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Gerência de Infra-Estrutura
Seminário Eficiência Energética como Ferramenta de Competitividade e de Redução de Custos Gerência de Infra-Estrutura Junho
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Sistema Indústria Confederação Nacional da Indústria – CNI: representa indústria brasileira; Instituto Euvaldo Lodi – IEL: capacitação empresarial e estágio, interlocução indústria – academia; Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI: fornece à indústria qualificação profissional Serviço Social da Indústria – SESI: educação, saúde e lazer para trabalhador.
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Histórico Início das atividades - 2005: Contexto inicial:
Parceria: CNI + Eletrobrás/Procel Indústria Contexto inicial: Informações dispersas e pouco confiáveis; Conhecimento desatualizado da experiência nacional e internacional; Eficiência: mercado pouco ativo e sem perspectivas de mudanças !! Objetivo: Promover ações de eficiência energética nas indústrias: Atuação junto ao governo e aproximação das indústrias.
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Conclusões Existe uma oportunidade interessante de economia de energia na indústria nacional; As indústrias, em especial médias empresas, precisam de ajuda para desenvolver projetos de eficiência; Existem recursos disponíveis para o desenvolvimento de projetos com pouco acesso – desconhecimento, custo do dinheiro e burocracia; Já existe um histórico de projetos de sucesso no Brasil; Outros países desenvolvem programas agressivos de EE para o setor industrial.
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Propostas para 2010 Plano Nacional de Eficiência Energética – MME:
Estabelecimento de metas e marcos para futuras ações; Definição de metas de economia para 2030. Contribuição da Indústria - Agenda de EE: Documento pragmático: metas e indicadores; Parcerias: CNI, Abrace, Abcee e ABTCP. Ações de EE como prioridade no plano nacional de mudança do clima: Incentivos ficais para projetos industriais de EE: Parceria: CNI, Eletrobrás/Procel, Abrace, Abcee; Projetos térmicos e elétricos.
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Informações para a Indústria
Levantamento de potenciais de EE em 14 setores industriais – consumo nacional x melhores práticas; Oportunidades de MDL para EE na indústria; Curso para gestores industriais de EE – Senai/SC; Guias de eficiência energética em sistemas motrizes; Análise de projetos realizados e indicadores de resultados:
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Custo marginal de expansão x projetos de EE
Duração das ações: 10 anos; Remuneração do capital: 12% aa
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Freqüência de soluções em projetos de EE
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Custo de investimento por tecnologia
CEC = custo de energia conservada
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Financiamento PROESCO – BNDES:
Financiáveis: Estudos e Projetos; Obras e Instalações; Máquinas e Equipamentos; Serviços Técnicos Especializados; Sistemas de Informação, Monitoramento, Controle e Fiscalização. Contrapartida: investimentos já realizados até o sexto mês anterior; As modalidades operacionais: Apoio às ESCOs e usuários finais; Prazo Total: até 72 meses, incluído o prazo máximo de carência de até 24 meses - até 90%. Custo Financeiro: Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP); Remuneração Básica do BNDES: 1% ao ano; Remuneração do Agente Financeiro Mandatário: 1% ao ano; Remuneração por Assunção de Risco do BNDES: 3% ao ano; Remuneração do Agente limitada a 4%, obedecendo-se as normas do BNDES.
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Próximos passos – Disponibilidade de serviços
Núcleos de EE nos sistemas estaduais da indústria: Aproveitar a experiência já existente do Procel; Desenvolver estratégia de gestão visando a sustentabilidade; Aproveitar as informações levantadas para desenvolver produtos e serviços de interesse da indústria; Agregar parceiros: Senai, BNDES, fornecedores de equipamentos.
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Senai – Disponibilidade de serviços
Serviços de consultoria nas áreas de: Eficiência energética; Produção mais limpa; Automação; Logistica; Sucroaucoleiro. Maiores informações: www. Senai.org.br Senai/BA: (71) – Greta Almeida -
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OBRIGADO! Rodrigo Garcia rodrigo.garcia@cni.org.br (61) 3317 9436
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