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uma estratégia para o desenvolvimento

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Apresentação em tema: "uma estratégia para o desenvolvimento"— Transcrição da apresentação:

1 uma estratégia para o desenvolvimento
Tecnologias Sociais baseado em Tecnologia Social: uma estratégia para o desenvolvimento

2 Tecnologia Social (TS) segundo a Rede de TS
Tecnologia Social compreende produtos, técnicas e/ou metodologias reaplicáveis, desenvolvidas na interação com a comunidade e que represente efetivas soluções de transformação social.

3 Rede de Tecnologia Social (RTS)

4 Histórico: Tecnologias Alternativas (TA)
Introduzidas por Gandhi entre 1924 e 1927 como forma de lutar contra as injustiças sociais. Sua frase era “Produção pelas massas, não produção em massa”.

5 Histórico: Tecnologias Alternativas (TA)
As idéias de Gandhi foram aplicadas na República Popular da China e também influenciaram o economista alemão Schumacher. Pesquisadores de países avançados perceberam que a tecnologia desenvolvida e utilizada pelas empresas privadas não eram adequadas à realidade dos países periféricos. Nas décadas de 70 e 80 houve um aumento dos grupos de pesquisadores partidários da idéia da TA nos países avançados e significativa produção de artefatos tecnológicos baseados nessa perspectiva. O movimento de TA perde momentum na década de 80 devido à expansão do pensamento neoliberal.

6 Histórico: Tecnologias Alternativas (TA)
As preocupações destes grupos não era apenas com a pobreza:

7 Histórico: Tecnologias Alternativas (TA)

8 Histórico: Tecnologias Alternativas (TA)

9 Histórico: Tecnologias Alternativas (TA)

10 Abordagem sócio-técnica
Observação empírica para entender a dinâmica da sociedade Tecnologia Pesquisadores, Engenheiros trabalhadores, usuários juntos Socialmente construída por grupos sociais relevantes Ligação íntima entre a sociologia e a técnica.

11 Quatro visões sobre a tecnologia
Tecnologia molda a sociedade mediante as exigências do progresso, ou seja, independe do homem. NEUTRA Tecnologia como ferramenta para satisfazer as necessidades humanas DETERMINISMO INSTRUMENTALISMO CONTROLADA PELO HOMEM AUTONÔMA SUBSTANTIVISMO TEORIA CRÍTICA Tecnologia tem um valor condicionado à busca da eficiência. Tecnologia é promessa de liberdade, apesar de reconhecer as consequências catastróficas do desenvolvimento tecnológico. CONDICIONADA POR VALORES

12 A Adequação Sócio-Técnica (AST) como operacionalização da TS
Compreendida como um processo que busca promover uma adequação do conhecimento científico e tecnológico ao contexto social Adequa a Tecnologia Convencional (TC) aplicando critérios suplementares aos técnico-econômicos usuais a processos de produção e circulação de bens e serviços em circuitos não formais Processo pelo qual artefatos tecnológicos vão tendo suas características definidas por meio de uma negociação entre “grupos sociais relevantes”.

13 As modalidades de AST 1 – Uso O simples uso da tecnologia (máquinas, equipamentos, formas de organização do processo de trabalho etc.) antes empregada, com a condição de que se altere a forma como se reparte o excedente gerado.

14 As modalidades de AST 2 – Apropriação Concebida como um processo que tem como condição a propriedade coletiva dos meios de produção (máquinas, equipamentos), implica uma ampliação do conhecimento, por parte do trabalhador, dos aspectos produtivos (fases de produção, cadeia produtiva etc.), gerenciais e de concepção dos produtos e processos, sem que exista qualquer modificação no uso concreto que deles se faz.

15 As modalidades de AST 3 – Revitalização Significa não só o aumento da vida útil das máquinas e equipamentos, mas também ajustes, recondicionamento e revitalização do maquinário. Supõe ainda a fertilização das tecnologias “antigas” com componentes novos.

16 As modalidades de AST Implica a adaptação da organização
4 – Ajuste do processo de trabalho Implica a adaptação da organização do processo de trabalho à forma de propriedade coletiva dos meios de produção (preexistentes ou convencionais), o questionamento da divisão técnica do trabalho e a adoção progressiva do controle operário (autogestão).

17 As modalidades de AST 5 – Alternativas tecnológicas Implica a percepção de que as modalidades anteriores, inclusive a do ajuste do processo de trabalho, não são suficientes para dar conta das demandas por AST dos empreendimentos autogestionários, sendo necessário o emprego de tecnologias alternativas à convencional. A atividade decorrente desta modalidade é a busca e a seleção de tecnologias existentes.

18 As modalidades de AST 6 – Incorporação de conhecimento científico-tecnológico existente Resulta do esgotamento do processo sistemático de busca de tecnologias alternativas e na percepção de que é necessária a incorporação à produção de conhecimento científico-tecnológico existente (intangível, não embutido nos meios de produção), ou o desenvolvimento, a partir dele, de novos processos produtivos ou meios de produção, para satisfazer as demandas por AST. Atividades associadas a esta modalidade são processos de inovação de tipo incremental, isolados ou em conjunto com centros de pesquisa e desenvolvimento (P&D) ou universidades.

19 As modalidades de AST 7 – Incorporação de conhecimento científico-tecnológico novo Resulta do esgotamento do processo de inovação incremental em função da inexistência de conhecimento suscetível de ser incorporado a processos ou meios de produção para atender às demandas por AST. Atividades associadas a esta modalidade são processos de inovação de tipo radical que tendem a demandar o concurso de centros de P&D ou universidades e que implicam a exploração da fronteira do conhecimento.

20 As modalidades de AST – exemplo
Texto de edital da FINEP de TS “A metodologia de desenvolvimento de Tecnologia Social deve incorporar o conceito de adequação sociotécnica, em pelo menos uma das seguintes modalidades: incorporação de conhecimento científico e tecnológico existente e geração de conhecimento científico e tecnológico novo. Em ambos os casos devem ter aplicação em produtos e processos produtivos dos empreendimentos.

21 uma estratégia para o desenvolvimento
Tecnologias Sociais baseado em Tecnologia Social: uma estratégia para o desenvolvimento

22 RTS “Uma alternativa mais eficaz para a solução dos problemas sociais relacionados a essa dimensão e como um vetor para adoção de políticas públicas que abordem a relação ciência-tecnologia-sociedade num sentido mais coerente com nossa realidade e com o futuro que a sociedade deseja construir” Voltar

23 Gandhi introduziu as Tecnologias Alternativas visando a popularização da fiação manual e sendo reconhecida como o primeiro equipamento tecnologicamente apropriado como forma de lutar contra a injustiça social e o sistema de castas da Índia. voltar

24 Schumacher usou a expressão tecnologia intermediária para designar uma tecnologia que em função do seu baixo custo de capital, pequena escala, simplicidade e respeito à dimensão ambiental, seria mais adequada aos países pobres voltar

25 “Defensores da TA não compreenderam por que o desenvolvimento de tecnologias alternativas era uma condição apenas necessária- e não suficiente- para sua adoção pelos grupos sociais que pretendiam beneficiar. Em conseqüência, não foram capazes de conceber processos de geração e difusão de conhecimentos alternativos aos usuais que pudessem, por meio do envolvimento dos atores sociais interessados na mudança de estilo de desenvolvimento que propunham, fazer com que a TA fosse, de fato, adotada e, muito menos, que tais processos fossem se incorporando, como força motora” (Herrera,1983)

26 “Uma tecnologia em contínuo desenvolvimento é a única que oferece possibilidades realistas de progresso humano. O desenvolvimento tecnológico,que inicialmente consistiu na melhora das técnicas artesanais tradicionais e posteriormente se estendeu a aplicação de conhecimento abstrato aos problemas sociais, prometeu conduzir a sociedade pelo caminho que leva a um próspero e brilhante futuro.” Voltar

27 Considerações Finais É um processo no qual surge um conhecimento criado para atender aos problemas que enfrenta a organização. A TS se aproxima de uma “ inovação social” ; sendo concebido como o conjunto de atividades que pode englobar desde a pesquisa e o desenvolvimento tecnológico até a introdução de novos métodos de gestão de força de trabalho, voltar

28 Nesta teoria, o conjunto de inventores, pesquisadores, engenheiros, gerentes, trabalhadores, agências de governo, consumidores e elementos inanimados irão se relacionar de modo diverso, durante um período de tempo suficientemente logo e que serão responsáveis pela transformação – incorporação de novos elementos, exclusão ou consolidação da rede por eles conformada.

29 Logo, ela não admite uma hierarquia com uma relação monocausal, mas são conformadas pela própria estrutura dos artefatos que elas criam e que proporcionam uma espécie de plataforma para outras atividades. Portanto, as tecnologias seriam construídas socialmente na medida em que os grupos de consumidores, os interesses políticos e outros similares influenciam não apenas a forma final que toma a tecnologia, mas seu conteúdo. voltar


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