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Eduardo S. Ponce Maranhão

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Apresentação em tema: "Eduardo S. Ponce Maranhão"— Transcrição da apresentação:

1 Eduardo S. Ponce Maranhão
Estudo caso-controle Eduardo S. Ponce Maranhão 2009 F.JPMar

2 Estudo Caso- Controle  Nos estudos Caso-Controle um grupo de casos (doentes) é comparado com um grupo de controles (não doentes) em relação com a exposição ou não a um (possível) fator de risco. O conjunto total de possíveis resultados nos 2 grupos fica dividido em 4 grupos e o número de indivíduos de cada grupo é representado por A,B,C,D sendo : A : indivíduos expostos ao fator e que apresentam a doença B : indivíduos não expostos ao fator e que apresentam a doença C : indivíduos expostos ao fator e que não apresentam a doença D : indivíduos não expostos ao fator e que não apresentam a doença ESPM

3 Estudo Caso- Controle [2] ESPM
Observados Expo stos SIM NÃO Total Casos A B M1=A+B Controles C D M0=C+D N1=A+C N0=B+D T

4 Estudo Caso- Controle [3]
N1,N0Nº total de indivíduos[ ou animais] expostos e não expostos, respectivamente M1,M0 Nº total de indivíduos[ ou animais] caso e controle, respectivamente T Nº total de indivíduos[ ou animais] A associação entre a doença e a exposição ao fator vem determinada por um parâmetro a razão de chance (Odds Ratio)-[OR ] que se calcula a partir de uma tabela de contingência de 2X2 e como se mostra na formula : A / C A . D OR = = B / D B . C Interpretação da razão de chance ( Odds Ratio) OR = se, 1 não existe associação entre o aparecimento da doença e a exposição ao fator OR = se, >1 o fator a que esta exposto o indivíduo atua como um fator de risco OR = se, < 1 o fator a que o indivíduo está exposto atua como um fator protetor ESPM

5 A importância de OR na população
 A importância da OR na população se expressa por : 1- a Fração Etiológica ( Fração atribuível p/ a população exposta FE ) que se define como : OR - 1 FE = OR A FE  expressa a proporção de casos expostos em que a doença é atribuída a exposição ao fator 2- a Fração atribuível ( FA ) é a proporção de todos os casos que ocorreram no total da população ( indivíduos expostos e não expostos) que são devidos a exposição e se define como: A OR – A FA = FE . P1 = FE = sendo p1 a proporção de casos expostos A + B OR A + B Obs :A Fração Atribuível não se define p/ os fatores protetores ( OR < 1 ), ou no caso de ser utilizada deverá ser denominada Fração de Proteção e será definida como 1- OR, expressando a proporção de casos potenciais que são evitados pela exposição ao fator ESPM

6 Avaliação Estatística
Para realizar a avaliação estatística de uma tabela de contingência 2X2 pode-se utilizar 2 métodos: 1- Comprovação da Hipótese : (Por Ex::Cálculo de probabilidade de ter A casos expostos) Pode ser exato ou aproximado . Sendo esta última a única válida quando os valores das freqüências esperadas são maiores de 5. O cálculo exato é muito trabalhoso quando os valores das freqüências são grandes.(Rothman) ESPM

7 Avaliação Estatística [2]ESPM
Esperados Espo stos SIM NÃO Casos AE BE Controles CE DE

8 Avaliação Estatística[3]
AE  Nº esperado de casos exposto = M1.N1/T BE  Nº esperado de casos não exposto = M1.N0/T CE  Nº esperado de controles expostos = M0.N1/T DE  Nº esper4ado de controles não expostos = M0.N0/T 2- Intervalo de confiança de OR :: Demonstrar se OR difere significativamente de 1 ou não, para isso se define normalmente o intervalo de confiança (IC) para OR. Se 1 não está incluído no Intervalo de Confiança, a exposição ao fator está associada a doença com uma probabilidade ou nível de confiança definidos (por ex: 95 %) ESPM

9 Avaliação Estatística[4]
Os limites do intervalo de Confiança podem ser calculados de várias formas, 2 das quais vamos ilustrar :: 2.1 – Aproximação logarítmica : A variância do In(OR) pode-se calcular aproximadamente por meio da fórmula (Rothman) Var(InOR) = A B C D O Desvio Padrão (SD) equivale a raiz quadrada da variância , assim o intervalo de Confiança do In(OR) + - Z. SD, onde Z corresponde ao valor da t de Student p/ o nível de confiança desejado. InOR + - Z .SD e Este método não é exato quando as freqüências da tabela são pequenas ( menores de 5) ESPM

10 Avaliação Estatística [5]
2.2 – Aproximação baseada na prova do X ² [qui –quadrado] :: Esta aproximação usa o valor estatístico do X ² . O valor do X [qui] se calcula com a seguinte fórmula ( segundo valores da tabela de contingência ) (Rothman) : : M1 . N1 A T X = I I M1 .M0 . N1 . N0 I / I / ( T – 1 ) . T ² Z I Nesse caso o intervalo de Confiança se expressa como : OR X Este método não é seguro quando os valores das freqüências da tabela são pequenos ESPM


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