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Abertura do Setor de Astronomia - CDCC. Setor de Astronomia - CDCC Setor de Astronomia (OBSERVATÓRIO) (Centro de Divulgação da Astronomia - CDA) Centro.

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1 Abertura do Setor de Astronomia - CDCC

2 Setor de Astronomia - CDCC Setor de Astronomia (OBSERVATÓRIO) (Centro de Divulgação da Astronomia - CDA) Centro de Divulgação Científica e Cultural - CDCC Universidade de São Paulo - USP http://www.cdcc.sc.usp.br/cda Endereço: Av. Trabalhador São-Carlense, n.400 Tel: 0-xx-16-273-9191 (Observatório) Tel: 0-xx-16-273-9772 (CDCC) e-mail: cda@cdcc.sc.usp.br Localização: Latitude: 22° 00' 39,5"S Longitude: 47° 53' 47,5"W Crédito do logo: Setor de Astronomia, CDCC-USP/SC, criado por Andre Fonseca da Silva.

3 Sessão Astronomia

4 O Que é a Sessão Astronomia? As Sessões Astronomia são palestras proferidas por monitores do Setor de Astronomia todos os sábados às 21h00. Iniciadas em 1992, foram criadas com o objetivo de falar sobre Astronomia ao nosso público em uma linguagem simples e acessível a todas as faixas etárias. Estas palestras se tornaram uma opção de diversão e informação para a comunidade local e também para visitantes de nossa cidade. Os temas abordados são os mais variados possíveis. O material multimidia contido aqui consiste numa opção áudiovisual complementar que o proferssor do Sistema de Ensino pode utilizar como auxílio a suas aulas. O conteúdo das Sessões Astronomia podem ser acessados no seguinte endereço: http://www.cdcc.sc.usp.br/cda/sessao-astronomia Crédito do logo: Sessão Astronomia, CDCC-USP/SC, criado por Andre Fonseca da Silva

5 Por Marina Trevisan

6 Conteúdo: Relação entre Astronomia e Nuvens Luz visível não ultrapassa as nuvens Referência: Disponível em: <>.

7 21 % Oxigênio 78 % Nitrogênio 0,03 % Gás Carbônico 0,97 % Outros gases: Hélio, Metano, Hidrogênio, Ozônio, ÁGUA

8 Conteúdo: A Atmosfera da Terra - Como uma casca de maçã: 6738 km x 100 km - 98 % da matéria até 30 km de altitude - Troposfera ~15km - Tropopausa - Estratosfera: até ~ 80km - Mesosfera Referências: Disponível em: <>. SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

9 More precipitation than evaporation or evapotranspiration occurs over the land but most of the earth's evaporation (86%) and precipitation (78%) take place over the oceans. rivers. World Water Supply Source% of Supply Oceans97.08 Ice Sheets and Glaciers1.99 Ground Water0.62 Atmosphere0.29 Lakes (Fresh)0.01 Inland Seas / Salt Water Lakes0.005 Soil Moisture0.004 Rivers0.001

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11 Conteúdo: Fases da Água Estados da água: sólido, líquido, gasoso. Terra único planeta a ter os três simultaneamente. Referências: Disponível em: <>. SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

12 Líquido Gelo Evaporação Solidificação Fusão Condensação Sublimação Vapor

13 Conteúdo: Mudanças de Estado da Água Mudanças de estado da água. Referências: Disponível em: <>. SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

14 Evaporação Condensação Transpiração Precipitação Infiltração Escoamento

15 Conteúdo: Ciclo da Água Ciclo da Água na Natureza. Oceanos: 86% da evaporação e 78% da precipitação Água na Terra: 97% Oceanos, 0,3% na atmosfera, 2% GELO, 0,7% RESTO Referências: Disponível em: <>. SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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17 Conteúdo: Núcleos de Condensação Referências: Disponível em: <> SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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19 Conteúdo: Núcleos de Condensação Referências: Disponível em: <> SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

20 Tamanho médio de uma gotícula de nuvem - 0,02 mm Tamanho médio de um núcleo de condensação - 0,0002 mm

21 Conteúdo: Núcleos de Condensação Referências: Disponível em: <> SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

22 Núcleos de gelo * 5 a 50 microns Núcleos de Condensação de Nuvens * 0,05 a 1 micron * Concentração 50 000 vezes maior que Núcleos de gelo Núcleos de Condensação * 0,2 a 0,002 microns

23 Conteúdo: Núcleos de Condensação Maiores: debris de tornados, poeira de vulcões, fuligem de queimadas, pólem. 2 mecanismos de formação: quebra de partículas sólidas (maiores) condensação e cristalização (menores) Tempo de permanência no ar: Maiores: minutos / horas Médias: horas / dias Pequenas: semanas / meses / anos Referências: Disponível em:

24 Ponto de Orvalho Pressão de vapor saturado???

25 Conteúdo: Umidade Relativa A quantidade de água presente no ar geralmente é menor do que a quantidade requerida para saturar o ar. A umidade relativa é dada pela equação: U.R. =. densidade atual de vapor. densidade de saturação de vapor O processo de evaporação em um recipiente fechado irá acontecer até o ponto em que o número de moléculas que estão escapando do líquido é igual ao número de moléculas que estão retornando ao líquido. Neste ponto, o vapor é dito saturado, e a pressão deste vapor é chamada pressão de vapor saturado. Se o recipiente está aberto, a pressão de vapor saturado será a pressão parcial do vapor no ar. Referências: Disponível em:

26 Temperatura desta sala: 25 ºC Densidade de saturação de vapor para 25 ºC: 23 mg/m 3 Aumenta densidade de vapor Supondo densidade atual como sendo: 10 mg/m 3 Baixa temperatura até 11 ºC (Temperatura do Ponto de Orvalho para 10 mg/m 3 de vapor)

27 Conteúdo: Umidade Relativa - Exemplo Referências: Disponível em: SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

28 Altitude Pressão (mb) Temperatura (ºC) -90 -70 -50 -30 -10 10 30

29 Conteúdo: Estrelas Estrelas, assim como o nosso Sol, nascem em nuvens de gás e poeira, chamadas nebulosas. Durante a sua vida, elas geram energia no seu interior, onde imperam pressões e temperaturas altíssimas, e liberam tal energia em forma de partículas e luz. Porém, após algum certo tempo, que depende da massa da estrela, a energia pára de ser produzida, e tranformações drásticas começam a ocorrer na estrela. Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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31 Conteúdo: Formação de Nuvens Resfriamento adiabático: 10ºC / km Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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33 Conteúdo: Estrelas Estrelas, assim como o nosso Sol, nascem em nuvens de gás e poeira, chamadas nebulosas. Durante a sua vida, elas geram energia no seu interior, onde imperam pressões e temperaturas altíssimas, e liberam tal energia em forma de partículas e luz. Porém, após algum certo tempo, que depende da massa da estrela, a energia pára de ser produzida, e tranformações drásticas começam a ocorrer na estrela. Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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35 Conteúdo: Estrelas Estrelas, assim como o nosso Sol, nascem em nuvens de gás e poeira, chamadas nebulosas. Durante a sua vida, elas geram energia no seu interior, onde imperam pressões e temperaturas altíssimas, e liberam tal energia em forma de partículas e luz. Porém, após algum certo tempo, que depende da massa da estrela, a energia pára de ser produzida, e tranformações drásticas começam a ocorrer na estrela. Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

36 Cumulus Stratus Cirrus Nimbus Tipos de Nuvens

37 Conteúdo: Estrelas - Cumulus: monte - Stratus: camada - Cirrus: cacho, cabelo - Nimbus: chuva Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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39 Conteúdo: Família Cumulus - Dimensões horizontais / verticais quase as mesmas - Pode chegar a 20 km (topo) - brancas ou cinzas, dependendo do desenvolvimento, iluminação e idade - Nuvens formadas por CONVECÇÃO bases achatadas Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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47 Conteúdo: Família Stratus - Espessura: 0,5 - 1 km - Diâmetro: 10 - 1000km (área de 1 000 000 km2) - Formação: Topografia ou ar quente subindo acima do ar frio (frentes) - Neblina - Stratus, até 100 metros do chão Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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49 Conteúdo: Estrelas Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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51 Conteúdo: Estrelas Estrelas, assim como o nosso Sol, nascem em nuvens de gás e poeira, chamadas nebulosas. Durante a sua vida, elas geram energia no seu interior, onde imperam pressões e temperaturas altíssimas, e liberam tal energia em forma de partículas e luz. Porém, após algum certo tempo, que depende da massa da estrela, a energia pára de ser produzida, e tranformações drásticas começam a ocorrer na estrela. Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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55 Conteúdo: Cumulus em camadas - Camadas estáveis na atmosfera Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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69 Conteúdo: Topo de Cumulunimbus Foto tirada pelo Ônibus Espacial Endeavour, em baixa órbita, mostrando o por do Sol e nuvens do tipo Cumulunimbus. O topo dessas nuvens em forma de bigorna marcam o topo da troposfera, e a porção azul da atmosfera na foto é a estratosfera. Sunlight filtering through suspended dust causes this dense layer of air to appear red. In contrast, the blue stripe marks the stratosphere, the tenuous upper atmosphere, which preferentially scatters blue light. Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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75 Conteúdo: Estrelas - Formada por cristais de gelo caindo e sendo levados pelo vento - Tempo seco - Se há longos filamentos, sinal de ventos fortes Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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78 Tamanho médio de uma gota de chuva - 2 mm Tamanho médio de uma gotícula de nuvem - 0,02 mm Milhões de gotinhas dessas pra formar uma dessa!!!!

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80 Teoria de Wegener - Bergeron - Findeisen Nuvens geladas

81 Conteúdo: Estrelas Estrelas, assim como o nosso Sol, nascem em nuvens de gás e poeira, chamadas nebulosas. Durante a sua vida, elas geram energia no seu interior, onde imperam pressões e temperaturas altíssimas, e liberam tal energia em forma de partículas e luz. Porém, após algum certo tempo, que depende da massa da estrela, a energia pára de ser produzida, e tranformações drásticas começam a ocorrer na estrela. Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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84 Teoria da Coalescência

85 Conteúdo: Estrelas Estrelas, assim como o nosso Sol, nascem em nuvens de gás e poeira, chamadas nebulosas. Durante a sua vida, elas geram energia no seu interior, onde imperam pressões e temperaturas altíssimas, e liberam tal energia em forma de partículas e luz. Porém, após algum certo tempo, que depende da massa da estrela, a energia pára de ser produzida, e tranformações drásticas começam a ocorrer na estrela. Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

86 Teoria da Coalescência Gotículas de nuvens variam de 20 microns a 8000 microns Relação 0.6 : 1 entre gotícula menor e maior maior probabilidade de ocorrer coalescência

87 Conteúdo: Estrelas Estrelas, assim como o nosso Sol, nascem em nuvens de gás e poeira, chamadas nebulosas. Durante a sua vida, elas geram energia no seu interior, onde imperam pressões e temperaturas altíssimas, e liberam tal energia em forma de partículas e luz. Porém, após algum certo tempo, que depende da massa da estrela, a energia pára de ser produzida, e tranformações drásticas começam a ocorrer na estrela. Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

88 Teoria da Coalescência Gotículas de nuvens variam de 20 microns a 8000 microns Relação 0.6 : 1 entre gotícula menor e maior maior probabilidade de ocorrer coalescência Relação 0,2 : 1 menor probabilidade de ocorrer coalescência

89 Conteúdo: Estrelas Estrelas, assim como o nosso Sol, nascem em nuvens de gás e poeira, chamadas nebulosas. Durante a sua vida, elas geram energia no seu interior, onde imperam pressões e temperaturas altíssimas, e liberam tal energia em forma de partículas e luz. Porém, após algum certo tempo, que depende da massa da estrela, a energia pára de ser produzida, e tranformações drásticas começam a ocorrer na estrela. Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

90 Precipitação Crescimento Condensação Saturação Umidificação Resfriamento Expansão Ascensão Núcleos de condensação + umidade

91 Conteúdo: Estrelas Estrelas, assim como o nosso Sol, nascem em nuvens de gás e poeira, chamadas nebulosas. Durante a sua vida, elas geram energia no seu interior, onde imperam pressões e temperaturas altíssimas, e liberam tal energia em forma de partículas e luz. Porém, após algum certo tempo, que depende da massa da estrela, a energia pára de ser produzida, e tranformações drásticas começam a ocorrer na estrela. Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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107 Conteúdo: Estrelas Estrelas, assim como o nosso Sol, nascem em nuvens de gás e poeira, chamadas nebulosas. Durante a sua vida, elas geram energia no seu interior, onde imperam pressões e temperaturas altíssimas, e liberam tal energia em forma de partículas e luz. Porém, após algum certo tempo, que depende da massa da estrela, a energia pára de ser produzida, e tranformações drásticas começam a ocorrer na estrela. Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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109 Some scientists think they're seeded by space dust. Others suspect they're a telltale sign of global warming. "Noctilucent clouds are a relatively new phenomenon," says Gary Thomas, a professor at the University of Colorado who studies NLCs. "They were first seen in 1885" about two years after the powerful eruption of Krakatoa in Indonesia, which hurled plumes of ash as high as 80 km into Earth's atmosphere. "Although NLCs look like they're in space," continues Thomas, "they're really inside Earth's atmosphere, in a layer called the mesosphere ranging from 50 to 85 km high." The mesosphere is not only very cold (-125 C), but also very dry--"one hundred million times dryer than air from the Sahara desert." Nevertheless, NLCs are made of water. The clouds consist of tiny ice crystals about the size of particles in cigarette smoke. Sunlight scattered by these crystals gives the clouds their characteristic blue color. How ice crystals form in the arid mesosphere is the essential mystery of noctilucent clouds.

110 Conteúdo: Nuvens Noctilucents - Vistas primeira vez em 1885: 1883 erupção do Krakatoa, Indonésia - Cinzas até a mesosfera (80km) - Mesosfera: muito fria (-125ºC), e seca (100 milhões x mais que Saara) - Cristais de gelo muito pequenos - Luz expalhada = Nuvem azul - Talvez fonte de NC seja o espaço: meteoróides - Nuvens só no verão: Ventos ascendentes levam vapor para mesosfera - Um século atrás: acima de 50º de latitude. Hoje já são vistas a 40º de latitude - EFEITO ESTUFA - Extremo frio na mesosfera pra formar essas nuvens: Efeito Estufa esquenta em baixo, mas esfria em cima Referências: Disponível em: SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

111 Terra Observador Região Iluminada pelo Sol Sol a menos de 6º abaixo do horizonte

112 Conteúdo: Estrelas Estrelas, assim como o nosso Sol, nascem em nuvens de gás e poeira, chamadas nebulosas. Durante a sua vida, elas geram energia no seu interior, onde imperam pressões e temperaturas altíssimas, e liberam tal energia em forma de partículas e luz. Porém, após algum certo tempo, que depende da massa da estrela, a energia pára de ser produzida, e tranformações drásticas começam a ocorrer na estrela. Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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114 Conteúdo: Estrelas Estrelas, assim como o nosso Sol, nascem em nuvens de gás e poeira, chamadas nebulosas. Durante a sua vida, elas geram energia no seu interior, onde imperam pressões e temperaturas altíssimas, e liberam tal energia em forma de partículas e luz. Porém, após algum certo tempo, que depende da massa da estrela, a energia pára de ser produzida, e tranformações drásticas começam a ocorrer na estrela. Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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116 Conteúdo: Estrelas Estrelas, assim como o nosso Sol, nascem em nuvens de gás e poeira, chamadas nebulosas. Durante a sua vida, elas geram energia no seu interior, onde imperam pressões e temperaturas altíssimas, e liberam tal energia em forma de partículas e luz. Porém, após algum certo tempo, que depende da massa da estrela, a energia pára de ser produzida, e tranformações drásticas começam a ocorrer na estrela. Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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118 Conteúdo: Estrelas Estrelas, assim como o nosso Sol, nascem em nuvens de gás e poeira, chamadas nebulosas. Durante a sua vida, elas geram energia no seu interior, onde imperam pressões e temperaturas altíssimas, e liberam tal energia em forma de partículas e luz. Porém, após algum certo tempo, que depende da massa da estrela, a energia pára de ser produzida, e tranformações drásticas começam a ocorrer na estrela. Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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120 Conteúdo: Estrelas Mercúrio não possui atmosfera, muito menos nuvens. Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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122 Conteúdo: Nuvens em Vênus Vênus possui uma atmosfera muito espessa. A pressão atmosférica de Vênus é 90 vezes maior que a pressão atmosférica da Terra. É a mesma pressão encontrada a uma profundidade de 1000 metros nos oceanos da Terra. - Pressão: 90 atm = 1000 m nos oceanos - Atmosfera tão espessa que dá uma volta em 4 dias (rotação de Vênus = 243 d) - Basicamente CO2 - Várias camadas com alguns km de extensão de nuvens de Ácido Sulfúrico - Nuvens ocultam toda a superfície - Toda essa atmosfera provoca efeito estufa descontrolado em Vênus - 480ºC Referências: Disponível em: SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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124 Conteúdo: Nuvens em Vênus Ventos no topo: 350 km/h Superfície: Alguns km/h Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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126 Conteúdo: Nuvens em Vênus Ventos no topo: 350 km/h Superfície: Alguns km/h Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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128 Conteúdo: Estrelas Estrelas, assim como o nosso Sol, nascem em nuvens de gás e poeira, chamadas nebulosas. Durante a sua vida, elas geram energia no seu interior, onde imperam pressões e temperaturas altíssimas, e liberam tal energia em forma de partículas e luz. Porém, após algum certo tempo, que depende da massa da estrela, a energia pára de ser produzida, e tranformações drásticas começam a ocorrer na estrela. Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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130 Conteúdo: Estrelas Estrelas, assim como o nosso Sol, nascem em nuvens de gás e poeira, chamadas nebulosas. Durante a sua vida, elas geram energia no seu interior, onde imperam pressões e temperaturas altíssimas, e liberam tal energia em forma de partículas e luz. Porém, após algum certo tempo, que depende da massa da estrela, a energia pára de ser produzida, e tranformações drásticas começam a ocorrer na estrela. Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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132 Conteúdo: Nuvens em Marte Pressão atm: 7 mb (< 1% da Terra) 95 % CO2; 2,7% N2; 0,15% de O2 e 0,03% H2O (1000 x menos que na Terra) Nuvens de água: 20 - 30 km Nuvens de CO2: 50 km Tempestades de Areia: Na primavera ou começo do verão, o Sol aquece mais o solo, que por sua vez aquece mais a atmosfera, e pequenas células de convecção se formam. Essas correntes levantam poeira, que contribui para um maior aquecimento ainda da atmosfera. O processo continua até a formação de enormes tempestades de areia. Ventos de até 300 km/h. Referências: Disponível em: SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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134 Conteúdo: Estrelas Looking down on the Northern Hemisphere of Mars on June 1, the Mars Global Surveyor spacecraft's wide angle camera recorded this morning image of the red planet. Mars Global Surveyor's orbit is now oriented to view the planet's surface during the morning hours and the night/day shadow boundary or terminator arcs across the left side of the picture. Two large volcanos, Olympus Mons (left of center) and Ascraeus Mons (lower right) peer upward through seasonal haze and water-ice clouds of the Northern Martian Winter. The color image was synthesized from red and blue band pictures and only approximates a "true color" picture of Mars.the Northern Hemisphere of Marsthe Mars Global Surveyorthis morning image large volcanosOlympus MonsAscraeus Monsthrough seasonal hazewater-ice clouds Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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136 Conteúdo: Estrelas Nuvens em Marte - Não chove - Cristais de gelo, e não água líquida - Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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138 Conteúdo: Estrelas Ice crystal clouds float above the immense Tharsis volcanos of Mars in this recently released picture from NASA's Mars Global Surveyor spacecraft. Olympus Mons at the upper left is 340 miles across and almost 15 miles high - the largest volcano in the solar system. In this sunny afternoon scene, the clouds are formed as warm martian air containing water vapour rises up the volcanic slopes. The water vapour cools and condenses into ice crystals. These reflective clouds are common in the Tharsis region, together creating a bright feature visible in earth-bound telescopes.Tharsis volcanosof Marsthis recently released picture Olympus Monsthe solar systemafternoonmartianwater vapourice crystalsthe Tharsis regionearth-bound telescopes Referências: Disponível em: SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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140 Conteúdo: Estrelas Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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142 Conteúdo: Nuvem de Água Estrelas, assim como o nosso Sol, nascem em nuvens de gás e poeira, chamadas nebulosas. Durante a sua vida, elas geram energia no seu interior, onde imperam pressões e temperaturas altíssimas, e liberam tal energia em forma de partículas e luz. Porém, após algum certo tempo, que depende da massa da estrela, a energia pára de ser produzida, e tranformações drásticas começam a ocorrer na estrela. Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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144 Conteúdo: Estrelas Estrelas, assim como o nosso Sol, nascem em nuvens de gás e poeira, chamadas nebulosas. Durante a sua vida, elas geram energia no seu interior, onde imperam pressões e temperaturas altíssimas, e liberam tal energia em forma de partículas e luz. Porém, após algum certo tempo, que depende da massa da estrela, a energia pára de ser produzida, e tranformações drásticas começam a ocorrer na estrela. Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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146 Conteúdo: Estrelas This is the first color image ever taken from the surface of Mars of an overcast sky. Featured are pink stratus clouds coming from the northeast at about 15 miles per hour (6.7 meters/second) at an appoximate height of ten miles (16 kilometers) above the surface. The clouds consist of water ice condensed on reddish dust particles suspended in the atmosphere. Clouds on Mars are sometimes localized and can sometimes cover entire regions, but have not yet been observed to cover the entire planet. The image was taken about an hour and forty minutes before sunrise by the Imager for Mars Pathfinder (IMP) on Sol 16 at about ten degrees up from the eastern Martian horizon. Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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148 Conteúdo: Nuvens de Gás Carbônico Estrelas, assim como o nosso Sol, nascem em nuvens de gás e poeira, chamadas nebulosas. Durante a sua vida, elas geram energia no seu interior, onde imperam pressões e temperaturas altíssimas, e liberam tal energia em forma de partículas e luz. Porém, após algum certo tempo, que depende da massa da estrela, a energia pára de ser produzida, e tranformações drásticas começam a ocorrer na estrela. Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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150 Conteúdo: Estrelas Estrelas, assim como o nosso Sol, nascem em nuvens de gás e poeira, chamadas nebulosas. Durante a sua vida, elas geram energia no seu interior, onde imperam pressões e temperaturas altíssimas, e liberam tal energia em forma de partículas e luz. Porém, após algum certo tempo, que depende da massa da estrela, a energia pára de ser produzida, e tranformações drásticas começam a ocorrer na estrela. Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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152 Conteúdo: Estrelas Quando observamos Júpiter, o que vemos é o topo das nuvens mais altas 90% H2; 10% He Hidrogênio metálico: 4 milhões bar H2 metálico: parecido com interior do Sol, só que menor temperatura H2 metálico: Condutor Núcleo: tamanho da Terra, 10-15 vezes massa da Terra Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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154 Conteúdo: Estrelas Estrelas, assim como o nosso Sol, nascem em nuvens de gás e poeira, chamadas nebulosas. Durante a sua vida, elas geram energia no seu interior, onde imperam pressões e temperaturas altíssimas, e liberam tal energia em forma de partículas e luz. Porém, após algum certo tempo, que depende da massa da estrela, a energia pára de ser produzida, e tranformações drásticas começam a ocorrer na estrela. Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

155 EsperadoEncontradoAmônia Hidrossulfeto de amônia Água Pressão Altitude

156 Conteúdo: Estrelas Estrelas, assim como o nosso Sol, nascem em nuvens de gás e poeira, chamadas nebulosas. Durante a sua vida, elas geram energia no seu interior, onde imperam pressões e temperaturas altíssimas, e liberam tal energia em forma de partículas e luz. Porém, após algum certo tempo, que depende da massa da estrela, a energia pára de ser produzida, e tranformações drásticas começam a ocorrer na estrela. Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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158 Conteúdo: Camadas de Nuvens em Júpiter BLAH Referências: Disponível em: SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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160 Conteúdo: Estrelas - Nuvem de água a 50 km de profundidade - 1000 km de diâmetro, 75 km de altura - Semelhante as nuvens bigorna da Terra (maiores na Terra: 200km base, 18 km altura) Referências: Disponível em: JPL / NASA. Pia01639.jpg. Disponível em:. Acesso em: 4. jul. 2004.

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162 Conteúdo: Estrelas Estrelas, assim como o nosso Sol, nascem em nuvens de gás e poeira, chamadas nebulosas. Durante a sua vida, elas geram energia no seu interior, onde imperam pressões e temperaturas altíssimas, e liberam tal energia em forma de partículas e luz. Porém, após algum certo tempo, que depende da massa da estrela, a energia pára de ser produzida, e tranformações drásticas começam a ocorrer na estrela. Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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164 Conteúdo: Estrelas Estrelas, assim como o nosso Sol, nascem em nuvens de gás e poeira, chamadas nebulosas. Durante a sua vida, elas geram energia no seu interior, onde imperam pressões e temperaturas altíssimas, e liberam tal energia em forma de partículas e luz. Porém, após algum certo tempo, que depende da massa da estrela, a energia pára de ser produzida, e tranformações drásticas começam a ocorrer na estrela. Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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166 Conteúdo: Estrelas Estrelas, assim como o nosso Sol, nascem em nuvens de gás e poeira, chamadas nebulosas. Durante a sua vida, elas geram energia no seu interior, onde imperam pressões e temperaturas altíssimas, e liberam tal energia em forma de partículas e luz. Porém, após algum certo tempo, que depende da massa da estrela, a energia pára de ser produzida, e tranformações drásticas começam a ocorrer na estrela. Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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168 Conteúdo: Saturno - Saturno: Ventos de até 1500 km/h - 5 vezes maior que em Jupiter - Camada de Nuvens formadas por convecção : Billowy clouds - Interior mais quente que camadas mais externas: movimento vertical dos gases - Equador mais quente que pólos - Variações de Temp. + Rotação rápida = rápidos movimentos horizontais - Nuvens tbm em camadas como Júpiter - mesma coisa, a alturas e pressões diferentes Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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170 Conteúdo: Titã - Compostos orgânicos: talvez parecido com início da Terra - Atmosfera ôrganica nebulosa - Composição atm: principalmente nitrogênio - Diferença: não há H2O líquida e é muito frio - T = -179 ºC (há efeito estufa) - Pressão = 1,6 bars - Composição = N2, 6% Metano (CH4) - Neblina de compostos orgânicos (aerossóis): hidrocarbonetos (etano C2H6, acetileno C2H2, propano C3H8) >> Reações fotoquímicas com Metano (ultravioleta e magnetosfera de Saturno interagindo com a atm de Titã) - Devido neblina e distância do Sol, luz do dia é 1000 mais fraca que na Terra Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

171 Conteúdo: Titã - Se taxa Argônio / N2 for igual à nebulosa primordial = atmosfera planetária original >> fonte de N2 foi nebulosa - Mares e lagos de metano e etano - Espera-se que tenha gelo de água (duro como rocha a - 179ºC), mas alguma coisa escura está tampando o gelo - Deve haver chuva de hidrocarbonetos em Titã - NUVENS - Pode haver relâmpagos Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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173 Conteúdo: Urano - Atmosfera composta basicamente de metano - Nuvens de Urano - compostas de cristais de metano - Camadas mais baixas da troposfera (50 km _ -200ºC) - Cobertas por neblina de compostos como acetileno, etano, diacetileno Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

174 Camadas de neblina de moléculas de etano, metano, acetileno e diacetileno Nuvens de metano e etano Neve de metano e etano

175 Conteúdo: Urano - Atmosfera composta basicamente de metano - Nuvens de Urano - compostas de cristais de metano - Camadas mais baixas da troposfera (50 km _ -200ºC) - Cobertas por neblina de compostos como acetileno, etano, diacetileno Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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177 Conteúdo: Estrelas This image of Neptune uses false colors to bring out the hazes of smog, which can be seen in red along the limb of Neptune, at the edge of the picture. These hazes of smog are found at very high altitudes, over the clouds of Neptune, throughout the planet's atmosphere. The smog is composed of "hydrocarbons", as most smog is. The bright, white clouds in this image are a patch of high altitude clouds.composed Referências: Disponível em: Acesso em: SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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179 Conteúdo: Estrelas Nuvens Netuno: parecidas com Urano This image shows some cirrus clouds, extending for many kilometers across the disc of Neptune. These clouds are somewhat high up, for they can be seen to cast shadows on the lower clouddeck, which is 35 mi les (56 km) down (164,000 feet). Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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181 Conteúdo: Tritão - 2700 km diâmetro - Temperatura superfície: -235 ºC - Atm: N2 e um pouco de cristais de metano - 0,01 mb (100 < que Terra), 5 - 10 km espessura - Geisers: N2 líquido, poeira e metano Referências: Disponível em: SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

182 Periélio: 4,4 bilhões km Afélio: 7,3 bilhões km

183 Conteúdo: Estrelas Pouco se sabe da atmosfera de Putão, mas composição provável é: principalmente N2, com CO2 e Metano. Atmosfera congela na superfície no afélio. Periélio: apenas alguns microbars (1 milhão de vezes menor que na Terra) Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.

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185 Conteúdo: Estrelas Estrelas, assim como o nosso Sol, nascem em nuvens de gás e poeira, chamadas nebulosas. Durante a sua vida, elas geram energia no seu interior, onde imperam pressões e temperaturas altíssimas, e liberam tal energia em forma de partículas e luz. Porém, após algum certo tempo, que depende da massa da estrela, a energia pára de ser produzida, e tranformações drásticas começam a ocorrer na estrela. Referências: Disponível em: <http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/Bima/StarForm.html SOHO. sun.jpg. Disponível em:. Acesso em: 02. jul. 2003.


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