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HOSPITAL GERAL DE BONSUCESSO
CASO GERENCIAL HOSPITAL GERAL DE BONSUCESSO Ana Valéria Moll Josélia Duarte Maris Stella Alonso Regina Macedo
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HOSPITAL GERAL DE BONSUCESSO
CASO GERENCIAL HOSPITAL GERAL DE BONSUCESSO DEMANDA EXCESSIVA NO SETOR DE MARCAÇÃO DE CONSULTA
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Elementos de Contexto Causas mais gerais
Falta de esclarecimento da população em relação aos serviços de saúde Desorganização da rede Insuficiência de ofertas na rede de consultas de baixa e média complexidade Oferta desproporcional à demanda em nível terciário
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SINAIS DO PROBLEMA Os pacientes formavam filas enormes desde a madrugada para garantir uma consulta, gerando assim grandes transtornos no setor de Marcação de consulta.
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CONSEQUÊNCIAS DO PROBLEMA
Pacientes insatisfeitos Filas de pacientes na Ouvidoria Ameaças de denúncias contra o Hospital Filas de pacientes na Coordenação Impossibilidade de avaliação dos casos mais urgentes
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Causas Principais Falta de critérios para agendamento nas diversas especialidades Falta de avaliação prévia dos casos de maior necessidade Encaminhamentos inadequados e/ou preenchidos insatisfatoriamente Hospital aberto
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Atores internos • Usuários • Coordenação do Ambulatório • Chefias dos Serviços • Ouvidoria • Funcionários da Marcação de Consultas
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Atores Externos • CAP 3.1 • Secretarias Municipais do Estado do RJ
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TRATAMENTO DO PROBLEMA
1 A primeira medida foi fazer diminuir o tempo de agendamento das consultas. A marcação de consultas passou a ser realizada uma vez por mês (jan.2000) com reserva de vagas para período superior a 30 dias.
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TRATAMENTO DO PROBLEMA
2 Criação do GMD (Grupo de Melhoria e Desempenho) do Ambulatório - (maio 2000). Agendamento de consultas de 15/15 dias - (junho 2000) com oferta de vagas para no máximo 30 dias. Agendamento diário de consultas – (outubro 2000) para um prazo máximo também em torno de 30 dias.
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TRATAMENTO DO PROBLEMA
3 O GMD implementou algumas ações: - Quanto ao processo de formação da fila: a fila passou a ser formada diretamente no local da Marcação de Consulta. - Quanto à comunicação com os usuários: uma funcionária iniciou um trabalho de “triagem e orientação” como recepcionista volante na fila das 7:00h às 11:00h. - Quanto à transparência dos processos: divulgação das especialidades que não terão marcação de consultas no dia seguinte.
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TRATAMENTO DO PROBLEMA
4 Em maio de 2001, o limite de agendamento de consultas de 1ª vez diminuiu para uma semana e hoje podemos ofertar, diariamente, consultas para um prazo de até 5 dias úteis. Isto resultou em diminuição do absenteísmo, com conseqüente diminuição do desperdício de consultas.
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TRATAMENTO DO PROBLEMA
5 Também foi instituído o atendimento referenciado para todos os serviços, exceto Pediatria e Dermatologia, que alegam não haver necessidade de referenciamento. Isto resolveu a questão da demanda espontânea e de alguma forma teve impacto para diminuir a fila.
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TRATAMENTO DO PROBLEMA
6 Os serviços estabeleceram seus CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO para atendimento ambulatorial
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TRATAMENTO DO PROBLEMA
7 Foi necessário disponibilizar vagas para referência interna (Acolhida, Emergência, Parecer). A referência interna inclui também reserva de vagas para Follow-up. Em reunião do GMD, foram aprovados alguns critérios para atender aos casos mais urgentes.
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Critérios de Priorização
ser encaminhado de outro município, dentro do nível de complexidade do HGB e de seus serviços morar em outro município e estar dentro do nível de complexidade do HGB e de seus serviços estar em tratamento em outros serviços de alta complexidade no HGB (Oncologia e Pós-Tx) estar debilitado fisicamente ter dificuldade de locomoção (deficit visual ou motor)
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TRATAMENTO DO PROBLEMA
8 Junto à CAP 3.1 foi pactuado quantitativo de vagas para várias especialidades obedecendo aos Critérios de Inclusão e Exclusão.
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TRATAMENTO DO PROBLEMA
9 Obedecendo também a estes mesmos critérios, temos oferecido vagas para outros municípios do Estado do Rio de Janeiro (REF. SES) de forma sistematizada e regulada pela própria Coordenação de Turno do Ambulatório.
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Problema não resolvido
Insuficiência de oferta de consultas levando em conta a capacidade de resolução do tratamento (cirurgias, leito, etc...), a capacidade instalada e a disponibilidade de RH (hora/médico). Esta outra abordagem ao problema de agendamento de consultas requer ação conjunta da Coordenação do Ambulatório, da Direção do Hospital e das chefias de serviço.
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Realidade Atual Demanda permanente no SIC Rede com oferta insuficiente HGB aberto (Emergência, Acolhida) Encaminhamentos inadequados da rede
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