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Padrão global de riqueza de espécies

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Apresentação em tema: "Padrão global de riqueza de espécies"— Transcrição da apresentação:

1 Padrão global de riqueza de espécies

2 Zonas biogeográficas

3 Graus de riqueza Ambientes pobres; Ambientes com megadiversidade; Ambientes intermediários.

4 Padrão latitudinal de riqueza em espécies
Aumento da riqueza no sentido polo/equador;

5 Variação da riqueza em espécies de formigas em função da latitude
Variação da riqueza em espécies de formigas em função da latitude. Dados de KUSNEZOV (1957) em BEGON et al. (1997). RIQUEZA EM ESPÉCIES LATITUDE

6 Variação da riqueza em espécies de lagartos em função da latitude
Variação da riqueza em espécies de lagartos em função da latitude. Dados de PIANKA (1982) em BEGON et al. (1997). RIQUEZA EM ESPÉCIES LATITUDE NORTE

7 Variação da riqueza em espécies de aves residentes função da latitude
Variação da riqueza em espécies de aves residentes função da latitude. Dados de DOBZHANSKY (1950) em BEGON et al. (1997). RIQUEZA EM ESPÉCIES LATITUDE NORTE

8 Aumento da riqueza de áreas frias para quentes.
Aumento da riqueza de áreas secas para áreas úmidas;

9 Número de espécies comuns NÚMERO DE ESPÉCIES
Formigas: r = 0,93 (p < 0,01) Roedores: r = 0,87 (p < 0,01) Número de espécies comuns NÚMERO DE ESPÉCIES Dados de Brown & Davidson, 1977, Fig p. 821 de Begon et all. (1990) Precipitação anual média (mm) Padrões de riqueza em espécies de roedores comedores de sementes e formigas em solos arenosos em um gradiente geográfico de precipitação e produtividade. riqueza

10 Número de espécies de lagartos
Dados de PAINKA, 1967, Fig p. 821 de Begon et al. (1990) Duração da estação de crescimento (dias) Padrões de riqueza em espécies de lagartos em 11 locais no SW dos EEUU em função da duração da estação de crescimento.

11 Florestas tropicais Localização e área

12 Possíveis causas do gradiente de riqueza
Estabilidade climática;

13 Variação entre a riqueza em espécies de aves e a variação de temperatura em locais da costa ocidental da América do Norte. Dados de MACARTHUR (1975) em BEGON et al. (1997). RIQUEZA EM ESPÉCIES VARIAÇÃO DE TEMPERATURA (°C)

14 Variação entre a riqueza em espécies de mamíferos e a variação de temperatura em locais da costa ocidental da América do Norte. Dados de MACARTHUR (1975) em BEGON et al. (1997). RIQUEZA EM ESPÉCIES VARIAÇÃO DE TEMPERATURA (°C)

15 Variação entre a riqueza em espécies de moluscos gastrópodes e a variação de temperatura em locais da costa ocidental da América do Norte. Dados de MACARTHUR (1975) em BEGON et al. (1997). RIQUEZA EM ESPÉCIES VARIAÇÃO DE TEMPERATURA (°C)

16 Peturbação histórica;
Teoria da competição interespecífica; Teoria da predação;

17 Idade de biotas de áreas tropicais e temperadas;

18 DIVERSIDADE DE ESPÉCIES (H’)
IDADE DO CAMPO (anos) Relação entre a diversidade (H’) de espécies de plantas em campos cultivados abandonados do sul de Illinois, EEUU. Dados REX (1981) em BEGON et al. (1997).

19 Curvas de abundância plantas em campos cultivados abandonados do sul de Illinois, EEUU. Dados BAZZAZ (1975) em BEGON et al. (1997). VALORES DE COBERTURA RELATIVA SEQÜÊNCIA DE ESPÉCIES

20 Curvas de aumento da riqueza de aves em campos cultivados abandonados
Curvas de aumento da riqueza de aves em campos cultivados abandonados. Dados JOHNSON & ODUM (1956) em BEGON et al. (1997). RIQUEZA EM ESPÉCIES IDADE DO CAMPO (ano)

21 Heterogenidade dos ambientes e complexidade estrutural;

22 Relação entre a riqueza em espécies de moluscos de água doce e a heterogeneidade espacial, determinada em termos de números de tipos de hábitats presentes. O tamanho dos pontos reflete o número de locais estudados. Dados de HARMAN (1972) em BEGON et al. (1997). Riqueza em espécies Quantidade de substratos no ambiente

23 RIQUEZA EM ESPÉCIES DE LAGARTOS DIVERSIDADE DE ESPÉCIES COBERTURA TOTAL (%) DIVERSIDADE ESTRUTURAL DE PLANTAS DE PLANTAS DE PLANTAS Relação entre a riqueza em espécies de lagartos e três parâmetros da vegetação em três locais do SW dos EEUU. Dados de PIANKA (1967) em BEGON et al. (1997).

24 Teoria dos refúgios

25 3 2 1 Distribuição de possíveis refúgios durante as fases climáticas secas do Pleistoceno. 1- reconstrução baseada nos padrões de distribuição de aves (Haffer 1967a, 1969) baseada na distribuiçãode lagartos amazônicos (Vanzolini et al. 1970; Vanzolini 1970). 3- baseado na análise de distribuição de borboletas (Brown et al. 1974). Dados de Haffer (1974) em Kricher (1997).

26 Fim


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