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Schumpeter Concorrência não é o contrário de monopólio.

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1 Schumpeter Concorrência não é o contrário de monopólio.
Concorrência como processo ativo: empresas buscam lucros de monopólio temporários através de inovações em processos, produtos, organização, mercados. Concorrência como processo passivo: difusão da inovação elimina lucros extraordinários. Pablo Bielschowsky

2 Penrose Diversificação: caminho privilegiado de crescimento das empresas Formas e Vantagens da Diversificação Ingresso em outros mercados: reduz a vulnerabilidade da demanda Inovação: gera lucros de monopólio Custos de adaptação e inovação: Investimentos em P&D Investimentos na promoção de vendas Investimentos na criação de base tecnológica: máquinas, processos, conhecimentos, matérias primas. Pablo Bielschowsky

3 Penrose Inovação: Recombinação dos Recursos
Revela potencialidades inexploradas na empresa que geram vantagens competitivas Permite a empresa aproveitar, sucessivamente, as áreas mais próximas de sua especialização. Pablo Bielschowsky

4 Nelson e Winter Enfoque evolucionário da análise microeconômica
Empresas: estratégias de inovação produzem mutações. Mercado é considerado como o ambiente que seleciona as mutações. Pablo Bielschowsky

5 Competitividade Padrão de concorrência de cada mercado
Forma de competição dominante em cada atividade: custo, diferenciação de produtos, capacidade de resposta, capacidade tecnológica e inovação. Orienta estratégias de investimento em capacitação. Empresa competitiva: possui estratégia coerente com os padrões de concorrência. Pablo Bielschowsky

6 Competitividade Fatores determinantes da competitividade
Estruturais: Pré-condições para a operação das Empresas Mercado Configuração da indústria Empresariais: Capacitações diferenciadas das Empresas definidas por suas estratégias Gestão Produção Vendas Inovação Pablo Bielschowsky

7 Economia Brasileira desde 1990
Reformas institucionais a partir de 1990. Fim das restrições ao investimento estrangeiro. Diminuição das barreiras tarifárias e não-tarifarias às importações. Privatização das industrias e serviços públicos. Pablo Bielschowsky

8 Economia Brasileira desde 1990
Política Macroeconômica : crise economia, alta inflação, cambio desvalorizado : Controle da Inflação, Cambio Valorizado. : Forte crescimento econômico : Baixo crescimento econômico. : Cambio Flutuante. 1999 e 2002: baixo crescimento econômico. : retomada do crescimento econômico. Pablo Bielschowsky

9 Produtos Básicos Padrão de concorrência: vantagens de custo
Fatores Estruturais da competitividade Mercado: Oligopólio Homogêneo Configuração Industrial: Economias escala (internacionalização) Acesso preferencial a insumos Logística coordenada através de TI. Pablo Bielschowsky

10 Produtos Básicos Fatores Empresariais da competitividade
Gestão: capacidade de prever o comportamento do mercado Produção: coordenação do fluxo contínuo através de TI Vendas: acesso as redes de distribuição e clientes preferenciais. Inovação: aquisição de tecnologia Pablo Bielschowsky

11 Produtos Básicos no Brasil
Setores Siderúrgico, Papel e Celulose, Cítricos: Aumento da escala através de F&A resultou em redução do custo unitário. Siderurgia: privatização e investimentos em modernização da capacidade. Mercado externo: produtos de baixo valor agregado. Mercado Interno: Avanço para produtos de maior valor agregado. Pablo Bielschowsky

12 Produtos Básicos no Brasil
Êxito na Reestruturação: aumento da escala e modernização reforçam competitividade baseada no baixo custo dos insumos e da mão-de-obra. Desafio da inovação: utilizar capacitação adquirida no mercado interno para aumentar valor agregado das exportações. Pablo Bielschowsky

13 Bens Duráveis Padrão de Concorrência: Diferenciação de Produtos
Fatores Estruturais da Competitividade Mercado: Oligopólio Diferenciado. Configuração da indústria Economias de escala em diferenciação (internacionalização). Desverticalização e articulação com fornecedores de componentes. Pablo Bielschowsky

14 Bens Duráveis Fatores Empresariais da competitividade
Gestão: previsão do comportamento do mercado, coordenação dos departamentos através de TI. Produção: automação flexível baseada na microeletrônica. Vendas: marca, comercialização. Inovação: desenho de produtos com novos atributos. Pablo Bielschowsky

15 Bens Duráveis no Brasil
Automóveis Montadoras: investimentos em nova capacidade para atualizar linha de produtos e aumentar produtividade. Autopeças: empresas nacionais adquiridas por empresas estrangeiras. Mudança na relação entre fornecedores e montadoras: Condomínios, importação de componentes. Eletro-Eletrônicos de consumo: Investimento em nova capacidade para atualizar linha de produtos. Empresas nacionais adquiridas por empresas estrangeiras. Aumento da importações de componentes. Pablo Bielschowsky

16 Bens Duráveis no Brasil
Êxito na Reestruturação Investimentos na modernização produtiva e renovação da linha de produtos utilizando tecnologia e componentes importados Desafio da inovação: Desenvolver industria nacional de fornecedores. Incentivar multinacionais a realizarem o esforço de P&D no Brasil. Pablo Bielschowsky

17 Produtos Tradicionais
Padrão de concorrência: capacidade de resposta Fatores Estruturais da Competitividade Mercado: segmentação por nível de renda. Configuração da Industria: escala (equipamentos e insumos, diversificação, exportação) ou aglomeração. Pablo Bielschowsky

18 Produtos Tradicionais
Fatores Empresariais da Competitividade Gestão: Capacidade de criar novos segmentos e responder a demanda destes segmentos. Produção: controle de qualidade, flexibilidade. Vendas: formas de comercialização. Inovação: design, renovação da linha de produtos. Pablo Bielschowsky

19 Produtos Tradicionais no Brasil
Têxtil e calçados: Investimento em automação flexível, novas técnicas de organização e ampliação da linha de produtos Surgimento de aglomerações e translado para o Nordeste Calçados: competitividade internacional baseada no custo da mão de obra. Têxtil: se dirige ao mercado interno Pablo Bielschowsky

20 Produtos Tradicionais no Brasil
Êxito na Reestruturação: Automação flexível e ampliação da linha de produtos aumentam capacidade de criar segmentos e responder a sua demanda Desafio da inovação: utilizar flexibilidade para inovar em desenho, criando novos segmentos e aumentando o valor agregado das exportações. Pablo Bielschowsky

21 Setores Difusores de Progresso Técnico
Padrão de concorrência: inovação. Fatores Estruturais da competitividade Mercado: segmentação conforme necessidades especificas. Industria: interação com usuários, importância dos sistemas de C&T e das aliança entre empresas Pablo Bielschowsky

22 Setores Difusores de Progresso Técnico
Fatores Empresariais da Competitividade Gestão: integração entre P&D, produção e comercialização Produção: desenho de equipamentos Vendas: criação de mercados e comercialização de empresa e empresa Inovação: P&D, desenho de equipamentos, soluções tecnológicas. Pablo Bielschowsky

23 Setores Difusores de Progresso Técnico no Brasil
Informática e Equipamento para Telecomunicações: Investimentos em capacidade produtiva Aquisição das empresas nacionais por estrangeiras importação de componentes Fabricantes de bens mecânicos: Novas técnicas de organização Especialização da carteira de produtos, redução da produção local e aumento das importações divisão de trabalho entre empresas locais (baixa capacidade tecnológica) e estrangeiras (alta complexidade) Pablo Bielschowsky

24 Setores Difusores de Progresso Técnico no Brasil
Reestruturação problemática: Capacidade limitada de inovação. Especialização em montagem em informática e equipamentos de telecomunicações. Regressão do setor de bens mecânicos. Desafio: Desenvolver Sistema Nacional de Inovações Estimular interação entre empresas, universidades e centros de pesquisa. Pablo Bielschowsky

25 Reestruturação Industrial no Brasil
Reestruturação defensiva: importação de tecnologias, equipamentos, técnicas organizacionais e insumos para reduzir custos e renovar linha de produtos Alta instabilidade Macroeconômica limita investimento em novas instalações e em P&D. Desafios: Aproveitar melhora do cenário macroeconômico para investir em novas instalações e em inovações. Recombinar capacitações e recursos para gerar inovações que permitam a obtenção de lucros de monopólio temporários. Pablo Bielschowsky


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