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O Urbanismo Culturalista

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Apresentação em tema: "O Urbanismo Culturalista"— Transcrição da apresentação:

1 O Urbanismo Culturalista
Camillo Sitte O Urbanismo Culturalista

2 O Urbanismo Culturalista
A cidade era circunscrita dentro de limites precisos, contrastando com a natureza ao redor . Dimensões modestas, baseadas na Idade Média. Ausência de geometria - irregularidade e assimetria do traçado urbano. Arte e higiene de igual importância . Nada de protótipos - cada lote, cada construção tem suas dimensões particulares.

3 Camillo Sitte (17 /04/1843 – 16/11/1903) Foi um arquiteto e historiador da arte austríaco, diretor da Escola Imperial e Real de Artes Industriais de Viena. Pensadores do Urbanismo Culturalista.

4 Como pensar a cidade? “Uma cidade deve ser construída de modo a proporcionar a seus habitantes segurança e felicidade.” ( Aristóteles) Há uma intensa preocupação com a cidade industrial. A problemática do modelo progressista era o progresso e a higienização. Sitte defendia o uso da estética para a formação da cidade, pois não bastava ser técnico, era necessário ser artista.

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6 Camillo Sitte tomava como referência as cidades antigas e medievais.
As cidades antigas viveram muito bem no período da pré-industrilização. A cidade industrial não comporta os hábitos de convivência.

7 Grécia Antiga

8 Idade Medieval

9

10 Condições Básicas da Cidade
A irregularidade dos blocos de casas alinhadas. Salvar o que resta das cidades antigas. Aproximar as criações aos modelos antigos.

11 Locais Públicos Eram de extrema importância, pois agregam a sociedade de maneira direta e íntegra. Daí, a necessidade da praça, do teatro, do mercado, do fórum... Porque na cidade industrial, se perdeu o teor do espaço público.

12 Praça Para Sitte, a praça era um dos lugares mais importantes da cidade, pois é nela que acontece todos os acontecimentos públicos. “ Na Idade Medieval e na Renascença, as praças costumavam ser utilizadas para objetivos práticos, e formavam um todo com os edifícios. Hoje, (...) locais de estacionamento.” (CHOAY, 2000 pp. 208)

13 A praça não deveria ser apenas um espaço vazio, entre encontro de ruas.
Deve-se apresentar com preocupação estética, onde seu entorno esteja ligado ao seu desenho. A excêntrica preocupação de como ornamentar a praça sem que ela interfira no funcionamento das praças.

14 Sitte valoriza o centro das praças livres de elementos.
A intenção de liberar o centro é facilitar o tráfego e também a liberação de campo de visão. Todos os espaços públicos recebem o mesmo tratamento quando localizados próximos a uma praça.

15 As praças principais das cidades grandes são maiores que as das cidades pequenas.
As principais praças de todas as cidades têm dimensões indubitavelmente maiores, enquanto as outra são menores. A altura e largura do edifício são proporcionais às dimensões da praça.

16 Aspectos Importantes Para Camillo Sitte, há uma intensa preocupação entre a estética e a saúde da cidade, daí o uso de jardins para ocupar lugares fechados. A irregularidade das ruas é prioritário, Sitte considera que o modelo progressista de ruas retas causa monotonia e não valoriza a beleza e a espontaneidade.

17 “O plano de uma cidade que deve-se produzir um efeito artístico e também uma obra de arte e não um simples conjunto de ruas e vias.” (CHOAY, 2000 pp. 216)


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