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RELAÇÕES ENTRE AFETIVIDADE E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

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Apresentação em tema: "RELAÇÕES ENTRE AFETIVIDADE E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS"— Transcrição da apresentação:

1 RELAÇÕES ENTRE AFETIVIDADE E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
Razão Concepção dualista do homem Emoção Emoção considerada como elemento desagregador, responsável por reações inadequadas. Razão deve dominar e controlar a emoção. Isto vai sendo possível pelo processo de socialização. Ênfase nas dimensões racionais/cognitivas no trabalho pedagógico. Proposta: sujeito objeto mediador marcada pelas dimensões afetivas qualidade da relação que se estabelece entre sujeito e objeto é de natureza afetiva e depende da história de mediações vivenciadas pelo sujeito em relação ao objeto, no seu ambiente cultural, durante sua história de vida.

2 Experiências afetivas: experiências subjetivas que revelam como cada indivíduo é afetado por acontecimentos da vida, ou seja, pelos significados e sentidos que têm para o sujeito. Tais experiências repercutem na subjetividade dos indivíduos e dependem do Outro. WALLON Afetividade Motricidade Cognição Emoção: primeiro e mais forte vínculo entre um indivíduo e as pessoas. Manifestação de um estado subjetivo com componentes basicamente orgânicos, de caráter mais efêmero. Afetividade: envolve vivências e formas de expressão humanas mais complexas, desenvolvendo-se com a apropriação dos sistemas simbólicos culturais pelo indivíduo, que vão possibilitar sua representação, mas tendo como origem as emoções.

3 Analisar a afetividade em sala de aula (interação professor-aluno + práticas pedagógicas) = analisar os efeitos afetivos das experiências vivenciadas pelo aluno sobre suas relações com os diversos objetos de conhecimento. Mediação Decisões do professor → implicações diretas no aluno Auto-conceito: fruto da percepção que a pessoa tem de si mesma, determinada por fatores externos e internos; relaciona-se a processos cognitivos. Auto-estima: sentimentos de valor, derivados da avaliação que o indivíduo faz sobre si mesmo.Resposta no plano afetivo de um processo originado no plano cognitivo. Nível de satisfação que o indivíduo sente quando se defronta com o auto-conceito

4 Cinco decisões 1. Para onde ir: a escolha dos objetivos de ensino. Reflete valores, crenças e concepções. 2. De onde partir: o aluno como referência → aprendizagem significativa. 3. Como caminhar: a organização dos conteúdos. 4. Como ensinar: a escolha dos procedimentos e atividades de ensino 5. Como avaliar: uma decisão contra ou a favor do aluno? Luckesi: a avaliação só tem sentido se os seus resultados forem sempre utilizados a favor do aluno (utilizados para rever e alterar as condições de ensino, visando o aprimoramento do processo de apropriação do conhecimento pelo aluno. “Pessoas com percepção positivas de suas capacidades aproximam-se de tarefas com confiança e alta expectativa de sucesso. Conseqüentemente, acabam se saindo bem. Auto-conceito Auto-estima Desempenho


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