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Tecnologia de Redes de Computadores

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Apresentação em tema: "Tecnologia de Redes de Computadores"— Transcrição da apresentação:

1 Tecnologia de Redes de Computadores
Prof.: Alessandro V. Soares Ferreira Aula 01 - Introdução 12/04/2017

2 Evolução Tecnológica 12/04/2017

3 Edifícios Inteligentes
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4 Fases de Construção do Edifício
FASE 1 -PROJETO DO EDIFÍCIO - ARQUITETURA FASE 2 -PROJETO DOS SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO - SISTEMA HIDRÁULICO -SISTEMA ELÉTRICO - SISTEMA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO - SISTEMA MECÂNICO - SISTEMA DE TRANSPORTE - SISTEMA DE SEGURANÇA FASE 3 -CONSTRUÇÃO. . . -NECESSIDADES DE COMUNICAÇÃO DE VOZ ? ? ? - NECESSIDADES DE COMUNICAÇÃO DE DADOS ? ? ? - NECESSIDADES DE COMUNICAÇÃO DE VÍDEO E MULTIMÍDIA ? ? ? PONTO IMPORTANTE: NA FASE 2 DEFINIR AS NECESSIDADES DE COMUNICAÇÃO 12/04/2017

5 Necessidades da Utilização Situação Atual nas Organizações
ASPECTOS FÍSICOS SISTEMAS DE CABEAMENTO USUALMENTE UTILIZADOS NÃO COMPATÍVEIS REDES DIFERENCIADAS PARA TELEFONIA, DADOS, VÍDEO E MULTIMÍDIA GERENCIAMENTO FÍSICO DO CABEAMENTO DESCENTRALIZADO PROFISSIONAIS E INFORMAÇÕES EM LUGARES DISTINTOS DIFERENTES HOST, TERMINAIS E PABX AMBIENTES (PADRÕES) DIFERENCIADOS DE REDES LOCAIS CONSEQÜÊNCIAS SISTEMAS DE CONEXÃO PODEM NÃO SER COMPATÍVEIS REMANEJAMENTO E/OU TROCAS SÃO CAROS E CONSOMEM TEMPO ESPAÇO E ESTRUTURA FÍSICA SE TORNAM CRÍTICOS TROCA DE UM HOST OU PABX PODE REQUERER UM NOVO PROJETO DE CABEAMENTO E REDISTRIBUIÇÃO DE TERMINAIS OU APARELHOS TELEFÔNICOS MANUTENÇÃO DIFERENCIADA MAIOR CUSTO OPERACIONAL 12/04/2017

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11 Necessidades da Utilização Momento Atual
TECNOLOGIA REDE INTELIGENTE COM CONTROLE DO USUÁRIO COMUNICAÇÕES E PROCESSAMENTO PESSOAIS SERVIÇOS E APLICAÇÕES SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO MULTIMÍDIA: VOZ, DADOS E VÍDEO APLICAÇÕES DE ALTA QUALIDADE EM TEMPO REAL ALTAS TAXAS DE TRANSMISSÃO DE 100 MBPS, 155 MBPS, 622 MBPS … 1000 MBPS INTERFACEAMENTO GLOBAL DAS SOLUÇÕES E PADRÕES LAN/WAN; GIGABIT ETHERNET; CLIENTE SERVIDOR; ATM; TELEFONIA DIGITAL; E. MAIL; FAST ETHERNET; FAX DIGITAL; e VÍDEO 12/04/2017

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16 Necessidades da Utilização Facilidades
SUPORTAR COMUNICAÇÃO DE VOZ, DADOS, VÍDEO E MULTIMÍDIA SER FLEXÍVEL E TER FACILIDADES DE EXPANSÃO PROTEGER OS INVESTIMENTOS DOS SISTEMAS DE REDE LOCAL, VOZ, VÍDEO E MULTIMÍDIA FACILIDADE E SEGURANÇA NA OPERAÇÃO GERENCIAMENTO FÍSICO CENTRALIZADO OFERECER CONECTIVIDADE OFERECER MODULARIDADE 12/04/2017

17 Necessidades da Utilização Benefícios Operacionais
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28 Necessidades da Utilização Necessidades de Projetos
Necessidades atuais e futuras dos serviços de comunicação de voz, dados e vídeo Serviços extras e taxas de transmissão Avaliação do ambiente físico predial e "Campus", facilidades de cada espaço Avaliação do projeto de edificação, arquitetura e espaços Avaliação dos meios a serem utilizados (cabos) Definição da topologia de distribuição do sistema de Voz e Redes Locais Determinação do número de usuários, população do(s) edifício(s) Definição da densidade ideal de pontos de atendimento e das estações de trabalho (Atuais e Futuros) Identificação preliminar dos pontos, sala de equipamentos e armários de telecomunicação Distribuição das calhas, dutos, tubulações etc 12/04/2017

29 Necessidades da Utilização Aspecto CUSTO
Custo do cabeamento aproximadamente 5% do investimento global; Custo de manutenção redução do tempo de reparo. redução com custos de mudanças das estações de trabalho (em média 40% dos funcionários de uma organização mudam de lugar 1 vez ao ano). Custo de ampliação se torna mais barato, tendo em vista a flexibilidade de expansão dos sistemas estruturados. Fonte:Infonetics 12/04/2017

30 Necessidades da Utilização Aspecto CUSTO
Os custos para implantação de uma completa rede de computação estão divididos aproximadamente da seguinte forma : 32% - estações de trabalho; 8% - hardware da rede 54% - software 6% - cabeamento, incluindo o projeto 12/04/2017

31 Necessidades da Utilização Aspecto CUSTO
Fonte:Infonetics 12/04/2017

32 Sistema de Cabeamento Estruturado Estrutura Básica
Benefícios com a implantação da Rede padrão Dados/Voz Qualidade do Cabeamento (Padronização); Permite Fluxo de Informações através de Altas Taxas de Transmissão; Segurança Física (Centralizada); Possibilidades de expansão (Crescimento); Sistema de Cabeamento Estruturado único. (Dados/Voz); Rede Elétrica estabilizada e preparada para a nova rede; e Facilidades de manutenção. 12/04/2017

33 Sistema de Cabeamento Estruturado Estrutura Básica – Área de Trabalho
Conjunto de conectores, tomadas, adaptadores, plugs, cordões e outros pontos de saída, possibilitando a fácil conexão dos terminais de voz e dados e estações de trabalho à rede. APLICABILIDADE -Vários tipos estão disponíveis no mercado: de parede, de chão e de superfície. -Especifique sempre que puder, tomadas com conectores RJ 45 com porta de proteção, evitando assim contaminação através de substâncias corrosivas. -A construção da tomada deve feita de maneira a permitir o destrançamento mínimo dos pares na instalação. -As tomadas utilizadas para fibra óptica deverão permitir a acomodação de folga adequada dos cabos. 12/04/2017

34 Sistema de Cabeamento Estruturado Estrutura Básica – Cabeamento Horizontal
É o conjunto de cabos horizontal, geralmente construída nos tetos ou no chão, que possibilita a conexão entre os pontos de saída do subsistema estação de trabalho aos armário de telecomunicações (pontos de administração). APLICABILIDADE -Utilize o Patch Panel e blocos 110 como elementos de distribuição do cabeamento do subsistema horizontal. -A utilização dos Patch Panel e blocos 110 são ideais para acomodar a transição do cabeamento horizontal para o cabeamento vertical. -Utilize, sempre que possível, cabos UTP de 4 pares -categoria 5. 12/04/2017

35 Sistema de Cabeamento Estruturado Estrutura Básica – Cabeamento Vertical
É o conjunto de cabos (cobre e fibra óptica) da rede vertical, que possibilita a conexão entre os vários pontos de administração dos andares de um edifício à sala de equipamentos. APLICABILIDADE -Utilize Patch Panel, blocos 110 e distribuidores ópticos de acordo com os tipos de cabos a serem dimensionados. -A utilização de blocos 110 permite o gerenciamento do cabeamento vertical par-a-par. Desta forma, aplicações que não utilizem os 4 pares do cabo são favorecidas. -Os distribuidores ópticos permitem a distribuição de cabos ópticos em cabeamentos verticais internos e externos. 12/04/2017

36 Sistema de Cabeamento Estruturado Estrutura Básica – Sala de Equipamentos
Conjunto dos cabos, cordões, conduites e todo o hardware de suporte necessário a conexão dos equipamentos comuns à rede vertical via subsistema administração. 12/04/2017

37 Sistema de Cabeamento Estruturado Estrutura Básica – Administração
Conjunto de painéis de distribuição e interconexões (blocos e patch panel) possibilitando a junção de dois subsistemas ou circuitos do equipamento comum a rede vertical, visando assim uma fácil administração do sistema de cabeamento. APLICABILIDADE -Mantenha os centros de manobra sempre organizados, facilitando assim a manutenção do sistema. -Os gerenciadores verticais suportam os cabos na entrada do armário de telecomunicações. -Os gerenciadores horizontais dão suporte aos tach cords nas conexões cruzadas. -Os gerenciadores traseiros ao patch panel e bloco permitem a organização dos cabos que compõem os cabeamentos verticais e horizontais 12/04/2017

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40 Sistema de Cabeamento Estruturado Estrutura Básica – Campus
É a extensão do subsistema backbone. Constituído de cabo aéreo ou cabo enterrado, possibilita a interligação de equipamentos de voz, dados, vídeo e multimídia de diferentes edifícios de um ambiente campus. 12/04/2017

41 Normas EIA / TIA Visão geral das normas adotadas no Cabeamento Estruturado. 12/04/2017

42 EIA/TIA 568-A ESQUEMA FUNCIONAL
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43 EIA/TIA 568-A CABEAMENTO HORIZONTAL
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44 EIA/TIA 568-A CABEAMENTO HORIZONTAL – Cabos e Tomadas
CABOS RECONHECIDOS Cabo UTP (Unshielded Twisted-Pair), par trançado, não blindado de 4 pares -100 Ohms. Cabo STP-A (Shielded Twisted-Pair), par trançado, blindado de 2 pares -150 Ohms. Cabo de Fibras Ópticas Multimodo, com 2 fibras de 62,5/125 m. Obs.Cabo coaxial de 50 Ohms é reconhecido, porém não recomendado para novas instalações. TOMADAS DE TELECOMUNICAÇÕES 􀂄Mínimo de 2 (duas) tomadas na área de trabalho, sendo: 1ª -suportado por cabo UTP de 4 pares -CAT 5. 2ª -suportado por cabo UTP de 4 pares -CAT 5 ou cabo óptico com 2 fibras multimodo de 62,5/125 m. 12/04/2017

45 EIA/TIA 568-A CABEAMENTO HORIZONTAL – Considerações Gerais
Os cabos deverão ser terminados em hardwares de conexão (painel de distribuição) dentro da mesma categoria ou categoria superior. Patch Cords e Jumpers utilizados em cross-connect devem ser da mesma categoria ou categoria superior. Destrançamento dos cabos de Cat5 no ponto de terminação no hardware de conexão não deverá ser maior do que 13 mm. Na instalação deve ser utilizado codificações baseadas em cores, identificações e documentações consistentes obedecendo as recomendações da Norma EIA/TIA 606. 12/04/2017

46 EIA/TIA 568-A DISTÂNCIA MÁXIMA DO CABEAMENTO BACKBONE/VERTICAL
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47 EIA/TIA 568-A Localização dos painéis de Distribuição do Backbone Vertical
Os Painéis de Distribuições Intermediários e Principais deverão existir, apenas, na Salas de Equipamentos, Armários de Telecomunicações e Distribuidores Gerais de Entrada. É recomendável que o Painel de Distribuição Principal esteja localizado próximo do centro geográfico da área a ser servida pelo Sistema de Cabeamento Estruturado. O hardware de conexão não deverá ser instalado em espaços que não sejam destinados para o uso exclusivo de telecomunicações. Todos os equipamentos que são utilizados e que pretendem suportar a uma aplicação específica, deverão ser instalados externamente aos Painéis de Distribuições Intermediários e Principais. Este requerimento assegura que a implementação de novas aplicações de telecomunicações venham a necessitar de mudanças mínimas na infra-estrutura do sistema de telecomunicação. 12/04/2017

48 EIA/TIA 568-A CONECTORIZAÇÃO –Tomadas de Telecomunicações
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49 EIA/TIA 568-A ÁREA DE TRABALHO –Considerações Gerais
Os Lines Cords utilizados para conectar os equipamentos de estação às tomadas de telecomunicações devem ter comprimento máximo de 3 metros e da mesma categoria ou superior quando comparada a da disponível no Cabeamento Horizontal. Os Lines Cords de fibra óptica devem ter 2 fibras sob a mesma capa, com fibras do mesmo tipo da qual o cabeamento está construído. As fibras devem ser terminadas em conectores do tipo 568SC. Os conectores tipo ST são reconhecidos apenas para as instalações existentes. As tomadas de telecomunicações para fibra óptica deverão ser capazes de terminar, no mínimo, 2 fibras ópticas em adaptadores SC ou ST, com mecanismos para assegurar um raio mínimo de curvatura para as fibras de 30mm, além de espaço no seu interior para armazenagem adicional de, no mínimo, 1 metro de fibra óptica, para uso ou manutenção futura. 12/04/2017

50 EIA/TIA 568-A ARMÁRIOS E SALAS
ARMÁRIOS DE TELECOMUNICAÇÕES Desenhado e projetado de acordo com as recomendações da Norma EIA/TIA 569. Função primária de servir como ponto de terminação do Cabeamento Horizontal e Cabeamento Backbone/Vertical. Provê um ambiente adequado para acomodação dos equipamentos de telecomunicações, hardwares de conexão, gabinetes, rack se caixas de fibras ópticas. SALA DE EQUIPAMENTOS São consideradas distintas em relação aos Armários de Telecomunicações devido à natureza e complexidade dos equipamentos que contém. Uma ou todas as funções providas por um Armário de Telecomunicações podem ser, alternativamente, uma Sala de equipamentos. Desenhada e projetada de acordo com as recomendações da Norma EIA/TIA 569. 12/04/2017

51 EIA/TIA TSB 75 AdditionalHorizontal Cabling Practicesfor Open Offices
Especificação adicional para o Cabeamento Horizontal em áreas com constantes mudanças de lay-out e mobiliário móvel. Metodologia do Cabeamento Horizontal especificada para ambiente “open office”. Prover aumento da flexibilidade e economia para instalação em espaços de trabalho “open office”, o qual requer reconfigurações freqüentes. 12/04/2017

52 EIA/TIA TSB 67 Testes 12/04/2017

53 EIA/TIA 606 Conceito e Escopo
O propósito desta norma é possibilitar a utilização de um esquema de administração padronizado, que seja independente de aplicação, o qual poderá ser alterado diversas vezes ao longo da vida do edifício. Especifica os requerimentos administrativos da infra-estrutura de telecomunicação dentro de um edifício, ou planta contendo diversos edifícios, com serviços de telecomunicações integrados. Estes normativos também especificam os requerimentos para coleta, organização e apresentação dos dados de projetos e a forma como foi construído. A fim de possibilitar a administração através de sistemas computadorizados, esta norma serve como uma plataforma de parâmetros para o projeto e para o desenvolvimento de sistemas automatizados, que possam ser necessários para o gerenciamento de sistemas de telecomunicações de grande porte. 12/04/2017

54 EIA/TIA 606 Componentes A EIA/TIA 606 declara que existem seis componentes essenciais dentro do sistema de administração: identificadores, etiquetas, registros, relatórios, desenhos e ordens de serviços. Identificadores: Um identificador é um número único ou combinação de caracteres alfanuméricos que é relacionado com cada elemento dentro da infra-estrutura de telecomunicações. Os identificadores permitem que estes elementos estejam unidos com os seus registros correspondentes. Etiquetas: As etiquetas são elementos físicos no quais os identificadores são aplicados nos elementos dentro da infra-estrutura de telecomunicação. Registros: Um registro é uma coleção de informações sobre ou relacionada a um elemento específico da infra-estrutura de telecomunicação. Os registros são os elementos onde todas as informações dos identificadores estão armazenadas. 12/04/2017

55 EIA/TIA 606 Componentes Relatórios: Os relatórios apresentam as informações provenientes de vários registros da infra-estrutura de telecomunicação. Eles devem ser gerados a partir de um simples conjunto de registros ou de múltiplos registros interligados entre si. Os relatórios devem ser gerados para apresentar as informações de diversas maneiras, facilitando a administração da infra-estrutura do cabeamento. Desenhos: Os desenhos devem ser utilizados para ilustrar a infra-estrutura de telecomunicação. Os desenhos conceituais ilustram o projeto proposto para a infra-estrutura a ser instalada. Os desenhos mais importantes são aqueles que documentam todos os dutos e espaços, tão bem quanto o sistema de cabeamento. Ordens de Serviços: As ordens de serviços documentam as operações necessárias para implementar as mudanças que afetam a infra-estrutura de telecomunicação. As ordens de serviço não apenas documentam as mudanças a serem efetuadas pelos instaladores, mas também provêem as informações necessárias para as alterações dos registros apropriados dentro do sistema de administração. 12/04/2017

56 EIA/TIA 606 Códigos e Legendas
TC-01 e TC-02Armários de Telecomunicações do 1°e 2° Andar SL-00/01-01Passagem da Sala de Equipamentos (00) para o 1° Andar (/01) e numeração (-01) SL-01/02-01Passagem do 1° Andar (01) para o 2° Andar (/02) com numeração (-01) CD-0/02-01Conduitedo Térreo (00) para o 2° Andar (/02) com numeração (-01)0 CD-02-01Conduitecontendo cabos no 2º Andar (02) para a área de trabalho 01 CT-02NEsteira de cabos no 2° Andar (02), lado Norte (N) do prédio WA-02-01e WA Áreas de trabalho no 2° Andar (02),números 01 e 02 C-02-01V e C-02-01DCabos de Voz (V) e Dados(D) conectados para a área de trabalho 01 C-02-02V e C-02-02DCabos de Voz (V) e Dados(D) conectados para a área de trabalho 02 TC-02-B1Hardware de terminações no TC-02 no 2° Andar, coluna B, fileira 1 TC-02-B1-01Número da posição do hardware de terminações acima descrito CB-00/02-01Cabo backbone(CB) do Térreo (00) para o 2° Andar ER-00Sala de Equipamentos no Térreo ER-00-A6Hardware de terminações na Sala de Equipamentos, coluna A, fileira 6 CB-XXX-01Cabobackbonedo "Campus" do prédio XXX, cabo número 01 12/04/2017

57 EIA/TIA 569 A Relação com Fontes de Energia
A fim de assegurar a mínima degradação dos serviços de telecomunicações, causada por interferências eletromagnéticas,elétricas e máquinas, as seguintes regras deverão ser seguidas: Se a energia elétrica é um dos serviços que compartilha um mesmo caminho, este deverá ser devidamente divido em partes. O Equipment Rooms deverão estar longe de fontes de energia eletromagnética a uma distância que permita a redução da interferência a nível de 3,0 V/m. Os equipamentos foto copiadores deverão estar localizados a uma distância maior do que 3 mts do Equipment Room. 12/04/2017

58 EIA/TIA 569 A Planejando os Caminhos
O planejamento dos dutos e espaços destinados ao uso de telecomunicação deverão considerar as fontes de origem de EMI, que podem incluir: Origens de Frequência de Rádio Cabeamento Elétrico Transformadores Elétricos Motores e Geradores de Energia Equipamentos de Rádio e Raios-X Radares e Transmissores Indução de calor, etc Dutos abertos ou não metálicos: A distância mínima de 120 mm de lâmpadas fluorescentes deverá ser respeitada. Manter uma distância adequada de equipamentos que oferecem descargas elétricas de alta intensidade. 12/04/2017

59 Projetos de SCE Elaboração
1º -Distribuição dos caminhos dos meios (cabos) 2º -Distribuição das calhas, dutos, conduites, tubulações etc. 3º -Compatibilização do projeto de cabeamento com o projeto elétrico 4º -Compatibilização do projeto de cabeamento com o projetos especiais previstos tais como: circuito interno de TV, sonorização, antena coletiva e parabólica etc. 5º -Recomendações referentes à infra-estrutura 6º -Dimensionamento e especificações dos materiais de infra-estrutura 7º -Distribuição dos pontos (estações de trabalho) 8º -Identificação dos Armários de Telecomunicações e Sala de Equipamento 9º -Elaboração de plantas (AUTOCAD) indicando as estações de trabalho e os equipamentos previstos 10º -Esquema lógico do cabeamento 11º -Memorial descritivo 12º -APROVAÇÃO 13º -Especificação dos produtos e componentes (Lista de Materiais) 12/04/2017

60 Projetos de SCE Implantação
Lançamento dos meios (cabos), lembrando que cabeamento de Categoria 5 não é um cabeamento simples de telefonia, devendo obedecer critérios rígidos de instalação para não prejudicar os parâmetros de transmissão Lay-out e montagem dos racks, ferragens, suportes etc Lay-out e montagem dos blocos, painéis distribuidores e patch panel Conectorização Montagem das tomadas Identificação dos pontos Testes funcionais e sistêmicos Testes de aceitação Treinamento Certificado do sistema (garantia) 12/04/2017

61 10 MANDAMENTOS PARA O SUCESSO DE UMA INSTALAÇÃO CATEGORIA 5
CONCLUSÕES 10 MANDAMENTOS PARA O SUCESSO DE UMA INSTALAÇÃO CATEGORIA 5 1º -Não misturar componentes de diferentes categorias, usando sempre todos de Cat5 2º -Procurar usar produtos certificados pela ABNT e UL 3º -Usar somente cabos e conectores de alta qualidade 4º -A instalação deverá ser simples, evitando-se conexões intermediárias e sobras desnecessárias 5º -Confie a instalação somente a técnicos treinados e especializados 6º -Mantenha o cabeamento longe de fontes de ruído 7º -Manter os pares sempre trançados, com mínimo sem trançar para conexão 8º -Evite caminhos e passagens de cabos apertados 9º -Verifique o comprimento dos cabos, a atenuação, Next, relação sinal/ruído, com equipamentos e técnicos qualificados 10º -Tenha em mente:cabeamento de Cat5 não é cabeamento simples de telefonia 12/04/2017


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