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A importância do conhecimento prévio para a leitura

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Apresentação em tema: "A importância do conhecimento prévio para a leitura"— Transcrição da apresentação:

1 A importância do conhecimento prévio para a leitura

2 TEORIA DOS ESQUEMAS (RUMELHART, 1977)
Para Rumelhart, todo o nosso conhecimento de mundo (conhecimento prévio) está armazenado em unidades, chamadas de ‘schemata’ ou ‘esquemas mentais’.

3 TEORIA DOS ESQUEMAS (RUMELHART, 1977)
Cada ‘esquema mental’ na nossa memória tem informações pertinentes ao conteúdo armazenado (e.g. flores; universidade; casamento, etc.) e informações que se referem à utilização daquele esquema.

4 TEORIA DOS ESQUEMAS (RUMELHART, 1977)
De acordo com essa teoria, nós precisamos acionar o esquema relevante para compreendermos qualquer situação que se apresenta no nosso dia-a-dia, que nos chega através de qualquer um dos nossos sentidos: visão, audição, paladar, tato e olfato.

5 TEORIA DOS ESQUEMAS (RUMELHART, 1977)
Isto quer dizer que, como observa Leffa (1996), “para compreender o mundo o indivíduo precisa ter dentro de si uma representação do mundo” (p. 25).

6 TEORIA DOS ESQUEMAS (RUMELHART, 1977)
Para o psicólogo Ausubel (1980), para que haja aprendizado é necessário que o aprendiz integre a informação nova com uma representação que ele já tem na memória.

7 TEORIA DOS ESQUEMAS (RUMELHART, 1977)
Ausubel fala em ‘subsunçores’ (um conceito ou grupo de conceitos) na estrutura cognitiva do indivíduo onde a informação nova se integra.

8 TEORIA DOS ESQUEMAS (RUMELHART, 1977)
Por que esquecemos tão rápido aquilo que memorizamos para uma prova? Provavelmente porque simplesmente decoramos, sem tentar compreender aquela informação.

9 TEORIA DOS ESQUEMAS (RUMELHART, 1977)
Para retermos a informação que vem do texto, a compreensão é suficiente? Quais foram as notícias no Jornal Nacional de ontem? O fato de você não se lembrar significa que você não compreendeu?

10 TEORIA DOS ESQUEMAS (RUMELHART, 1977)
Vários fatores influenciam na retenção do conteúdo de uma mensagem: por exemplo, interesse, motivação, e também o quanto já sabemos sobre o assunto, o nosso conhecimento prévio, o que Smith (2003) chama de ‘informação não visual”.

11 TEORIA DOS ESQUEMAS (RUMELHART, 1977)
Assim como em outras situações já mencionadas, durante a leitura de um texto é de fundamental importância que acionemos o esquema mental relevante, isto é, o nosso conhecimento prévio sobre o assunto.

12 Evidências sobre o uso de ‘esquemas mentais’
O campeão de karatê quebrou o bloco de cimento. Ela viu o carrinho de sorvete e correu pra buscar o dinheiro dentro da bolsinha Hello Kitty. O carro parou ao ver o policial com a mão levantada. O Super-Homem parou o carro.

13 Características dos esquemas mentais
Fazem parte de uma rede interligada com outros esquemas; São organizados de maneira hierárquica, onde cada esquema faz parte de um esquema maior e contém outros menores.

14 HIERARCHICAL TREE

15 Características dos esquemas mentais
A hierarquia é flexível, não rígida, e dinâmica. Os esquemas não são estruturas estáticas, eles mudam de acordo com o aprendizado do indivíduo.

16 Características dos esquemas mentais
Com o aprendizado do indivíduo, os esquemas aumentam em quantidade e, da mesma forma, cada esquema adquire um maior número de variáveis.

17 Interação entre esquemas e texto
A compreensão leitora é construída durante a leitura do texto e depende do acionamento do esquema relevante. O esquema acionado guia o leitor em termos de que inferências são permitidas durante a leitura.

18 Interação entre esquemas e texto
São essas inferências que permitem que o leitor veja o que está lendo como um texto e não como uma lista de frases isoladas.

19 Cristóvão Colombo descobrindo a América
Ouro e pedras preciosas financiaram o nosso herói. Gargalhadas desdenhosas tentaram impedir seu plano. Bravamente, ele persistiu. Então, três irmãs fortes partiram em busca da prova. Elas avançavam ao longo de vales e montanhas. Os dias transformavam-se em semanas. Fofoqueiros invejosos espalhavam boatos terríveis a respeito dos objetivos finais do nosso herói. Então, surgiram criaturas de penas saudando-o. Parecia que ele obtivera o sucesso esperado.

20 Em 1492, Cristóvão Colombo obteve do rei espanhol as três caravelas, Santa Maria, Pinta e Nina, com as quais deveria dar a volta ao mundo e chegar às Índias. Após um mês de angústias e apreensões chegou a terra firme, pensando ter atingido seu destino. Retorna à Espanha, recebendo todas as glórias pelo seu feito. Colombo chegou na ilha que chamaria de San Salvador, no arquipélago das Bahamas.

21 Interação entre esquemas e texto
A leitura do texto a partir do esquema relevante não só auxilia e possibilita a compreensão leitora, como também a retenção do conteúdo e a posterior evocação (lembrança) do conteúdo do texto.

22 Esquemas e a estrutura do conhecimento (Smith, 2003).
Três componentes básicos: (1) um conjunto de categorias; (2) regras para a especificação de relações das categorias; e (3) rede de inter-relações entre as categorias.

23 Categorias De acordo com Smith, não teríamos como sobreviver se tratássemos tudo no mundo como igual ou, por outro lado, tudo como diferente;

24 Categorias A base para a sobrevivência e o aprendizado está em ignorar diferenças potenciais, de modo que certos objetos sejam tratados como iguais, e ainda assim, como diferentes de objetos pertencentes a outras categorias.

25 Regras para afiliação à categoria
As categorias, por si mesmas não são o suficiente. Cada categoria deve ter, pelo menos, um conjunto de regras, uma especificação que determina se um objeto, ou evento, pertence àquela categoria (e.g. Aula? Triângulo? Pássaro?)

26 Inter-relações das categorias
As regras permitem que, as categorias em um sistema , sejam utilizadas, mas não asseguram que o sistema faça sentido. Tudo o que conhecemos está direta ou indiretamente relacionado a tudo o mais.

27 Inter-relações das categorias
Em termos da linguagem: Regras sintáticas (ordem/organização das palavras); semânticas (significados); pragmáticas (linguagem em usos específicos) e semióticas (signos e a representação das coisas do mundo na nossa memória).

28 A previsão De acordo com Smith a estrutura cognitiva que contém a nossa ‘teoria do mundo’ (conhecimento prévio; esquemas mentais) é a base para um aspecto fundamental no entendimento do mundo- a previsão.

29 A previsão De acordo com Smith a previsão é a base da compreensão leitora. Para o autor, compreender um texto é encontrar respostas para as perguntas que vamos fazendo durante a leitura.

30 A previsão Só conseguimos formular perguntas sobre o texto (predizer), se acionarmos o esquema relevante.


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