Evolução das profissões na área da Cultura no pós- 25 de Abril.

Apresentação em tema: "Evolução das profissões na área da Cultura no pós- 25 de Abril."— Transcrição da apresentação:

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2 Evolução das profissões na área da Cultura no pós- 25 de Abril

3 os “profissionais” versus os “amadores”

4 Diversas profissões na área da Cultura e o seu relacionamento - hierarquias, relações de Poder, afectos

5 Cultura e género - a evolução do papel do feminino

6 Profissões culturais e sistema cultural: A Cultura como sub-sistema do social Os agentes culturais a olhar para “fora” Os “outros” agentes sociais a olhar para “dentro”

7 O estatuto do “eu” na afirmação do profissional da Cultura

8 A empregabilidade no sector público da Cultura: Administração Central Administração Local

9 A empregabilidade no sector privado O sector lucrativo e o mercado O sector não lucrativo/terceiro sector

10 O “valor” da Cultura Capital simbólico e intangibilidade A geração de externalidades O valor económico da Cultura O valor financeiro da Cultura

11 As profissões culturais como oportunidade em tempo de crise O problema da dimensão : adequação à realidade O problema do estatuto - localização geográfica e qualidade vs ostentação

12 A dimensão social do trabalho cultural - o profissional de cultura como agente político

13 A importância do trabalho em rede Sociabilidade Cooperação Partilha Circulação

14 A rede enquanto espaço virtual A rede enquanto espaço físico A necessidade da circulação internacional

15 Agenda de contactos e evolução pessoal e profissional

16 A DGArtes enquanto serviço público de Cultura Missão nacional e internacional

17 Políticas públicas de formação profissional - a aposta nos serviços de valor acrescentado e na criatividade e inovação O Ano Europeu da Criatividade e Inovação

18 A formação profissional e a “constelação” Inov

19 O Inov-Art como oportunidade estratégica na área do desenvolvimento profissional para o sector cultural O investimento financeiro e o seu impacto e significado - custos alternativos

20 A “história” do Inov-Art e as oportunidades e constrangimentos organizacionais

21 A adesão e expectativas criadas: Mais de 2000 candidatos para 200 vagas

22 Calendário de execução financeira e oportunidades de colocação versus volume de candidaturas e gestão

23 Candidatos com entidades Candidatos para matching: As diferenças do Inov-Art em relação aos outros Inov - o “recrutamento” de entidades culturais internacionais

24 As “regras do jogo” do processo de matching e a avaliação por parte dos candidatos da equação custo/oportunidade Análise comparativa com programas internacionais similares Decisão de candidatura/expectativa/ ida

25 Uma oportunidade única para uma geração Um processo novo em desenvolvimento e aperfeiçoamento O copo meio cheio ou o copo meio vazio - a necessidade de densificação das oportunidades

26 A partida, a colocação, a relação com a entidade de acolhimento, a relação com a DGArtes e os técnicos do Inov-Art, o regresso, o networking durante e depois - no local de acolhimento, com outros candidatos colocados, no regresso

27 Presente e Futuro - não é tudo ou nada - é caminho

28 O Inov-Art e a afirmação do sector cultural português no circuito internacional

29 O futuro do investimento nos candidatos - modos de aferição de resultados

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