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TRILHAS DE INTERPRETAÇÃO

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Apresentação em tema: "TRILHAS DE INTERPRETAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 TRILHAS DE INTERPRETAÇÃO

2 TRILHAS ECOLÓGICAS ?????

3 TRILHAS São caminhos traçados em um sítio natural, degradado ou não, como explicação sobre o meio ambiente. Estas trilhas, localizam-se dentro da floresta ou do ecossistema objeto, aproveitando-se quando possível, traçados já existentes. Quando bem elaboradas, conseguem promover o contato mais estreito entre o homem e a natureza, possibilitando conhecimento das espécies, animais e vegetais, da história local, da geologia, da pedologia, dos processos biológicos, das relações ecológicas, ao meio ambiente e sua proteção, constituindo instrumento pedagógico muito importante.

4 PRINCÍPIOS DA INTERPRETAÇÃO
A interpretação deve ser algo mais que a simples informação; deve traduzir a informações a termos acessíveis; A interpretação deve ser algo considerada como arte de comunicação, usando todos os sentidos para explicar um fato; A interpretação não é o ensino, mas a provocação/motivação; Deve construir a apresentação do ‘todo’ e não das partes-inter-relacionar um conjunto conceito. Deve ser dirigida a grupos distintos (quando possível) Milano, M.S.; Rizzi, N.E.; e Kaniak, V.C. Princípios básicos de manejo e administração

5 É DIRIGIDA: Ao homem urbano - tem menor contato
Ao homem rural - tem maior contato Às escolas - como instrumento de ensino Às famílias - como meio de descoberta da natureza Aos amantes da natureza - para aprofundar conhecimentos Aos indiferentes - como forma de despertar Aos radicais - pois restringem o uso a um espaço limitado.

6 AS TRILHAS PODEM LOCALIZAR-SE:
Em parques urbanos. Sítios ameaçados. Parque estadual ou nacional. Área recuperadas e/ou em recuperação. Região de preservação.

7 VANTAGEM DAS TRILHAS Constituem um instrumento pedagógico, em especial às crianças e adolescentes, proporcionando uma aproximação à realidade dos assuntos estudados. Suscitam uma dinâmica de observação, de reflexão e de sensibilização às ciências psíquicas e de diversificação de atividades. Sugerem um comportamento a ser adotado.

8 INCOVENIENTES DAS TRILHAS
Pode representar futuros vandalismos como: gravações, ramos e plantas arrancados, ninhos e ovos abandonados pelos pássaros, etc... A expansão das áreas degradadas pela multiplicação das trilhas. Transferência de valores e comportamentos urbanos incompatíveis com a vida selvagem.

9 PLANEJAMENTO DAS TRILHAS
Avaliar o local, impactos e objetivos. Definir tipo de público. Trilha a ser mais informativa, sensibilizadora e educadora possível. Deverá localizar-se em uma paisagem comum, do dia a dia, viabilizando uma relação direta. A mensagem deve ser simples, abrindo horizontes, suscitando a observação e o respeito à vida.

10 PRINCIPAIS TIPOS DE TRILHAS
Trilhas com numeração nas árvores e arbustos (ou outros objetos) + folheto explicativo. Trilhas com denominação das árvores e outros objetos... no local. Percursos programados, também para o uso de escolas, com explicações sobre a flora, a fauna, sob orientação de guias ou profissional afim

11 A MENSAGEM NAS TRILHAS OBJETIVAS
Tornar todos responsáveis. Proporcionar tomada de consciência Atentar para a dependência ao meio. Despertar o espírito de observação. Proporcionar respostas. Compreensão da integridade, fragilidade e potencial na natureza. Demonstrar as funções da floresta, o papel das plantas, água, objetos de unidades de conservação, etc... Adequar o comportamento. Transmitir noções de paisagismo, proteção e história.

12 “PRESERVAR A NATUREZA“
IMPORTANTE ! O fato de as trilhas serem um instrumento pedagógico não significa aceitá-las sem objetivos específicos. Jamais devem contradizer sua função maior: “PRESERVAR A NATUREZA“ E devem ser, sempre um instrumento qualitativo e não quantitativo. OBS.: Este trabalho resulta da transcrição de parágrafos e algumas inclusões, pessoais do trabalho de J.R. GUILLAUNON, Pool E, e Singy I.M. – apresentado na École Poly Tecnique Federale de Lausene - Suíça

13 SITES VISITADOS: http://members.nbci.com/ciatrek/dicas.htm

14 FICHA TÉCNICA Criação: Apoio Técnico:
Profª. Ms. Carmen Regina Dorneles Nogueira Tailur Mousquer Martins Apoio Técnico: Fernando Neves dos Santos (estagiário)

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