Problema 01 Ecologia da Restauração e Biomonitoramento Grupo 02 Professores: Eduardo Mendes Eduardo Mariano Neto Jeamylle Nilin.

Apresentação em tema: "Problema 01 Ecologia da Restauração e Biomonitoramento Grupo 02 Professores: Eduardo Mendes Eduardo Mariano Neto Jeamylle Nilin."— Transcrição da apresentação:

1 Problema 01 Ecologia da Restauração e Biomonitoramento Grupo 02 Professores: Eduardo Mendes Eduardo Mariano Neto Jeamylle Nilin

2 Problema O estado brasileiro decidiu criar um programa de restauração ecológica, com o seu respectivo aporte financeiro. Cabe ao grupo elaborar um conjunto de critérios para a implantação deste programa, levando em consideração uma linguagem padronizada e métricas na avaliação.

3 Fragilidade: Interpretação do Conceito de Restauração “Ambiguidades no entendimento do que significa “restauração” podem gerar problemas na concepção de projetos de restauração de áreas degradadas, refletindo-se nos objetivos elegidos, nas técnicas utilizadas, no monitoramento das ações e, consequentemente, no produto resultante de tais projetos.” Nery, et al (2013). Levantaram 15 artigos científicos e 20 normais legais que traziam definição de restauração e termos correlatos. Nery, et al (2013). Necessidade: Padronizar a linguagem entre os atores Mais importante que o conceito em si é entender os objetivos da restauração “Conceito é encarada de várias formas por diferentes autores, seja como um campo de atuação, uma arte, uma disciplina, uma sub-área da ecologia e também como prática, ou mesmo como uma ciência aplicada” (Oliveira & Engel 2011).

4 Histórico De acordo com a Rodrigues et al. (2009), a evolução dos objetivos e das técnicas de restauração estão divididos em 5 fases: Fase 1 (1982): os processos ecológicos responsáveis pela manutenção da biodiversidade não eram levados em consideração, sendo a prioridade preservar o meio físico, mais precisamente, o solo e água. Fase 2 (1982-1985): surgiu a ideia de uso de espécies nativas para “recriar” o ambiente ou seja, o nível biológico dentro da restauração passou a ser considerado. Fase 3 (1985-2000): foi considerada a importância de assegurar a sustentabilidade da biodiversidade.

5 Fase 4 (2000-2003): a sustentabilidade da biodiversidade tornou-se o carro-chefe da restauração. Fase 5 (2003): foi acrescentada também a noção de que existem processos dinâmicos, relativos a regimes de distúrbios naturais, além da própria estocasticidade do estabelecimento das espécies nos locais. Atualmente, também foi incorporada a necessidade de se considerar o contexto da paisagem e componentes antrópicos (Oliveira & Engel, 2011).

6 Conceito Restaurar é promover a sustentabilidade dos processos ecológicos que garantem a automanutenção da biodiversidade (diversidade de espécies e variabilidade genética), definida a partir de um diagnóstico prévio baseado no contexto onde os processos populacionais ocorrem (a paisagem), para estabelecer um plano de ação (Nery et al, 2013). Processo assistido, que visa restabelecer aspectos da estrutura e funções ecológicas característicos do ecossistema alterado (SER, 2004).

7 Objetivos da restauração -Restabelecer a estrutura e os processos ecológicos dos ecossistemas alterados; -Auxiliar a automanutenção da biodiversidade. -Reforçar as praticas culturais que contribuem para os processos ecológicos.

8 Diretrizes para restauração ecológica De acordo com Piovesan (2013): -Incorporação de processos ecológicos; - Ampliação da escala espacial na elaboração do plano de restauração ecológica

9 Área Degradada Diagnóstico Sociocultural Fisico Ecológico Plano de Restauração Execução do Plano Área Restaurada Processos Ecológicos Estrutura Composição Funcionalidade Biomonitoramento Perturbação Natural ou Antrópica Ecossistema de Referência Atores Sociais Controle da Perturbação Recurso Financeiro Linguagem Padronizada Paisagem

10 Restauração é um investimento que vale a pena!!!