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RACIONALIDADE E COMUNICAÇÃO Parte II – pg. 16 a 30.

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1 RACIONALIDADE E COMUNICAÇÃO Parte II – pg. 16 a 30

2 Pragmática universal “Programa de estudos que tem por objetivo reconstruir a base de validade universal do discurso.” (pg.15) Antes de partir pra discussão da teoria dos atos de fala, é preciso fazer uma breve delimitação do campo de análise da pragmática universal.

3 Delimitação preliminar do campo de análise Carnap: análise lógica da linguagem. centra-se nas propriedades sintáticas e semânticas das formações linguísticas. Distinção entre língua enquanto estrutura e fala como processo. Falácia abstrativa

4 “É nossa intensão defender a ideia de que não só a língua, mas também a fala (ou seja, o uso das frases e expressões) é susceptível de ser submetida à análise formal.” (pg. 17) “Por se tratar do ponto de partida mais promissor para se chegar a uma pragmática universal, elegemos como base essencial do nosso raciocínio, a teoria dos actos de fala, concebida por Austin.” (pg. 20)

5 Pontos fracos da outras abordagens teóricas A compreensão mútua (ponto importante da teoria), pode ser reduzida: A teoria dos atos de fala se encontra isenta desses pontos fracos.

6 Porque essas abordagens não generalizam de forma suficiente e não entram no nível dos contextos fortúitos Porque se restringem aos elementos desenvolvidos pela lógica e pela gramática, mesmo quando são inadequados para abranger as relações pragmáticas. Porque nos atraem erroneamente para a formalização dos conceitos básicos que não foram satisfatoriamente analisados. Porque partem do modelo do agente isolado, não sendo suficiente para compreender a mutualidade da compreensão dos significados idênticos ou no reconhecimento de pretensões de validade intersubjetivas.

7 Algumas observações como acontece o processo de reconstrução racional da fala Análise formal (reconstrutiva) e empírico-analítica Experiência sensória e experiência comunicativa: “Ao experimentar, o observador encontra-se em princípio só, mesmo se a rede de categorias em que as experiências se encontram organizadas como experiências que reclamam a objetividade seja já permanentemente partilhada por vários indivíduos (ou até mesmo por todos eles). Pelo contrário, o intérprete que compreende o significado passa pelas suas experiências fundamentalmente enquanto participante na comunicação, numa relação intersubjetiva estabelecida através dos símbolos com outros indivíduos.”

8 “a diferença em termos de nível entre a realidade perceptível e a realidade simbolicamente pré estruturada traduz-se na diferença entre o acesso direto através da observação da realidade e o acesso comunicativamente mediado através da compreensão de uma expressão relativa à mesma realidade” (pg. 24) DESCRIÇÃO X EXPLICAÇÃO

9 Compreensão dos conteúdos: Reconhecimento mutuo dos significados das falas e não apenas das falas. Pode ser observado quando falantes e ouvintes se expressam com palavras diferentes sobre o mesmo assunto.

10 A compreensão A compreensão se orienta não pela tentativa de compreensão sobre o objeto descrito, mas pela compreensão e aceitação dos argumentos dos falantes sobre o objeto. A compreensão reconstrutiva é aquela na qual o ouvinte é capaz de reconstruir significados proferidos pelo falante a partir da análise da construção do argumento do falante. O ouvinte se atenta à análise dos argumentos do falante e os compreende quando os classifica como bem construídos.

11 “Enquanto a compreensão do conteúdo já é dirigida a qualquer expressão, seja ela qual for, a compreensão reconstrutiva centra-se apenas nos objetos simbólicos classificados como bem sucedidos pelos ouvintes” (pg. 29)

12 Em resumo A formação de compreensões se dá pela análise dos argumentos utilizados para a explicação dos objeto. A análise do ouvinte para os argumentos do falante e feita a partir da estrutura da língua utilizada na argumentação. A possibilidade de comunicação se dá pela compreensão mutua das expressões ditas.


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