceitual é de natureza tipicamente topológica Representações gráficas ou espaciais Proximidade com o autor: Estrutura do software não inserida em um mundo tridimensional Visão dos programadores

12 Números da Produtividade
Capers Jones – Produtividade segue a qualidade Números difíceis de definir, calibrar e encontrar Ed Yourdon – melhora de 5 vezes em função de estações de trabalho e ferramentas de software Tom DeMarco – Ganhos em ordem de grandeza devido a uma cesta cheia de técnicas

13 Software de Prateleira – Compre, não construa
Desenvolvimentos do mercado de massa é a mais profunda tendência de longa duração em engenharia de software Indústria praticamente nova Qualidade, sazonalidade, desempenho e custo tornam-se essenciais Desenvolvimento é essencial para sistemas personalizados

14 Ferramentas poderosas para a mente
Forma de melhorar a produtividade de programadores – Ir na loja local e comprar o que eles terão de produzir Ferramentas que resultam em imensa flexibilidade Ivan Selin – Nível de personalização e importância dos pacotes

15 Construindo com peças maiores
Rapidez se construirmos algo a partir de um conjunto de peças com boa interface Visão da programação orientada a objetos: modularidade, encapsulamento, hierarquização, abstração do tipo de dados Com o retreinamento do programador obtém-se tudo

16 Por que a técnica de Orientação a Objetos tem crescido devagar?
James Coggins – Programadores experimental em aplicações incestusas, com baixos objetivos de abstração Pequenos encapsulamentos levam a pequenos benefícios David Parnas – A Orientação a Objetos tem sido amarrada a uma variedade de linguagens complexas

17 Custos maiores no começo, benefícios depois
Visão do autor – Custos iniciais consideráveis (treinamento e costume), porém benefícios reais depois, no desenvolvimento, construção, extensão e manutenção Os programadores sempre reutilizaram seus próprios trabalhos W. Huang – Propôs a organização de fábricas de software (propensão natural de reutilização)

18 Qual é a agenda para a reutilização corporativa hoje?
Muitos estudos, pouca prática (EUA), mais utilização em outros países Ed Yourdon – A adoção é devida a fatores organizacionais e não a fatores técnicos Ken Brooks – Qual generalização é necessária? A aprendizagem de grandes vocabulários – Problema previsível, mas imprevisto na Reutilização de Software

19 Sumário sobre as balas – A posição é a mesma
Complexidade é o negócio no qual estamos e é o que nos limita R. L. Glass – As soluções mágicas não estão nas esquinas. Para alguns é um cenário desestimulante Para outros é uma lufada de ar fresco Pode-se focar em algo viável, prosseguir com avanços incrementais para a produtividade no desenvolvimento de software ao invés de ficar somente flauteando.

20 Dúvidas?


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