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PublicouLarissa Carreiro Alterado mais de 10 anos atrás
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UNESP – MBA Gestão Produção LOGÍSTICA INTERNACIONAL
Prof. Msc. Antonio Carlos Cordeiro Côrtes Novembro 2010
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1. Introdução a Logística Internacional
AGENDA 1. Introdução a Logística Internacional 2. Aspectos operacionais e custos logísticos 3. Incoterms 2010 – Modalidades de Venda 4. Regimes Aduaneiros Especiais 5. Estudos de Casos
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Desvantagem geográfica do Brasil
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CADEIA DE SUPRIMENTOS Global Supply Chain Management
Fluxo de Materiais Fluxo de Informações Distribuição Física (Logística de Expedição, Outbound) Suprimento ( Logística de Recebimento, Cadeia de Suprimentos, Inbound ) Suporte à Manufatura (Logística de Planta ou Operativa, Adm. de Materiais) Fornecedores Clientes CADEIA DE SUPRIMENTOS
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Atividades-Chave segundo Ballou
Serviços ao cliente (Marketing) - Identificar expectativas dos serviços logísticos - Estabelecer nível de serviço Transporte Internacional - Seleção de Modal - Consolidação de fretes Gerência de Estoques - Política de programação de estoques - Estratégia de armazenagem e Just in Time Processamento de Pedidos – Sistemas TI
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Reduzir custos logísticos
Porque a logística é importante Reduzir custos logísticos Aumentar os lucros da empresa Elevar nível de atendimento ao cliente Agregar valor ao produto vendido Explicar clientes internos e externos Meios de aumentar os lucros das empresas: aumentar vendas e reduzir custos
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Desafios da Logística … Airbus Beluga
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Desafios da Logística … Navio Emma Maersk
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Interfaces com outros departamentos
Produção Programação Compras Contabilidade Recebimento Logística Internacional Fiscal Expedição Financeiro Informática Jurídico Engenharia Comercial
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Integração com empresas e órgãos
Operadores Logísticos Receita Federal Despachante Aduaneiro Ministério Agricultura Cias. Aéreas ANVISA Logística Internacional Cias. Marítimas Consultoria Seguradora Agente de Carga Secex / Decex Transportadoras Infraero Fornecedores
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Uma questão fundamental da logística
Ciclos (transit-time) x Custos logísticos
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Níveis de Serviço Conta do operador, risco para o cliente
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Transporte Internacional - Aéreo
Órgãos e empresas no modal aéreo Ministério da Defesa – Comando da Aeronáutica ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil IATA – International Air Transport Association Companhias Aéreas Agentes de carga ou operadores logísticos Tipos de Aeronaves All Cargo Full Pax Combi
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Transporte Internacional - Aéreo
Antonov 124/100 B747 MD11 DC8 B707 B777 115/770 100/600 60/400 45/270 36/220 28/160 ALL CARGO TON/M3 Modelo - ACFT
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Unitização no transporte aéreo
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Até 45 Kg de 45Kg até 100Kg de 100Kg até 300Kg de 300Kg até 500Kg
Tarifa Consolidada Até 45 Kg de 45Kg até 100Kg de 100Kg até 300Kg de 300Kg até 500Kg Acima de 500Kg Tarifa da Consolidada
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Taxas Acessórias – Modal Aéreo
Collect Fee % sobre o valor do frete Taxa de Desconsolidação Delivery Fee é a taxa p/ entrega dos documentos Security Surcharge Nomes variados sempre com o objetivo de aumentar receita Security surcharge relacionado aos ataques terroristas de Set 2001 WAR RISK cobrada em algumas rotas na época da guerra do Iraque Fuel Surcharge
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Cálculo Frete Internacional
Definições e cálculo do frete aéreo Peso Bruto: peso propriamente dito Peso Cubado: peso da carga definido com base nas dimensões do volume Fator de Estiva: 1 M3 = 1/6 TON = 166 Kg
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Cálculo Frete Internacional
Exemplo: 01 Volume, peso bruto 50 kg Dimensões : 100 cm x 50 cm x 40 cm (CLA) Peso Cubado = 100 x 50 x 40 = 33kg 6.000 Peso Bruto 50 kg > Peso Cubado 33 kg, logo, Peso Taxado = 50 kg
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Cálculo Frete Internacional
Exemplo: Tarifa Miami para Viracopos: US$ 2,00 / Kg Frete Internacional = 50 kg x 2 = US$ 100,00 Collect Fee 2% , com mínimo de US$ 30,00 Collect Fee = US$ 30,00 Delivery Fee = US$ 20,00 Desconsolidação = US$ 20,00 Total Frete Internacional = US$ 170,00
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Transporte Internacional - Marítimo
Órgãos e empresas intervenientes IMO – International Maritime Organization Secretaria dos Transportes Aquaviários Departamento dos Portos (Cia. Docas) Armador Agência Marítima NVOCC Agente de Cargas
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Transporte Internacional - Marítimo
Tipos de Navios Porta-Container Navio de Carga Geral Graneleiro Navio-tanque Navio Frigorífico Navio Multicarga Navio Curral
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Medidas dos Containers
Transporte Internacional - Marítimo Medidas dos Containers Equipamentos H/C - High Cube
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Capacidades dos Containers
Transporte Internacional - Marítimo Capacidades dos Containers
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Tipos de Containers Dry Box - adequado para cargas secas em geral
Bulk Container - Com escotilhas posicionadas para carregamento e descarga - granéis sólidos
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Tipos de Containers Ventilated - com pequenas aberturas nas laterais - utilizado para cargas que requisitam ventilação natural Reefer - Unidade de refrigeração auto sustentável ou acoplável (ar ou força) - ideal para cargas perecíveis
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Tipos de Containers OpenTop - para cargas com dificuldade de manuseio pelas portas Open Side, Flat Rack e Plataforma -Apresentam uma ou mais paredes móveis. Para facilidades de acesso ou para cargas ‘oversize’
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Tipos de Containers Tank - Container - envolto por uma armação apropriada, trata-se de um tanque destinado ao transporte de líquidos em geral e perigosos
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Tipos de Tarifas Marítimas
FCL – Full Container Loaded LCL – Less Container Loaded
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Taxas Acessórias – Modal Marítimo
Bunker Extra Length Charge Port Congestion THC / Capatazia AFRMM representa 25% sobre o valor do frete Demurrage
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Transporte Internacional - Marítimo
Definições Peso Bruto: peso propriamente dito Peso Cubado: peso da carga definido com base nas dimensões do volume Fator de Estiva: 1 M3 = 1 TON
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Desembaraço Aduaneiro
Parametrização – Canal Verde Liberação Automática
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Desembaraço Aduaneiro
Parametrização – Canal Amarelo Conferência Documental
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Desembaraço Aduaneiro
Parametrização – Canal Vermelho Conferência Documental e Física
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Desembaraço Aduaneiro
Parametrização – Canal Cinza Exame de valor aduaneiro + Exame Documental + Conferência Física + Lista de preços
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Armazenagem Aeroportuária
ARMAZENAGEM AEROPORTUÁRIA INFRAERO PORTARIA DO COMANDO DA AERONÁUTICA NR. 219/GC5 de 27/03/2001 INFRAERO: empresa estatal do Ministério da Aeronáutica, responsável pela administração dos aeroportos brasileiros, assim como dos terminais de carga (TECA) e de passageiros Tarifação sobre VALOR CIF ou KG ATAERO – Adicional Tarifa Aeroportuária
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Armazenagem Importação
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Armazenagem Portuária
Portos e Terminais de carga Peculiaridade de Santos, margens de atracação Tarifação sobre VALOR CIF e períodos THC ou Capatazia – manuseio das cargas ISPS Code – aumento de custos
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Armazenagem Secundária - Porto Seco
Terminal privado alfandegado, onde ocorre a movimentação, armazenagem e despacho aduaneiro de mercadorias procedentes do exterior ou a ele destinadas, tendo como vantagens: Suspensão temporária dos tributos (Regimes Especiais) Tarifas menores que nas zonas primárias Maior agilidade na liberação de mercadorias Proximidade ao domicílio do importador
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Incoterms INCOTERMS EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAF DES DEQ DDU
DDP OBJETIVOS DOS INCOTERMS DEFINIR COM PRECISÃO AS CONDIÇÕES DE ENTREGA DOS BENS E O MOMENTO DA TRANSFERÊNCIA DOS RISCOS E DAS RESPONSABILIDADES. REGULAR AS CONDIÇÕES DE COMPRA E VENDA E PADRONIZAR NOMENCLATURAS E PROCEDIMENTOS. DEFINIR QUAIS OS CUSTOS EXATOS CONTIDOS EM CADA UM DOS TÊRMOS.
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Incoterms INCOTERMS EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAF DES DEQ DDU
DDP OBJETIVOS DOS INCOTERMS PROMOVER A HARMONIA NOS NEGÓCIOS INTERNACIONAIS A PARTIR DA INTERPRETAÇÃO PRECISA DOS TERMOS. VIABILIZAR CONTRATOS REALIZADOS ENTRE PARTES DOMICILIADAS EM PAÍSES DIFERENTES, COM LEGISLAÇÕES, USOS E COSTUMES DIVERSOS. DEFINIR RESPONSABILIDADES E RISCOS, EVITANDO CONFLITOS E DISPUTAS.
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Incoterms INCOTERMS EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAT DAP DDP
EXW – EX-WORKS
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Incoterms INCOTERMS INCOTERMS EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAT DAP
DDP FOB – FREE ON BOARD
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DAP – DELIVERED AT PLACE
Incoterms INCOTERMS EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAT DAP DDP DAP – DELIVERED AT PLACE
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Regimes Especiais de Importação - Drawback
Importação de matéria-prima sem o pagamento dos tributos II, IPI, ICMS, PIS e COFINS. Objetivos: Reduzir os custos dos produtos exportados Tornar os preços de venda competitivos Aumentar as exportações Explicar modalidades ISENÇÃO, SUSPENSÃO e RESTITUIÇÃO (na primeira e terceira ocorrem desembolsos dos impostos)
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Regimes Especiais de Importação - Drawback
Condição que as mercadorias importadas sejam beneficiadas e depois exportadas ou sejam aplicadas na fabricação de produtos a serem exportados. Caso não ocorra uma das condições, no período de vigência do Ato Concessório: Devolução ao exterior; Destruição da mercadoria imprestável ou sobra; Nacionalização com pagamento de tributos.
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Redução de custos com suspensão de tributos
0%
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Despacho Aduaneiro Expresso - Linha Azul
Instrução Normativa SRF nº 47 – 02 de maio 2001 Instrução Normativa SRF nº 476 – 13 de dezembro 2004 Benefícios: Armazenamento prioritário Trânsito aduaneiro prioritário Preferência para canal verde Preferência se selecionado para conferência Liberação em 4 horas após entrega dos documentos
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Nova Linha Azul - Habilitação
Idoneidade fiscal (certidões negativas) Manter controle contábil informatizado Ampla AUDITORIA dos processos da empresa Patrimônio líquido igual ou superior a R$ ,00 Mínimo de cem operações de comércio exterior, somando ao menos, US$ ,00 ao ano
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Características exportação aérea - ASA
Material oversize: 10,5m x 3,0m x 1,8m (C x L x A) Destino à região de Bilbao Somente duas cias. aéreas com equipamento “nose door”, para atendimento à Europa Forte pressão da produção por rapidez no ciclo
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Comparativo custos e nível de serviço
Frete cobrado por posição, não por cubagem
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Exportação ASA para Bilbao via Luxemburgo
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Bibliografia recomendada
BALLOU, Ronald – Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos / Logística Empresarial. Porto Alegre, 5ª edição, 2006. KEEDI,S. – Transportes, Unitização e Seguros Internacionais de Carga. São Paulo: Lex Editora, 3ª edição, 2005. GOEBEL,D. - Logística - Otimização do Transporte e Estoques na Empresa. Rio de Janeiro: Estudos em Comércio Exterior UFRJ, 1996. RATTI, B. - Comércio Internacional e Câmbio. São Paulo: Edições Aduaneiras.
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MUITO OBRIGADO!
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