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ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA

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Apresentação em tema: "ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA"— Transcrição da apresentação:

1 ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA
Prof. Nivaldo Camilo SEÇÃO 20 1

2 Transformações Econômicas nos Anos Recentes.
Conteúdo da Seção Transformações Econômicas nos Anos Recentes. O Brasil e o Fluxo de Capitais: Dívida Externa, sua Crise e Reinserção nos anos 90. SEÇÃO 20

3 Recurso ao capital externo
O capital estrangeiro, de uma forma ou outra, historicamente se fez presente em todas as fases de nossa economia. Na República Velha, o mercado de capitais internacional era uma fonte importante de recursos. SEÇÃO 20

4 Recurso ao capital externo
O PSI só seria possível com o recurso ao capital estrangeiro, para poder financiar os déficits recorrentes em transações correntes. A partir do governo JK a industrialização se vale de recursos externo por meio da entrada das multinacionais. SEÇÃO 20

5 DÍVIDA EXTERNA BRASILEIRA
SEÇÃO 20

6 Endividamento externo no período militar
O processo recente de endividamento externo brasileiro inicia-se principalmente em 1968, Justificativa para o endividamento era a necessidade de poupança externa para viabilizar as altas taxas de crescimento do milagre, Cenário internacional: liquidez e euromercado, SEÇÃO 20

7 Endividamento externo no período militar
inicialmente captação privada: Res. 63 e lei 4131, Depois do choque do petróleo – recursos externos necessários para contornar problemas no BP, Década de 70: estatização da dívida externa brasileira. SEÇÃO 20

8 Crise da dívida externa
Fim dos anos 70: alteração da política dos EUA Aperto monetário e elevação dos juros Encarece dívida anteriormente contratada pelo Brasil com taxas de juros repactuadas (flutuantes) EUA passam a a atrair os recursos, diminuindo possibilidade do Brasil angariar fundos Situação se complica com insolvência da Polônia e Argentina e moratória do México – não entra mais recursos no Brasil SEÇÃO 20

9 Crise da dívida externa
Brasil: transferência de recursos ao exterior para pagamento da dívida externa anteriormente contraída Recessão e desvalorização para a geração de mega superávits comerciais. SEÇÃO 20

10 Transformações no Cenário Internacional
Globalização Financeira: Ressurgimento do mercado de capitais – até então essencialmente bancário Crescente interligação dos sistemas financeiros internacionais Desregulamentações e liberalizações das balanças de capitais Inovações informacionais Inovações financeiras: securitização das dívidas SEÇÃO 20

11 A Reinserção Brasileira
A partir destas transformações que, em fins dos anos 80, vários países voltam a receber recursos externos, sendo que no Brasil este processo iniciou-se em 1991. Importante: securitização e renegociação da dívida externa brasileira. SEÇÃO 20

12 A Reinserção Brasileira
As principais formas de captação são: o lançamento de títulos no exterior – commercial papers, floating rates notes, asset backed securities, eurobonds etc. o lançamento de ações de empresas nacionais no exterior – ADR (American Depository Receipt) investimento direto e dos fundos de investimento no mercado nacional (Bolsa). SEÇÃO 20

13 Início: fim década 80, acelera nos anos 90
Abertura Financeira Início: fim década 80, acelera nos anos 90 liberalização cambial – ampliação da conversibilidade da moeda nacional – fim do mercado negro; Flexibilização do ingesso/saída de recursos externos na economia brasileira; SEÇÃO 20

14 Abertura Financeira Mecanismos
Unificação mercado cambial – regime flutuação Ampliação dos limites de aquisição de divisas e permissão para manter divisas e ativos denominados em moeda externa Possibilidade de efetuar transferências e investimentos no exterior Resolução Anexo IV: permissão para investidores estrangeiros acessarem mercado de ações e de renda fixa brasileiros SEÇÃO 20

15 Abertura financeira: consequências
Abertura financeira + elevação da taxa de juros no Brasil = entrada de recursos externos no país = ampliação da dívida externa nacional; Brasil se aproveita deste fluxo para financiar balança de transações correntes; SEÇÃO 20

16 Abertura financeira: consequências
Poupança externa = crédito relativamente barato Problemas: Vulnerabilidade aos fluxos e Instabilidade dos fluxos Efeitos contágios e transmissão das crises entre os países Perda de liberdade na condução da política interna. SEÇÃO 20

17 Conta Capital e Dívida Externa
SEÇÃO 20


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