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Informe Epidemiológico Semanal para Gestão do SINAN

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Apresentação em tema: "Informe Epidemiológico Semanal para Gestão do SINAN"— Transcrição da apresentação:

1 Informe Epidemiológico Semanal para Gestão do SINAN
Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas Superintendência de Vigilância a Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Ano V No. 33 Edição: Semanal de agosto de 2011 Informe Epidemiológico Semanal para Gestão do SINAN SEMANA EPIDEMIOLÓGICA Início: 14/08/ Término: 20/08/2011 Nesta Edição Agravos de Notificação Imediata Editorial 01 Agravos de Notificação Imediata Dengue 02 Doenças Exantemáticas Meningites 03 Coqueluche Chagas Aguda Lista de Notificação Compulsória 04 São agravos ou doenças que fazem parte da lista de notificação compulsória nacional (anexo II) de acordo com a Portaria GM/MS Nº 104 de 25 de janeiro de 2011 ou definidos pelo nível estadual. Diante de um caso, além de desencadear as medidas cabíveis, devem ser notificados imediatamente por telefone à Secretaria Estadual de Saúde. Tabela 1. Número de casos suspeitos e/ou confirmados de agravos de notificação compulsória imediata. Alagoas, semanas epidemiológicas de notificação de 01 a 33 de 2010 e igual período de 2011. EDITORIAL Este informe tem como finalidade fornecer informações semanais sobre a ocorrência de doenças de notificação imediata e dengue no estado de Alagoas. É de circulação geral e tem como população-alvo os Gestores, profissionais ou qualquer cidadão que necessita ter acesso as estas informações sendo disponibilizado por correio eletrônico e pela página da Secretaria de Saúde do Estado de Alagoas acessando o site As informações aqui disponibilizadas têm como fonte de dados o Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN. Sistema que tem como objetivo coletar, transmitir e disseminar dados gerados rotineiramente pelo sistema de vigilância epidemiológica das três esferas de governo, fornecendo informações para análise do perfil da morbidade e tomada de decisão. Os dados para produção deste número foram tabulados no dia 26/08/2011 e estão sujeitos a revisão. A alimentação desse Sistema é semanal com dados provenientes das Secretarias Municipais de Saúde. Além das informações, o informe contem na última página a lista de agravos de notificação compulsória. Agravos Not.Imedia 2010 2011 Botulismo - Carbúnculo ou Antraz Cólera 3 Coqueluche 84 109 Difteria 1 Doenças Exantemáticas 326 98 Doença de Chagas Aguda 58 79 Febre do Nilo Ocidental Febre Amarela Febre Maculosa Hantaviroses Meningite 114 96 Peste Poliomielite / Paralisia Flácida Aguda 6 Raiva Humana Síndrome da Rubéola Congênita Síndrome Respiratória Aguda Grave Tétano Neonatal Tularemia Varíola Total 592 389 Em 2011 até a semana epidemiológica - SE 33, houve noventa e oito casos notificados de doença exantemática, cento e nove casos de coqueluche, noventa e seis casos por meningite que serão descritos nas páginas 3 e 4. Um caso suspeito de raiva humana residente em Maceió. Os 79 casos notificados como doença de chagas aguda estão sendo investigados quanto aos critérios de definição de casos suspeitos, e também serão discutidos na página 4. Os casos suspeitos ou confirmados de Notificação Compulsória Imediata deverão ser registrados no Sinan no prazo máximo de 7 (sete) dias, a partir da data de notificação. (Portaria GM/MS de 26/01/2011).

2 Edição: Semanal 26 de agosto de 2011 Ano V No. 33
Doenças Exantemáticas (sarampo e rubéola) Dengue Todo caso suspeito e/ou confirmado deve ser comunicado ao setor de Vigilância Epidemiológica, o mais rápido possível. Os casos graves devem ser notificados e investigados imediatamente, de preferência durante o período de internação. O sarampo e a rubéola são doenças exantemáticas agudas, de etiologia viral, que apresentam alta contagiosidade, acometendo principalmente crianças, particularmente desnutridas e menores de 1 ano de idade. Apenas através de uma vigilância epidemiológica sensível, ativa e oportuna, com identificação e notificação imediata de todo e qualquer caso suspeito na população, adoção das medidas de controle pertinentes e com o monitoramento das demais condições de risco é que será possível consolidar a erradicação do sarampo e eliminação da rubéola. Dentre os 8615 casos notificados, 1365 (15,84%) ainda estão sob investigação, 4611 (53,52%) foram confirmados como dengue clássico, 54 (0,62%) como uma das formas graves, 1364 (15,83%) foram descartados e 1221 (14,17%) foram encerrados como inconclusivos por terem extrapolado o prazo de encerramento oportuno ( 60 dias)( Tabela 3). Tabela 2. Número de casos de doenças exantemáticas segundo suspeita e classificação final. Alagoas, semanas epidemiológicas de notificação de 01 a 33 de 2011. Tabela 3. Número de casos de dengue segundo classificação final. Alagoas, semanas epidemiológicas de notificação 01 a 33 de 2010 e igual período de 2011. Suspeito Invest. Confirm. Descart. Inconcl. Total Sarampo 2 1 8 - 11 Rubeola 29 42 16 87 31 50 98 Class. Final 2010 2011 Ign/Branco 1926 1365 Dengue Clássico 32725 4611 Dengue com complicações 244 31 Febre Hemorrágica do Dengue 179 23 Sínd. do Choque do Dengue 3 - Descartado 6172 1364 Inconclusivo 6294 1221 Total 47543 8615 Os 29 casos de rubéola em investigação são residentes nos seguintes municípios: Arapiraca, Boca da Mata, Barra de Santo Antonio, Chã Preta, Olho Dagua Grande,Murici,Piaçabuçu,Quebrangulo, e Santana do Ipanema (1caso cada). Campo Alegre,Colônia de Leopoldina, Girau do Ponciano, Igreja Nova, Junqueiro, Paripueira, Porto Real do Colégio, São Miguel dos Campos e União dos Palmares (2 casos). São José da Tapera, Teotônio Vilela e Viçosa (4casos). Coruripe e Maceió (8 casos). Penedo (32 casos). Os onze casos notificados de sarampo estão sendo investigados em, Arapiraca, Minador do Negrão e Muricí (1 caso). Água Branca (2 casos).Penedo (5 casos). Destes onze casos de Sarampo um foi confirmado em Igací, já justificado pelo município como erro de digitação. Tabela 2. Número de casos de dengue segundo classificação final. Alagoas, semanas epidemiológicas 01 a 06 de 2010 e igual período de 2011. Os casos de dengue notificados nesse período de 2011 ocorreram em 102 municípios das 5 regiões de saúde -RS, sendo a 1ª RS com maior número de casos ( 4304 casos), seguido da 4ª RS (2486 casos). O menor número de caso ocorreu na 3ª RS (256 casos). Os 5 municípios com maior número de casos são: Maceió – 2089 casos, Arapiraca – 910 casos, Palmeira dos Índios 826 casos, Marechal Deodoro 603 casos Maragogi 531 ( Figura 2). Confirmado Figura 2 - Número de casos de dengue segundo região de saúde e município de residência. Alagoas, semanas epidemiológicas 01 a 33 de Figura 1 – Número de casos suspeitos de Rubéola segundo município de residência. Alagoas, semanas epidemiológica s de notificação de 01 a 33 de Todos os casos graves e as mortes suspeitas por dengue devem ser notificados de forma imediata em até 24 horas. CIEVS: /

3 Edição: Semanal 26 de agosto de 2011 Ano V No. 33
Meningites Chagas Aguda Expressa a ocorrência de um processo inflamatório das meninges, membranas que envolvem o cérebro. Pode ser causada por diversos agentes infecciosos (bactérias, vírus e fungos) e não infecciosos (ex.: traumatismo). A doença meningocócica é a meningite de maior importância para a saúde pública, por se apresentar sob a forma de ondas epidêmicas que podem durar de 2 a 5 anos. Tem distribuição universal e os casos ocorrem durante todo o ano (forma endêmica). Todos os profissionais de saúde das unidades públicas, privadas e de ensino e todos os laboratórios são responsáveis pela notificação. A doença de chagas é uma das consequências da infecção humana produzida pelo protozoário flagelado Tripanosoma cruzi. Na ocorrência da doença observam-se duas fases clínicas: uma aguda que é de notificação compulsória e uma fase crônica que atualmente é a forma predominante no Brasil. Nos últimos anos, a ocorrência de Doença de Chagas Aguda (DCA) tem sido observada em diferentes estados, o que levou ao MS a torná-la como doença de notificação compulsória imediata. Até a SE 33 ocorreu a notificação de 76 casos de DCA , destes 73 foram descartados e 1 confirmado e 2 em investigação. Tabela 4. Número de casos de meningites segundo classificação etiológica. Alagoas, semanas epidemiológicas de notificação de 01 a 33 de 2010 e igual período de 2011. Coqueluche Doença infecciosa aguda, transmissível e de distribuição universal. Compromete especificamente o aparelho respiratório e se caracteriza por paroxismos e tosse seca. Em lactentes, pode resultar em número elevado de complicações e até em morte. No período avaliado de 2011 vinte e seis casos casos confirmados de coqueluche, dezoito casos em Jaramataia, um caso em Batalha, Maceió e Quebrangulo,dois casos em União dos Palmares, e três casos residentes em outros Estados. Etiologia Informe 2010 2011 EM INV./S/Informação 15 19 DOENÇA MENINGOCOCICA 25 11 M.HAEMOPHILUS - 3 MEN. TUBERCULOSA 5 MEN. BACTERIANA 31 17 MEN NAO ESPECIFICADA 12 MEN. VIRAL 18 MEN. DE OUTRA ETIOLOGIA MEN. PNEUMOCOCICA 7 8 Total 114 96 Tabela 5 - Número de casos de coqueluche segundo classificação final. Alagoas, semanas epidemiológicas de notificação de 01 a 33 de 2010 e igual período de 2011. Até a semana epidemiológica 33 de 2011 houve a notificação de noventa e seis casos de meningite. Destes, onze casos foram confirmados para doença meningocócica, sendo três casos que residiam no município de Maceió, um caso em Colonia Leopoldina, Coruripe, Dois Riachos, Delmiro Gouveia,Penedo, Rio Largo, Satuba e União dos Palmares.Os três casos confirmados para meningite por haemophilus, são residentes nos municípios de Maceió, Barra de Santo Antonio e São Luís do Quitunde (1 caso cada). Classificação Final 2010 2011 Ign/Branco 1 12 Confirmado 25 26 Descartado 56 60 Inconclusivo 2 11 Total 84 109 Expediente Teotônio Vilela Filho Governador do Estado Alexandre de Melo Toledo Secretário de Estado da Saúde Sandra Tenório Accioly Canuto Superintendente de Vigilância à Saúde Cleide Maria da Silva Moreira Diretor de Vigilância Epidemiológica Diagramação: Laiza Granja e Denise Leão Tabulação e análise:Diana do Couto Rebêlo e Edna Cezarino Endereço para correspondência: Disponibilizado na página: Figura 3 – Número de casos confirmados de coqueluche segundo município de residência. Alagoas, semanas epidemiológica s de notificação de 01 a 33 de

4 Edição: Semanal 26 de agosto de 2011 Ano V No. 33
Lista de Notificação Compulsória Nacional e Estadual De acordo com a Portaria GM/MS Nº 104 de 25 de Janeiro de 2011 AGRAVOS NOTIFICAÇÃO TIPO PROCEDIMENTO ACIDENTE DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO3 CONFIRMADO UTILIZAR APENAS FICHA DE INVESTIGAÇÃO COM NUMERAÇÃO DA FICHA DE NOTIFICAÇÃO FEBRE AMARELA1 SUSPEITO / CONFIRMADO UTILIZAR FICHA DE NOTIFICAÇÃO E DE INVESTIGAÇÃO FEBRE MACULOSA1 ACIDENTE DE TRABALHO GRAVE3 FEBRE TIFOIDE ACIDENTE POR ANIMAIS PEÇONHENTOS HANTAVIROSE1 HEPATITES VIRAIS AIDS ANTENDIMENTO ANTIRRÁBICO CANCER RELACIONADO AO TRABALHO3 CRIANÇA EXPOSTA HIV INFLUENZA HUMANA POR NOVO SUBTIPO (PANDÊMICO) 1 DERMATOSES OCUPACIONAIS3 INTOXICAÇÃO EXÓGENA LEISHMANIOSE VISCERAL ESQUISTOSSOMOSE4 LEPTOSPIROSE MALÁRIA GESTANTE HIV MENINGITE2 HANSENÍASE PARALISIA FLÁCIDA AGUDA / POLIOMIELITE1 LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA PESTE1 LER / DORT3 RAIVA HUMANA1 PNEUMOCONIOSE3 SINDROME DA RUBÉOLA CONGÊNITA1 PAIR3 SÍFILIS CONGÊNITA TÉTANO ACIDENTAL SÍFILIS EM GESTANTE TÉTANO NEONATAL1 TRANSTORNO MENTAL3 CARBUNCULO OU ANTRAZ1 UTILIZAR APENAS A FICHA DE NOTIFICAÇÃO DOENÇA DE CREUTRZEFELDT-JACOB TUBERCULOSE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA, SEXUAL E/OU OUTRAS VIOLÊNCIAS BOTULISMO1 FEBRE DO NILO OCIDENTAL1 COLERA1 SÍFILIS ADQUIRIDA COQUELUCHE1 SÍNDROME DO CORRIMENTO URETRAL MASCULINO DENGUE2 DIFTERIA1 TULAREMIA1 TOXOPLASMOSE ADQURIDA NA GESTAÇÃO E CONGENITA3 DOENÇA DE CHAGAS AGUDA1 DOENÇAS EXANTEMÁTICAS1 (sarampo e rubéola) VARÍOLA1 EVENTOS ADVERSOS APÓS VACINAÇÃO DOENÇA TRANSMITIDA POR ALIMENTOS (DTA) EM EMBARCAÇÃOES OU AERONAVES SURTO SUSPEITO / CONFIRMADO UTILIZAR FICHA DE NOTIFICAÇÃO E PLANILHA DE ACOMPANHA-MENTO INFLUENZA HUMANA 1 Devem ser notificados de forma imediata 2Devem ser notificados de forma imediata todos os casos de :DENGUE COM COMPLICAÇÕES, SÍNDROME DO CHOQUE DO DENGUE, FEBRE HEMORRÁGICA DO DENGUE E DENGUE PELO SOROTIPO 4. 3Devem ser notificados apenas pelas Unidades Sentinelas . 4Devem ser notificados todos os casos de esquistossomose dos municípios indenes (áreas não endêmicas).


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