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DEPARTAMENTO DE ENSINO DOUTRINÁRIO (Org. por Sérgio Biagi Gregório)

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Apresentação em tema: "DEPARTAMENTO DE ENSINO DOUTRINÁRIO (Org. por Sérgio Biagi Gregório)"— Transcrição da apresentação:

1 DEPARTAMENTO DE ENSINO DOUTRINÁRIO (Org. por Sérgio Biagi Gregório)
AULA E PALESTRA Parábola do Mau Rico (Org. por Sérgio Biagi Gregório) 13/11/2007 Curso Básico de Espiritismo

2 Curso Básico de Espiritismo
PARÁBOLA DO MAU RICO Introdução No que se fundamenta a Parábola do mau rico? É parábola ou história? O que representa a distância entre o rico e o Lázaro? O rico sempre vai para o Inferno? O pobre sempre para o Céu? Questões Embora não seja o caso, gostaria de lembrar da figura de Alan Kardec 13/11/2007 Curso Básico de Espiritismo

3 Síntese do Texto Evangélico
PARÁBOLA DO MAU RICO Síntese do Texto Evangélico Havia um rico (mau) e um pobre (Lázaro). O rico não distribuía ao Lázaro nenhuma das migalhas que lhe sobravam. O rico e o Lázaro desencarnam. Lázaro  seio de Abraão; o rico  Hades (Inferno). O rico pedia para Lázaro molhar a sua língua. Abraão diz ser impossível, pois há uma barreira entre ambos. Tenta outro pedido: manda o Lázaro ir lá na Terra avisar os meus familiares sobre esses tormentos. Abraão fala que eles já têm Moisés e os profetas. 13/11/2007 Curso Básico de Espiritismo

4 O Rico foi para o Inferno
PARÁBOLA DO MAU RICO Condenação do Rico O Rico foi para o Inferno A condenação foi justa? Não há contradição com os ensinamentos de Jesus? O rico não foi condenado por ser rico, por querer cuidar de sua família, mas porque não ajudou Lázaro. Não pôs em prática a lei de cooperação. A caridade para com o próximo ficou esquecida. 13/11/2007 Curso Básico de Espiritismo

5 O Problema da Salvação do Rico
PARÁBOLA DO MAU RICO O Problema da Salvação do Rico Diálogo com o Jovem O Jovem dissera que havia guardado os mandamentos; depois, perguntou o que lhe faltava ainda para entrar no reino dos Céus? Jesus lhe recomendou vender tudo o que tinha, dar aos pobres e segui-Lo. O jovem foi embora muito triste, porque tinha grandes bens. O jovem não entendeu que o apego aos bens terrenos é um obstáculo à salvação. 13/11/2007 Curso Básico de Espiritismo

6 Lázaro no Seio de Abraão
PARÁBOLA DO MAU RICO Salvação de Lázaro Lázaro no Seio de Abraão A salvação foi justa? Sim. Há contradição com os ensinamentos de Jesus? Não. Lázaro estava numa situação de “necessidade” e, mesmo assim, glorificou o Criador. Humilhou-se na sua “carência”. Não reclamou da sua situação. Atendeu plenamente à vontade de Deus. 3. COSMOGONIA E VISÃO DE MUNDO Ptolomeu foi o primeiro pensador grego que ofereceu uma sagaz e completa imagem do Universo. Suas hipóteses foram aceitas sem discussão durante mais de mil anos. Ptolomeu, entretanto, jamais afirmou que suas teorias fossem corretas. Eram só um modelo matemático destinado a descrever o movimento dos corpos celestes. No séc. XVI, Copérnico já havia apresentado um modelo mais simples. Nunca afirmou que o Sol fosse o centro do mundo. Mas, sim, que o movimento dos planetas podia ser explicado mais simplesmente, se se partisse do princípio de que o Sol, e não a Terra, ocupava o centro do Universo. Contudo, a simplicidade dessa hipótese, lançou a semente da dúvida na cabeça de outros investigadores. As observações do movimento dos planetas realizadas por Tycho Brahe demonstravam que o sistema de Copérnico não podia estar totalmente certo. Após os exaustivos trabalhos sobre os dados fornecidos por Brahe, Johanes Kepler acabou por demonstrar que os planetas descrevem órbitas elípticas. Descobriu também que existia certa relação entre o tamanho da órbita dos planetas, sua velocidade e duração de suas translações. As leis de Kepler conduziram mais tarde Newton a formular sua famosa teoria da gravitação universal. (Enciclopédia Combi, item Física) Isso mostra que a verdade real já não estava mais centrada nos dogmas da Igreja ou no mundo incompreensível dos deuses. As observações e as experiências, ampliando a visão de mundo, eram a chave do conhecimento. Resumo da evolução: há anos, o homem era o centro do Universo; há anos, a Terra; há 500 anos, o Sol; há 50 anos a Galáxia; hoje sem centro. 13/11/2007 Curso Básico de Espiritismo

7 Curso Básico de Espiritismo
PARÁBOLA DO MAU RICO Pobreza e Salvação Lázaro foi para o Céu Basta ser pobre para se salvar? Há muita gente pobre que assim pensa. Há muitos ricos que pensam que serão condenados ao fogo do Inferno  desprezam a religião. A condição para nos salvarmos é glorificar o Criador na posição que Ele nos colocar. Ser rico ou pobre é apenas uma circunstância. 13/11/2007 Curso Básico de Espiritismo

8 A Dificuldade de Salvação do Rico
PARÁBOLA DO MAU RICO A Dificuldade de Salvação do Rico Prova da Riqueza e da Pobreza O rico, por estar mais próximo dos bens materiais, teve um esquecimento temporário dos benefícios que devia prestar ao seu próximo. Não passou pela provação que lhe foi requerida. O pobre, por não ser vítima das facilidades do dinheiro, pode suportar a contento a sua prova. Passou pela provação que lhe foi requerida. 13/11/2007 Curso Básico de Espiritismo

9 O Abismo entre o Rico e o Lázaro
PARÁBOLA DO MAU RICO O Abismo entre o Rico e o Lázaro O Desencarne O desencarne muda o status quo? O abismo refere-se à condição moral de cada um. Quando encarnados, a presença física mascara essa situação. Desencarnados, cada qual toma o seu verdadeiro caminho; pode haver uma distância brutal entre um e outro. Um exemplo: marido e mulher vivem juntos. Durante o sono, cada qual vai para lugares totalmente opostos. 13/11/2007 Curso Básico de Espiritismo

10 A Negação dos Pedidos do Rico
PARÁBOLA DO MAU RICO A Negação dos Pedidos do Rico Os Dois Pedidos Abraão não deixou Lázaro molhar a língua do rico nem vir à Terra avisar os seus irmãos. Por que? Abraão dissera que eles já tinham Moisés e os Profetas. Há fundamento no pedido? Por que avisar apenas os seus cinco irmãos? Não é uma forma de egoísmo? E mesmo que fosse atendido, será que os seus irmãos iriam ouvir Lázaro, um pobre desconhecido? Questão: somos sempre atendidos em nossos pedidos? 13/11/2007 Curso Básico de Espiritismo

11 Abraão: Homem e Símbolo
PARÁBOLA DO MAU RICO Seio de Abraão Abraão: Homem e Símbolo Abraão, patriarca bíblico vindo da Mesopotâmia para as terras de Canaã, no reino de Hamurabi, por volta de 1850 a.C. De acordo com a tradição bíblica, Deus o havia retirado de uma região politeísta, a fim de fazê-lo guardião da revelação e do culto monoteísta. Abraão simboliza o homem escolhido por Deus para preservar o sagrado repositório da fé. É pai da multidão, o homem de fé. 13/11/2007 Curso Básico de Espiritismo

12 O Problema da Riqueza e da Pobreza
PARÁBOLA DO MAU RICO O Problema da Riqueza e da Pobreza Reencarnação: Luz no Caminho Cientistas sociais do mundo inteiro têm se preocupado com o problema da riqueza, mas sem solução adequada. Dificuldade: mesmo que se distribuísse a riqueza eqüitativamente, logo ela estaria desigual Somente o princípio da reencarnação pode lançar uma luz sobre essa questão. Riqueza e pobreza são provas que o Espírito tem que passar. Se não nesta vida; em outras, com certeza. 13/11/2007 Curso Básico de Espiritismo

13 Ensinamento da Parábola
PARÁBOLA DO MAU RICO Ensinamento da Parábola Riqueza versus Pobreza Procura mostrar a diferença entre amar a Deus e a Mamon A riqueza não é um mau em si mesma. E ela que propicia os avanços da ciência, da tecnologia e de todas as inovações úteis à nossa vida de relação. O problema maior está no apego aos bens terrenos. O importante é estar no mundo sem ser do mundo. 13/11/2007 Curso Básico de Espiritismo

14 Curso Básico de Espiritismo
PARÁBOLA DO MAU RICO Conclusão Na pobreza exercitemos a paciência; na riqueza, a humildade. Procedendo desta maneira, conquistaremos a verdadeira propriedade, aquela que nenhum ladrão nos roubará, porque representará um patrimônio inalienável de nossas conquistas interiores. 13/11/2007 Curso Básico de Espiritismo

15 Curso Básico de Espiritismo
PARÁBOLA DO MAU RICO Bibliografia KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. 39. ed. São Paulo: IDE, 1984, cap. XVI. SCHUTEL, C. Parábolas e Ensinos de Jesus. 11.ed., Matão: O Clarim, 1979, p 13/11/2007 Curso Básico de Espiritismo


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