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Varicela e Eventos Adversos Pós Vacina Tetra Viral Nádia Teixeira Gabriel Médica da Coordenação EAPV/CRIE-GIRF Setembro 2013.

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1 Varicela e Eventos Adversos Pós Vacina Tetra Viral Nádia Teixeira Gabriel Médica da Coordenação EAPV/CRIE-GIRF Setembro 2013

2 O que são Doenças Exantemáticas?
São um grupo de agravos infecciosos sistêmicos com manifestações cutâneas determinadas por ação direta do micro-organismo e seus produtos tóxicos.

3 Doenças Exantemáticas
Exemplos:Sarampo, Rubéola,Exantema Súbito, Eritema Infeccioso, VARICELA.

4

5 Polimorfismo das lesões cutâneas e prurido intenso.
Varicela Sinonímia: Catapora Definição: Infecção primária aguda e altamente contagiosa caracterizada por surgimento de exantema máculo – papular que após horas evolui: Vesículas  Pústulas  Crostas PRINCIPAL CARACTERÍSTICA: Polimorfismo das lesões cutâneas e prurido intenso.

6 Varicela Cor clara da vesícula sobre a base hiperemiada. As lesões são conhecidas como "gota de orvalho em pétalas de rosa“. Podem ocorrer cerca de 200 a 500 lesões.

7 Varicela

8 Varicela Modo de transmissão: Contato direto por meio de gotículas e aerossóis da nasofaringe e/ ou inalação de aerossóis do líquido das vesículas. Ocorre mais no final do inverno e início da primavera (agosto a novembro).

9 Varicela Período de incubação: 10 a 20 dias após o contato (pode ser mais curto em pacientes imunodeprimidos). Período de transmissibilidade: 1-2 dias antes da erupção até enquanto houver vesículas.

10 Varicela Suscetibilidade e imunidade:
A suscetibilidade é universal. Mais comum em crianças de 1 – 10 anos. Nos adolescentes e adultos a clínica é mais exuberante. A imunidade é permanente e raramente pode ocorrer segundo episódio de varicela.

11 Varicela Aspectos Clínicos e Laboratoriais:
Período Prodrômico: Até 3 dias antes: febre baixa, cefaléia, anorexia, vômitos. Obs.: Geralmente, na criança, o exantema é o primeiro sinal da doença. Inicia-se no tronco e após cabeça, face e, menos comumente, nas extremidades.

12 Varicela Período Exantemático:
Lesões aparecem em surtos sucessivos e em diversos estágios (mácula  pápula vesícula pústula  crosta) As lesões ocorrem mais nas partes cobertas do corpo e também em mucosas.

13 Varicela Complicações da Varicela:
-Infecções bacterianas secundárias de pele (Impetigo, abscesso, celulite, erisipela). Otites, pneumonias, meningite, sepse. Pneumonite, hepatite e meningoencefalite (causadas pelo próprio vírus).

14 Varicela O vírus varicela zoster (VVZ) permanece latente nos gânglios nervosos dos nervos periféricos podendo ser reativado em um quadro de imunodepressão e se manifestar como herpes zoster (vesícula sobre uma base eritematosa). Locais acometidos: Dermátomos das regiões torácica, cervical, do nervo trigêmeo ou lombossacra.

15 Herpes Zoster

16 Varicela Diagnóstico: - Clínico e epidemiológico.
- Os testes laboratoriais (sorologia) não são usados de rotina. Tratamento: - Sintomáticos * Não usar AAS - Antivirais

17 Como prevenir a Varicela???
Vacina tetra viral

18 Vacina Tetra Viral *** Estudo de base populacional demonstra que a chance de crianças vacinadas com uma dose de vacina e desenvolvem varicela moderada ou grave (definida com maior de 50 lesões de pele) foi 13x MENOR do que as não vacinadas. Além disso, tem metade de probabilidade de apresentarem complicações de varicela.

19 Eventos Adversos Pós Vacina Tetra Viral

20 Eventos Adversos Pós Vacina Tetra Viral
A vigilância e o manejo apropriado do evento adverso pós vacinal é essencial para se avaliar a segurança do produto. *Toda suspeita de Eventos Adversos Graves deve ser notificada a CGPNI.

21 Eventos Adversos Pós Vacina Tetra Viral
Após a primeira dose da Tetra Viral: - Febre: 22% (versus 15% varicela monovalente). - Exantema semelhante ao sarampo: 3% (versus 2% varicela monovalente). (Esses eventos podem ocorrer 5 a 12 dias após a vacinação).

22 Eventos Adversos Pós Vacina Tetra Viral
- Convulsão febril: 1: 2500 crianças vacinadas. - Varicela pós-vacinação: geralmente leve com menos de 50 lesões em pele, sem febre e menor duração da erupção.

23 Principais eventos adversos associados às vacinas
varicela e tetra viral. Evento adverso (EAPV) Descrição Tempo entre vacinação e EAPV Frequência Conduta Obs. Manifestações locais Dor 1-2 dias 26% Observar e notificar - Vermelhidão A partir do 3º dia 5% Vesículas no local da aplicação Menos de 2 horas 1% a 3% Lesão maculo papular ou vesicular 5-26 dias 3% a 5% Manifestações sistêmicas Febre 5-12 dias 15% (varicela) 22% (tetra viral)

24 Principais eventos adversos associados às vacinas
varicela e tetra viral. Evento adverso (EAPV) Descrição Tempo entre vacinação e EAPV Frequência Conduta Obs. Manifestações sistêmicas Exantema 5-12 dias 2% (varicela) 3% (tetra viral) Observar e notificar - Convulsão febril 5-10 dias Um caso para cada 2500 crianças vacinadas com a vacina tetra viral na primeira dose Notificar e avaliar Sem diferença entre vacina varicela dada simultaneamente com a tríplice viral e tetra viral na segunda dose

25 Principais eventos adversos associados às vacinas
varicela e tetra viral. Evento adverso (EAPV) Descrição Tempo entre vacinação e EAPV Frequência Conduta Obs. Manifestações sistêmicas Anafilaxia Primeiras duas horas Raramente associada temporalmente à vacina varicela Notificar e avaliar Revacinação contraindicada Meningite, herpes zoster grave, encefalite, ataxia, eritema multiforme Síndrome de Stevens-Johnson, pneumonia, trombocitopenia e SGBarré Variado

26 Casos de EAPV notificados no Estado de Goiás de 08/2012 a 08/2013 Fonte: SI-EAPV
Tríplice Viral (n° de casos) Febre < 39,5°C 6 Dor,rubor,calor 4 Abscesso local quente 2 Urticária generalizada Exantema Eventos neurológicos 1 Outros EAPV 7 Total 26

27 Casos de EAPV notificados no Estado de Goiás de 08/2012 a 08/2013 Fonte: SI-EAPV
Varicela monodose (n°de casos) Febre > 39,5°C 1 Dor,rubor,calor Angioedema Enduração Exantema Outras reações locais Outros Total 7

28 Referências Bibliográficas
BRASIL. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Imunização. Informe Técnico Implantação da Vacina Tetra Viral. Brasília, 2013. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância em Epidemiológica. Brasília, 2010. Nelson, Waldo E., Princípios de Pediatria, 5°edição, Elsevier ,Rio de Janeiro, 2006.

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