Carregar apresentação
1
Análise Gráfica de Velocidades
Considerações Importância histórica do método => Primeiro a ser desenvolvido. Permite obter resultados aproximados com relativa facilidade. Determinação dos valores procurados independe de cálculo avançado. Precisão depende da qualidade da construção. Nem sempre apresenta significado físico intuitivo. Pode ser usado como base para a implementação de metodologia computacional. Duas abordagens de análise: Polígonos de velocidade Centro instantâneo de rotação
2
Polígono de Velocidades
3
Polígono de Velocidades
4
Polígono de Velocidades
5
Polígono de Velocidades
6
Análise Gráfica de Velocidades Mecanismo de Quatro Barras
7
Análise Gráfica de Velocidades Mecanismo de Quatro Barras
8
Análise Gráfica de Velocidades Mecanismo de Quatro Barras
3 Nomenclatura Ponto B2 – Ponto posicionado sobre a junta B que pertence a barra 2. 4 2 1
9
Análise Gráfica de Velocidades Mecanismo de Quatro Barras
Escala: 1in - 10 in/s A velocidade do ponto B2 é um vetor de módulo dado pelo produto da velocidade 10 rad/s e do comprimento do seguimento AB. Sua direção é perpendicular ao seguimento AB e o sentido dado pela regra da mão direita.
10
Análise Gráfica de Velocidades Mecanismo de Quatro Barras
Escala: 1in - 10 in/s
11
Análise Gráfica de Velocidades Mecanismo de Quatro Barras
Escala: 1in - 10 in/s
12
Velocidade Relativa de Partículas em Mecanismos
VP = VQ + VPQ Velocidade relativa de partículas em uma peça comum.
14
Velocidade Relativa de Partículas em Mecanismos
Velocidade relativa de partículas coincidentes em peças separadas => Superfície guia Velocidade relativa possível => Tangente à guia
16
Velocidade Relativa de Partículas em Mecanismos
Velocidade relativa de partículas coincidentes no ponto de contato de elementos rolantes => Velocidade relativa nula
18
Centros Instantâneos de Rotação
Considerações Análises anteriores Conhecimento da velocidade relativa entre as peças Influência das restrições sobre o movimento Conceito novo Em um determinado instante dois pontos coincidentes de duas peças em movimento terão velocidades iguais em relação a uma peça fixa e portanto, terão velocidade nula uma em relação à outra. Uma peça terá rotação pura em relação à outra em torno dos pontos coincidentes. Definição de CIR É um ponto situado em ambos os corpos É um ponto no qual os dois corpos não tem velocidade relativa É um ponto em torno do qual um corpo pode girar em relação ao outro em um dado instante.
19
Centros Instantâneos de Rotação
Duas peças articuladas => A articulação é um CIR
20
Centros Instantâneos de Rotação
Polígono de velocidades O2 e O4 tem velocidade nula Posição do CIR de 3 => Retas perpendiculares a VA e VB VA=W3 OvA VB=W3 OvB Vn=W3 Ovn CIR muda de posição a cada instante
21
Centros Instantâneos de Rotação
Solução de problema => Determinação dos CIR Uso das informações conhecidas Construção gráfica Ex: Determinar VB conhecendo apenas VA
23
Centros Instantâneos de Rotação
Notação associada aos CIR
24
Centros Instantâneos de Rotação
Teorema de Kenedy => Para 3 corpos independentes em movimento plano geral, os 3 CIR estão em uma linha reta comum.
28
Polígono de Acelerações
29
Polígono de Acelerações
30
Polígono de Acelerações
31
Análise Gráfica de Mecanismo de Quatro Barras
32
Análise Gráfica de Mecanismo de Quatro Barras
33
Análise Gráfica de Velocidades Mecanismo de Quatro Barras
3 Nomenclatura Ponto B2 – Ponto posicionado sobre a junta B que pertence a barra 2. 4 2 1
34
Análise Gráfica de Mecanismo de Quatro Barras
Escala: 1in - 10 in/s A velocidade do ponto B2 é um vetor de módulo dado pelo produto da velocidade 10 rad/s e do comprimento do seguimento AB. Sua direção é perpendicular ao seguimento AB e o sentido dado pela regra da mão direita.
35
Análise Gráfica de Velocidades Mecanismo de Quatro Barras
Escala: 1in - 10 in/s
36
Análise Gráfica de Velocidades Mecanismo de Quatro Barras
Escala: 1in - 10 in/s
37
Análise Gráfica Mecanismo de Quatro Barras
Como a aceleração angular da barra 2 é nula em torno de A não há aceleração tangencial. Portanto a aceleração do ponto B2 possui somente a componente normal que tem a mesma direção da barra e sentido de B2 para A2.
38
Análise Gráfica Mecanismo de Quatro Barras
A componente normal tem a mesma direção do vetor que parte de C3 à B2. A componente tangencial ainda não pode ser determinada pois não se conhece a aceleração angular da barra 3 em torno do ponto B2, mas sua direção já pode ser determinada: Perpendicular ao vetor que parte de C2 à B2.
39
Análise Gráfica Mecanismo de Quatro Barras
A componente normal tem a mesma direção do vetor que parte de C4 à B4. A componente tangencial ainda não pode ser determinada pois não se conhece a aceleração angular da barra 4 em trono do ponto D4, mas sua direção já pode ser determinada: Perpendicular ao vetor que parte de C4 à D4.
40
Análise Gráfica Mecanismo de Quatro Barras
As componente normais possuem a direção dos vetores que unem os pontos “B e C” e do vetor “B e E”. O módulos podem ser calculados a partir dos resultados de velocidade. A componente tangencial pode ser determinada pois se conhece a aceleração angular calculada através das acelerações tangenciais dos pontos B3 e C3.
41
Considerações sobre grandezas cinemáticas
Magnitudes consideráveis Velocidades de rotação => rpm => rps Velocidades periféricas de rotores => 500 m/s = km/h Velocidades de cursos de motores => 20 m/s = 70 km/h Aceleração centrípeta de rotores => a m/s^2 = a g Aceleração de êmbolos de motores => g Aceleração de pilotos de avião => 10 g
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.