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CONFLITOS ASIÁTICOS.

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Apresentação em tema: "CONFLITOS ASIÁTICOS."— Transcrição da apresentação:

1 CONFLITOS ASIÁTICOS

2 CONFLITOS NA CHINA A China apresenta três movimentos que podem resultar em separatismo. Esses movimentos são observados na região de Xinjiang, Tibet e em Taiwan.

3 Xinjiang-Uigur é uma grande província ocidental da China, também chamado de Turquestão Oriental, essa região faz fronteira com oito países da Ásia Central – dois deles, o Paquistão e o Tadjiquistão, diretamente envolvidos no conflito do Afeganistão. Lá vivem 12 das 55 minorias da China, das quais sete são islâmicas, sendo os uigures, com cerca de oito milhões, a etnia mais importante. Na sua maioria são separatistas. A província já tinha declarado unilateralmente a independência em 1945, mas da mesma forma que aconteceu no Tibet, foi ocupado nos anos 50 . Xinjiang corresponde a 15% do território e concentra um terço das reservas de petróleo da China. A província é o corredor natural para os dutos de petróleo que virão da Ásia Central, caso eles decidam exportar para China. A província conta ainda com reservas de carvão calculadas entre 1,82 bilhão e 2,19 bilhões de toneladas, tem 40,5% das reservas totais deste produto na China. Com uma produção anual de 50 milhões de toneladas, é o segundo maior produtor deste material no país depois da província de Shanxi.

4 A questão do Tibete, que volta a ser palco de uma revolta contra o governo de Pequim, é um dos principais conflitos políticos e territoriais que a China enfrenta há 50 anos. A China reivindica o Tibete como seu desde o século 13. O país ocupou militarmente este reino do Himalaia em 1950, um ano depois da instauração da República Popular por Mao Tse-tung. A região é uma teocracia budista de 1,2 milhões de km² e cerca de 2,7 milhões de habitantes. Separatismo no Tibet Policial tenta segurar um manifestante tibetano em frente à embaixada chinesa em Nova Délhi, na Índia (Foto: Desmond Boylan/Reuters) O Dalai Lama, líder político e espiritual do Tibete está exilado há mais de meio século no norte da Índia.

5 Os republicanos capitalistas que perderam o poder para os comunistas chineses em 1949 fugiram para a ilha de Taiwan onde estabeleceram um governo próprio, embora não aceito pela China e não reconhecido internacionalmente. A China, que considera Taiwan uma "Província rebelde" [embora funcione como um país autônomo], não poupará esforços para reunificá-la a seu território. A reintegração é reivindicada desde 1949, quando o governo derrubado pela revolução comunista fugiu para a ilha. Manter o território unido é uma questão de honra do Partido Comunista Chinês (PCC). Se Taiwan se separar, correrão o risco de outras Províncias, como o Tibete, Xinjiang e Mongólia partirem para o mesmo caminho. Taiwan Taiwan

6 MONGÓLIA INTERIOR Grupos separatistas atuam também na região da Mongólia Interior, que tem 14% de sua população de origem mongol. Nas últimas décadas do século passado, a região foi tomada, em diversas ocasiões, por protestos por independência e por mais democracia. Uma das organizações que representa os habitantes da região é o Partido do Povo da Mongólia Interior, baseado nos EUA.

7 PRIMAVERA ÁRABE: Em dezembro de 2010 um jovem tunisiano, desempregado, ateou fogo ao próprio corpo como manifestação contra as condições de vida no país. Ele não sabia, mas o ato desesperado, que terminou com a própria morte, seria o pontapé inicial do que viria a ser chamado mais tarde de Primavera Árabe. Atear fogo ao próprio corpo é um ato de protesto muito utilizado no mundo islâmico.

8 Nesse contexto de revolta os protestos se espalharam pela Tunísia, levando o presidente Zine el-Abdine Ben Ali a fugir para a Arábia Saudita apenas dez dias depois. Ben Ali estava no poder desde novembro de 1987. A imagem mostra Ben Ali, ex-presidente da Tunísia, o primeiro governante a cair com a Primavera Árabe.

9 Inspirados no "sucesso" dos protestos na Tunísia, os egípcios foram às ruas. A saída do presidente Hosni Mubarak, que estava no poder havia 30 anos, demoraria um pouco mais. Enfraquecido, ele renunciou dezoito dias depois do início das manifestações populares, concentradas na praça Tahrir (ou praça da Libertação, em árabe), no Cairo, a capital do Egito. Mais tarde, Mubarak seria internado e, mesmo em uma cama hospitalar, seria levado a julgamento. Atingido pela expansão da Primavera Árabe o ditador do Egito, Hosni Mubarak cai do poder depois de três décadas.

10 A Tunísia e o Egito foram às urnas já no primeiro ano da Primavera Árabe. Nos dois países, partidos islâmicos saíram na frente. A Tunísia elegeu, em eleições muito disputadas, o Ennahda. No Egito, a Irmandade Muçulmana despontou como favorito nas apurações iniciais do pleito parlamentar. Mohamed Mursi, da Irmandade Muçulmana ganha eleições presidenciais no Egito, primeira dentro do contexto da Primavera Árabe nesse país.

11 A Líbia demorou bem mais até derrubar o coronel Muamar Kadafi, o ditador que estava havia mais tempo no poder na região: 42 anos, desde O país se envolveu em uma violenta guerra civil, com rebeldes avançando lentamente sobre as cidades ainda dominadas pelo regime de Kadafi. Trípoli, a capital, caiu em agosto. Dois meses depois, o caricato ditador seria capturado e morto em um buraco de esgoto em Sirte, sua cidade natal. Apesar da forte resistência de suas tropas, que contavam inclusive com mercenários estrangeiros, Muamar Kadafi acabou sendo deposto por rebeldes apoiados pelos EUA e pela União Europeia.

12 O último ditador a cair foi Ali Abdullah Saleh, presidente do Iêmen
O último ditador a cair foi Ali Abdullah Saleh, presidente do Iêmen. Meses depois de ficar gravemente ferido em um atentado contra a mesquita do palácio presidencial em Sanaa, Saleh assinou um acordo para deixar o poder. O vice-presidente, Abd Rabbuh Mansur al-Radi, anunciou então um governo de reconciliação nacional. A saída negociada de Saleh foi também fruto de pressão popular. Ali Abdullah Saleh

13 SÍRIA: Pelo menos 4 mil pessoas morreram na Síria desde o início das revoltas populares contra o presidente Bashar al-Assad, que está no poder há 11 anos. Este é o número mais recente divulgado pelo escritório de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) com relação à repressão no país. Imagem de rebelde sírio que luta contra o governo do ditador Bashar Al Assad.

14 A Síria, com mais de 22,5 milhões de habitantes, é palco da mais violenta repressão contra opositores ao regime entre os países da chamada "Primavera Árabe", que começou no final de 2010 quando um jovem tunisiano ateou fogo ao próprio corpo como forma de protesto às condições de vida no país do norte da África.  Desde então, quatro ditadores de países da região - Ben Ali, da Tunísia, Hosni Mubarak, do Egito, Muamar Kadafi, da Líbia, e Ali Abdullah Saleh, do Iêmen - foram depostos ou mortos. Assad, contudo, segue firme no poder, enquanto a população acusa o regime de uma brutal repressão. O ditador sírio Bashar al Assad.

15 QUESTÃO PALESTINA: A Palestina é uma região historicamente disputada no Oriente Médio. No século XX os judeus que exigiam a formação de um país judaico (Israel) e os palestinos islâmicos entraram em sério conflito pela Palestina obrigando a ONU fazer uma plano de Partilha dessas terras em dois países. Os judeus aceitaram a partilha e fundaram Israel enquanto os palestinos não aceitaram a partilha e até hoje não possuem um país.

16 Sem país os palestinos islâmicos passaram a fazer resistência armada e terrorista contra a ocupação israelense em seus territórios. Tentando mediar os conflitos o acordo de Oslo estabeleceu a criação da ANP (Autoridade Nacional Palestina), um governo provisório para os territórios palestinos (Faixa de Gaza e Cisjordânia) até que o país dos palestinos islâmicos seja fundado. O Al Fatah, grupo palestino islâmico que aceita negociar com Israel ocupa a presidência da ANP e detém poder sobre a Cisjordânia. O grupo terrorista, político e assistencialista Hamas sentindo-se pressionado desde que ganhou as eleições parlamentares palestinas rompeu com a ANP e domina a Faixa de Gaza. Imagem do Hamas. Esse grupo palestino é acusado de terrorismo e sofreu forte pressão desde que ganhou a indicação de primeiro ministro para a ANP. Devido a essas pressões e aos conflitos com o Al Fatah, que tem a presidência da ANP, o Hamas tomou a Faixa de Gaza onde impôs um governo sob sua direção. A ANP é presidida pelo Al Fatah que mantém o controle sobre a Cisjordânia. Ao contrário do Hamas o Al Fatah aceita negociar a criação de um Estado Palestino viável com Israel.

17 Muitas guerras ocorreram depois da fundação de Israel em 1948
Muitas guerras ocorreram depois da fundação de Israel em Os países islâmicos que lutaram contra Israel perderam todas essas guerras e os judeus foram conquistando territórios tanto do que deveria ser o país dos palestinos quanto partes de territórios dos países que os enfrentaram. Observe no mapa de 1967 que o território que deveria ser país palestino foi reduzido e que Israel ocupou o Sinai (Egito) e Colinas de Golan (Síria). Desses territórios Israel devolveu o Sinai ao Egito (mediante acordo de paz) e a Faixa de Gaza aos palestinos (embora mantenha controle sobre as fronteiras). Golan e Cisjordânia continuam ocupadas.

18 Conflito entre Índia e Paquistão
O Paquistão e a Índia são ex-colônias britânicas. Em 1947 conseguiram independência. Os ingleses repartiram a região de acordo com a religião das maiorias. Assim surgiu a Índia, de maioria hindu, e o Paquistão, de maioria muçulmana. O controle sobre a região da Caxemira foi causa de duas das três guerras ( , 1965 e 1971) já travadas entre Índia e Paquistão desde ano em que ambos os países se tornaram independentes do Reino Unido. A Caxemira é uma região montanhosa ao norte dos dois países. Grande parte da população da região é muçulmana e quer a anexação ao Paquistão, que a Índia nega. Atualmente, dois terços do território estão sob domínio indiano e o restante sob controle do Paquistão e da China.

19 O Paquistão reivindica o controle total da Caxemira sob o argumento de que lá vive uma população de maioria islâmica _a mesma do país. Já a Índia tem uma população majoritariamente hindu. A rivalidade levou a uma corrida armamentista que culminou com a entrada de Índia e Paquistão, em 1998, no clube dos países detentores de armas nucleares. Ambos desenvolveram ao máximo sua infra-estrutura militar. Desde então, as hostilidades na Caxemira passaram a ser acompanhadas com mais atenção pela comunidade internacional


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