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PÓS-GRADUAÇÃO FINANCIAMENTO Luciana Amaro. OBJETIVOS Apoio à geração de conhecimento: pesquisa básica – resolução de problemas econômicos e sociais, projetos.

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1 PÓS-GRADUAÇÃO FINANCIAMENTO Luciana Amaro

2 OBJETIVOS Apoio à geração de conhecimento: pesquisa básica – resolução de problemas econômicos e sociais, projetos de desenvolvimento - produtos e processos inovadores. Difusão da investigação científica (periódicos).

3 ORIGEM DOS RECURSOS Instituições Federais: MCT CNPq, FINEP MEC CAPES Instituições Estaduais: Secretaria da Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico FAP Setor Privado

4 INVESTIMENTOS Governo Federal: 1.0% do PIB em Ciência e Tecnologia. Governo Estadual: 1.0 % do ICMS.

5 FINEP Financiadora de Estudos e Projetos. Principal agência do Governo Federal para o financiamento de pesquisas de potencial inovador. Agência que mais destina recursos para o setor privado Recursos: concessão de empréstimos para projetos tecnológicos do setor privado e apoios institucionais a entidades de ensino e pesquisa.

6 CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Promover e fomentar o desenvolvimento científico e tecnológico do país e contribuir na formulação de pesquisas nacionais de ciência e tecnologia. Recursos: bolsas de estudo e apoios diversos ao pesquisador.

7 CAPES Coordenação de Aperfeiçoamento do Ensino Superior. Subsidiar o MEC na formulação das políticas de pós-graduação, coordenando e estimulando a formação de RH altamente qualificados para docência em grau superior, a pesquisa e o atendimento da demanda profissional dos setores públicos e privados.

8 CNPq e CAPES Valores das bolsas: CNPqCAPES MestradoR$ 855.00855.00 Doutorado1.267.00 Pós- Doutorado 2.218.56

9 Número de Bolsas (CNPq/CAPES) Brasil: Bolsas de Mestrado e Doutorado no país, financiadas por agências federais Capes CNPq MDMD 199713.3498.8587.7645.033 199812.8978.2446.2565.205 199912.0107.8105.6935.327 200010.9607.8395.5725.658 200111.1768.1075.7985.842 200212.2948.4695.6025.740

10 DISPÊNDIOS - CNPq Dispêndios do Governo Federal em Pesquisa & Desenvolvimento Aplicados pelo Ministério da Ciência e Tecnologia no CNPq, 1996-2002.

11 A Incerteza das Verbas de Brasília Total de Recursos Federais Aplicados em Pesquisa & Desenvolvimento, 1996-2002 (em bilhões de reais ).

12 FAPESP - Histórico Constituição Paulista de 1945: Art. 123 – Dotação Mínima de 0.5% da arrecadação do Estado para a pesquisa, a ser gerido por um fundação autônoma. Início da atividades em 1962. Constituição Estadual de 1989 – dotação de 1.0% da arrecadação do SP. Objetivo: promover e fomentar o desenvolvimento científico e tecnológico do país

13 FAPESP - Despesas Bolsas Mestrado – (MSI: R$ 970.00 MSII: R$ 1.030.00) Doutorado – (DI: R$ 1.430.00 DII: R$ 1.770.00) Pós-Doutorado – (PD: R$ 4.203.14) Número de Bolsas Concedidas em 2002 ICMSDDDPDBR Total de concessões 1.872734651247455 Demanda total 2.9072.5981.322397686 % concessão64.428.2549.2462.2266.33

14 FAPESP - Despesas Auxílios Programas Especiais Inovação Tecnológica Pagamentos de Bolsas e Auxílios 2001/2002 BolsasAuxP EI T 200135.4438.3811.8314.35 200233.6343.399.9313.05

15 FAPESP - Programas de Inovação Tecnológica 1995 – Parceria para Inovação Tecnológica (PITE) promover associação entre instituições de pesquisa e empresas interessadas em desenvolver produtos ou processos com alta tecnologia. 1997 – Programa de Inovação Tecnológica em Pequenas Empresas (PIPE) apóia projetos de desenvolvimento de produtos e processos inovadores apresentados por pesquisadores ligados a pequenas empresas.

16 Distribuição Porcentual do Dispêndio Público em Pesquisa no Estado de SP, por fonte de recursos Gov Est Gov Fed FAPESPFINEPCNPqCAPES 199739.320.713.813.18.64.5 199841.422.916.36.97.54.9 Distribuição Porcentual do Dispêndio em Pesquisa das Agências de Fomento no Estado de SP. FAPESPFINEPCNPqCAPES 1997 34.532.721.811.3 1998 45.819.521.113.6

17 INDICADORES -Periódicos Indicador do fortalecimento da pesquisa nacional nº de trabalhos em revistas internacionais. Estudo: David King, jul/2004, Nature Base de Dados Thomson ISI (1993-2001), permite comparação internacional.

18 INDICADORES -Periódicos Ranking dos países que produziram o 1% de artigos científicos mais citados do mundo. Nº de Artigo Porcentagem 1993-19971997-20011993-19971997-2001 1. EUA 22.71023.72365.662.7 2. Reino Unido 3.8534.83111.112.7 3. Alemanha 2.9743.9328.510.4 4. Japão 2.0862.6096.06.9 5. França 2.0962.5916.06.8 23. Brasil 1001880.20.5

19 CRITÉRIOS Viabilidade técnica –científica; Relevância da proposta para criação ou consolidação do conhecimento/competência em temas de fronteiras ou em áreas consideradas estratégicas para o desenvolvimento científico e técnico do país; Envolvimento da proposta na formação e capacitação de RH; Existência de condições básicas de infra- estrutura; Experiência e competência do pesquisador em relação ao tema proposto.

20 DISCUSSÃO E CONCLUSÃO Como promover a Descentralização? (FAPs) Como solucionar a incerteza das verbas e a falta de infra-estrutura? (parcerias) Como promover a inovação? (convênios com empresas) Qual o destino da mão de obra especializada? (contratação empresas - redução dos encargos sociais) Diferenças de julgamentos de critérios para liberar o financiamento.


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