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Potássio
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Demanda por K pelas culturas
Demanda de K (kg K2O t-1 grão) 3 15 6 20 4 Recomendação de K (kg K2O ha-1 t-1 grão) 10 20 25 Arroz Feijão Milho Soja Sorgo Trigo
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Importância do K para as plantas
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Deficiência de K nas plantas
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Formas de Potássio no solo
a) Potássio estrutural (não disponível) K contido na estrutura dos minerais. b) Potássio não trocável (lentamente disponível) K “fixado” ou retido entre as lâminas das argilas (2:1). c) Potássio trocável (disponível) K retido na CTC do solo. d) Potássio em solução (disponível) K dissolvido na solução do solo.
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Formas de Potássio no solo
K estrutural – 90% a 98% K trocável – 1% a 8% K em solução – 0,1% a 0,2%
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Dinâmica do potássio no solo
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K estrutural K presente nos minerais primários e secundários. - Minerais primários (micas, feldspatos) - Minerais secundários (ilita, vermiculita)
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Intemperismo dos minerais potássicos
KAlsi3O3 + H HAlSi3O8 + K+
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K não trocável K “fixado” nas camadas das argila expansivas do tipo 2:1.
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K trocável K ligado as cargas negativas da CTC do solo, disponível para suprir a solução do solo. Saturação por K no solo. Considera-se adequada a saturação por K no solo em torno de 2 a 5 % da CTC.
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K em solução K dissolvido na solução do solo na forma disponível para absorção pelas plantas.
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Potássio disponível K trocável K em solução
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Como o potássio movimenta-se no solo
O potássio movimenta-se por difusão.
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O potássio no solo No solo o K pode:
- Ser atraído para a superfície das argilas e matéria orgânica (CTC). - Permanecer na solução do solo - Ser absorvido pelas plantas. - Ser lixiviado em solos arenosos. - Ser fixado ou convertido em formas não disponíveis ou lentamente disponíveis.
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Fatores do solo que afetam a absorção de K pelas plantas
a) Aeração do solo Solos aerados promovem maior absorção de K pelas plantas. b) Nível de K trocável Baixo nível de K no solo diminui a absorção pelas plantas c) Fixação do K Solos com alta capacidade de fixação de K, diminuem a disponibilidade para as plantas.
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Fatores do solo que afetam a absorção de K pelas plantas
d) CTC do solo Alta CTC proporciona maior capacidade de fornecimento de K para as plantas. e) Umidade do solo A água é o transportador principal do K para as plantas.
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Fatores do solo que afetam a absorção de K pelas plantas
g) Profundidade de enraizamento Plantas com maior volume de raízes apresentam maior capacidade de absorção de K. e) pH do solo Toxicidade do Al3+ desfavorecem absorção de K. Solos ácidos apresentam aumento de cargas positivas.
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Lixiviação do K. A lixiviação do K ocorre em solos com baixa CTC presentes em áreas com alta precipitação.
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Conversão de K para K2O K = K2O x 0,83 K2O = K x 1,2
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Ex.: Converter 20 kg K para K2O
Ex.: Converter 150 kg de K2O para K.
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Fonte de fertilizantes potássicos
Cloreto de potássio (KCl) Solúvel e contém 60 % de K2O. Apresenta alto índice salino. Sulfato de potássio (K2SO4) Solúvel e contém cerca de 50 % de K2O e 18 % de S. Nitrato de potássio (KNO3) Contém cerca de 44 % de K2O e 13 % de N.
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Adubação com K. A quantidade de K a ser aplicada depende do teor de K no solo, espécie vegetal e a expectativa de produção. Dependendo do teor de K no solo (muito baixo a baixo) há a necessidade de utilizar uma adubação corretiva com K, com o objetivo de elevar a saturação por K no solo.
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Índices genéricos para classificação do potássio trocável:
Unidade Baixo Médio Alto cmolc /dm3 ≤0,10 0,11-0,30 >0,30 mmolc /dm3 ≤1,0 1,1-3,0 >3,0 Tomé Junior, 1997
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Interpretação da análise de solo
(Região dos Cerrados) K (extraído por Mehlich 1)
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Recomendação de adubação – Milho
(Região dos Cerrados)
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Métodos de aplicação de potássio
A forma de aplicação depende: Cultura Mão-de-obra Nível de fertilidade do solo Tipo de solo Dose
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O potássio pode ser aplicado no solo:
Semeadura Parcelado (Semeadura + cobertura)
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Manejo da adubação potássica
Textura, tipo de solo e CTC. Parcelamento da adubação Solos arenosos, com baixa CTC e sujeito a chuvas intensas: Adubação parcelada, principalmente em grandes quantidades, em linha ou sulco de plantio. Solos argilosos e com alta CTC: pode-se optar por adubação total ou parcelada, de acordo com a disponibilidade de mão-de-obra.
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Manejo da adubação potássica
c) Adubação potássica corretiva No caso da adubação corretiva deve-se distribuir o fertilizante a lanço e incorporar (observar que a saturação por K deve ser de 2 a 5% da CTC a pH 7,0.) d) Manejo dos restos culturais A grande parte do K absorvido pelas planta encontra-se nos restos culturais.
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Dose (K2O) 60 30 + 30 LVA Argiloso kg ha-1 1045 1392 1457 1464 NQ
Modo de aplicação de K sobre o rendimento da soja em dois solos Dose (K2O) 60 LVA Argiloso kg ha-1 1045 1392 1457 1464 NQ kg ha-1 2252 2618 2881 2979 Sulco Lanço Sulco + cobertura 72 kg 361 kg
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