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5ª SEMANA SOCIAL BRASILEIRA

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Apresentação em tema: "5ª SEMANA SOCIAL BRASILEIRA"— Transcrição da apresentação:

1 5ª SEMANA SOCIAL BRASILEIRA
Participação da Sociedade no processo de democratização do Estado brasileiro Estado para que e para quem?

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3 OBJETIVO Ela é um processo nacional que está em curso desde 2011 e quer ser um espaço participativo de discussão sobre os rumos do nosso país: Refletir sobre o papel do Estado na vida dos brasileiros. Analisar, criticamente, as instituições políticas e identificar o que nelas pode ser modificado ou criado de novo, para que o Estado não esteja a serviço dos interesses produtivistas e consumistas, mas a serviço do bem Comum e da dignidade das grandes maiorias nacionais.

4 ARTICULAÇÃO DAS FORÇAS VIVAS
As semanas sociais articulam as forças populares e intelectuais para debater questões sociais, políticas e econômicas relevantes e traçar perspectivas para o país. Com esta iniciativa a Igreja fomenta a participação dos cristãos nas decisões sobre os rumos da sociedade brasileira, em vista da construção do bem comum. A experiência de fé não se dá isolada do mundo, dos problemas cotidianos, mas ela ilumina as atitudes do cristão diante destas realidades, em vista do Reino anunciado por Jesus.

5 COMPROMISSO COM A VIDA E A ESPERANÇA
A Igreja, na área social, está “antenada” com as mudanças em curso da economia mundial e é sensível às demandas dos movimentos sociais e às grandes aspirações dos povos, a começar dos mais pobres e excluídos. Ela busca a transformação da sociedade através da defesa da vida, da justiça e da solidariedade.

6 MEMÓRIA DAS SEMANAS SOCIAIS ANTERIORES
Primeira Semana Social Brasileira foi realizada em 1991, com o tema “O mundo do trabalho, desafios e perspectivas”. Segunda Semana Social Brasileira realizou-se de 1992 a 1994, trazendo como tema central “Brasil – alternativas e protagonistas”. Terceira Semana Social Brasileira de 1997 a 2000 assumiu como temática central a questão do perdão das dívidas com a proposta de resgate das dívidas sociais. Quarta Semana Social Brasileira, realizada entre 2004 a 2006 com o tema “Mutirão pro um novo Brasil”.

7 PREOCUPAÇÕES PRESENTES NAS SEMANAS SOCIAIS
Fazer diagnóstico da realidade sociopolítica e econômica do país. Mobilizar amplamente as forças vivas da sociedade (eclesiais e não eclesiais). Tomar posição com relação a alguns compromissos concretos em âmbito global. Assumir o protagonismo real e efetivo dos leigos(as). Ter presente o caráter propositivo dos debates.

8 O ESTADO QUE TEMOS No Brasil colônia, escravizaram os nativos e sugaram nossas riquezas; No Brasil império, favorecimento de alguns, a escravização negra e o enriquecimento da coroa às nossas custas. Na República velha, o poder concentrado nas mãos dos coronéis. No período da ditadura militar, opressão e individamento econômico (dependência do capital externo/colonização econômica). Na nova República, abertura política e eclosão do capitalismo neoliberal e globalizado. Brasil atual – preocupações governamentais com o social, num estado capitalista.

9 AVANÇOS EM ASPECTOS SOCIAIS
Programas sociais que chegam ao município: bolsa família; luz para todos; minha casa, minha vida; Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF); Compra direta. Políticas de Saúde: Sistema Único de Saúde (SUS), Programa de Saúde da Família (PSF) Políticas de educação , Segurança e Meio Ambiente: Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB); Programa Universidade para Todos (PROUNI); Fundo de Financiamento Estudantil (FIES); Mobilidade Humana; Segurança Pública (presídio); Meio Ambiente (lixo, tratamento de esgoto, limpeza de rios, nascentes...) Vencimento da dependência do FMI.

10 RETRATO SOCIAL ECONÔMICO E RELIGIOSO
Uma boa reflexão é nos perguntarmos se todos esses programas do Estado brasileiro chegam ao nosso município ou não. Procurarmos entender , em muitos casos, porque não funcionam como deveriam funcionar e nos perguntar que transformações precisam ser feitas. Procurar saber como está a situação de nossa cidade nos seguintes aspectos: fonte de renda, empresas, trabalho, educação, saúde, moradia, segurança, trânsito, transporte, lazer, cultura, religiosidade, Igrejas (avanços e desafios). Ter conhecimento da renda atual do município e previsão para o próximo ano. Conhecer o PPA do município: Plano Plurianual de Ações Governamentais.

11 O ESTADO QUE TEMOS Não podemos aceitar o Estado que aí está...

12 DESAFIOS DO MODELO ATUAL DE ESTADO
Acento patrimonialista (consumismo desenfreado e produtivismo). A propriedade em primeiro plano (mercantilização generalizada). O bem material acima da vida humana. Impactos ambientais das atividades econômicas. Fechado a outras práticas administrativas. O povo é subjugado a ter uma espera passiva dos agentes governamentais. Inchaço dos órgãos administrativos. Falta de participação do povo nas ações governamentais.

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14 O ESTADO QUE QUEREMOS Queremos um Estado a serviço das necessidades básicas da população e não movido pelo lucro e acumulação de capital Um Estado mais atento aos clamores que vem “da base”. Que procure combater a corrupção, danosa aos interesses da população. Um Estado atento ao desequilíbrio dado entre os “padrões de consumo” e as potencialidades da natureza.

15 Um estado que tenha presente a contradição entre o crescimento econômico e o declínio social, em razão da concentração e da exclusão. Um Estado capaz de implementar políticas para socializar os bens que são produzidos (acesso a todos). Um Estado capaz de se fazer mais aberto às reivindicações por verdadeira democracia, por mais participação nas decisões do governo que dizem respeito à população.

16 QUEREMOS OUTRO MODELO DE ESTADO
Interação com todos os setores representativos da sociedade. Relação entre os seres humanos e com o mundo criado.

17 AS TAREFAS MAIS IMEDIATAS PARA A DEMOCRATIZAÇÃO DO BRASIL
Realizar reformas estruturais profundas que garantam a participação de todos os setores, inclusive reforma nos três poderes (executivo, legislativo e no judiciário). Tornar o estado transparente e submetido ao controle de toda a sociedade (descentralização do poder). Centrar o primado na pessoa humana e valorizar, de fato, e dar poderes aos conselhos paritários (reforma econômica).

18 Desenvolver nova mentalidade onde o coletivo esteja sempre à frente do individualismo.
Desenvolver novas formas de comercializar, produzir e consumir (sustentabilidade). Dar mais autonomia aos municípios. Melhorar as relações entre poderes públicos e privados, as ações e iniciativas das pessoas e instituições.

19 VIVER BEM x BEM VIVER O grande desafio é substituir o privilégio de “viver bem”, em que alguns tudo podem e tudo querem porque se encontram no topo da pirâmide, pelo conceito de “bem Viver”, o qual, em lugar de inverter a pirâmide social, levará a uma relação nova com a natureza e com as coisas, com os animais e as pessoas.

20 UMA NOVA SOCIEDADE Queremos uma sociedade economicamente justa, socialmente igualitária, culturalmente diversificada, religiosamente plural e ambientalmente sustentável, em oposição a uma sociedade construída sobre a concentração da riqueza e do poder, sobre a concorrência violenta e o individualismo.

21 GRANDE DESAFIO Apesar do crescimento econômico que diminuiu a pobreza e fez crescer o consumismo, existe muito cansaço, desencanto e raiva social, gerando violências por parte “de quem não tem nada a perder, nem a esperar”, movidos pelas frustrações em meio às desigualdades sociais.

22 PECADOS CAPITAIS DOS TEMPOS MODERNOS
Riqueza sem trabalho. Prazer sem escrúpulo. Comércio sem ética. Ciência sem humanidade. Conhecimento sem sabedoria. Política sem idealismo. Religião sem sacrifício. (Gandhi)

23 CAMINHOS Economia e técnica não têm sentido, senão em função do ser humano, ao qual devem servir. Invocar a primazia do ser sobre o ter; da ética sobre a economia. A ética exige que os sistemas se adaptem às exigências do ser humano e não que o ser humano seja sacrificado em nome do sistema. O desenvolvimento é impossível sem pessoas retas, sem operadores econômicos e políticos que sintam intensamente em suas consciências o apelo do bem comum.

24 TIPOS DE PAZ POVO KÉCHWA
Paz para traz – passado. Paz para frente – futuro. Paz para baixo – natureza. Paz para cima – Deus, espíritos, ancestrais. Paz para a direita – vizinhos. Paz para a esquerda – família. Paz para dentro – consigo mesmo.

25 PARA PENSAR “Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da chuva incessante, desistindo de um projeto antes de iniciá-lo; Não perguntando sobre um assunto que desconhece e não respondendo quando lhe indagam o que sabe” (Pablo Neruda)

26 PARA TERMINAR... “O que me preocupa não é o grito dos violentos,
nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem ética. O que mais me preocupa é o silêncio dos bons” Mahatma Gandhi


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