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Microscópio petrográfico

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Microscópio Petrográfico

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Apresentação em tema: "Microscópio petrográfico"— Transcrição da apresentação:

1 Microscópio petrográfico
Ferramenta essencial para determinação de minerais e rochas

2 OS MINERAIS AO MICROSCÓPIO ÓPTICO
Interação da luz visível com minerais que transmitem luz Silicatos, carbonatos, sulfatos, haletos Minerais opacos  sulfetos e óxidos: importantes minerais de minério Ferramenta de identificação de minerais pelas suas propriedades ópticas Propriedades ópticas relacionam-se com a composição química e estrutura cristalina

3 COMPONENTES DA LUZ Teoria da Partícula Teoria de Onda
Componente elétrico Componente magnético Direção de propagação  Vibram perpendicularmente entre si, como também em relação à direção de propagação da luz  A luz não consiste de uma única onda, mas propaga-se através de um infinito número de ondas

4 OS COMPONENTES DAS ONDAS DE LUZ
A onda se propaga com uma velocidade V Comprimento de onda   F = frequência, expressa em ciclos por segundo ou hertz (Hz) Amplitude  A F = V  F é constante, independente do material pelo qual a luz se propaga

5 REFLEXÃO E REFRAÇÃO DA LUZ EM MINERAIS
 interação vetor elétrico + campos elétricos dos átomos e ligações químicas da estrutura cristalina Base da mineralogia óptica: diferença de V no interior dos minerais n = Vvácuo / Vmineral =índice de refração nAr < nmineral Minerais apresentam n> 1  1,4 a 2,0

6 COMPORTAMENTO DA LUZ EM MINERAIS: ABSORÇÃO E DISPERSÃO
 A dispersão da luz em uma substância ocorre devido ao índice de refração ser diferente para cada comprimento de onda do espectro da luz visível.

7 COMPORTAMENTO DA LUZ EM MINERAIS: POLARIZAÇÃO
 A luz que do Sol ou lâmpada qualquer propaga-se vibrando em todas as direções perpendicularmente à sua direção de propagação.  Em mineralogia óptica trabalha-se com luz plano polarizada, ou seja, que apresenta vibração em uma única direção ao longo de um plano

8 Minerais sob luz polarizada
Duas categorias Minerais isotrópicos ou isótropos Minerais anisotrópicos ou anisótropos

9 MINERAIS ANISOTRÓPICOS: DUPLA REFRAÇÃO DA CALCITA

10 DUPLA REFRAÇÃO DA CALCITA: PORQUÊ?
Dois raios = duas imagens: um vibra perpendicular a C (raio ), e outro paralelo a C (raio ) Ao rotacionar a calcita: uma imagem não se move (raio ), enquanto a segunda sim (raio )

11 O MICROSCÓPIO PETROGRÁFICO

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16 MINERAIS ISOTRÓPICOS

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19 CLIVAGEM - ANISOTROPISMO - EXTINÇÃO
muscovita PPL/X10 XPL/X10 Extinção paralela XPL/X10

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21 QUARTZO PPL/X5 XPL/X5

22 GEMINAÇÃO  Se um mineral, durante a sua cristalização, for sujeito a condições diferentes de P-T, ou mesmo de tensão, dois ou mais cristais podem se formar intercrescidos de forma simétrica  geminação - feição diagnóstica na identificação de minerais ao microscópio.  Planos de geminação paralelos  geminação polissintética ou da albita Feição diagnóstica de plagioclásios  geminação da albita ao longo do plano (010), perpendicular ao eixo cristalográfico b  Intercrescimento de cristais perpendicular ao plano (001)  geminação Carlsbad -ortoclásio

23 FELDSPATOS - plagioclásios
albita anortita plagioclásio zonado PPL/X10 XPL/X10

24 FELDSPATOS - plagioclásios
Geminação da albita Composição do plagioclásio - Método de Michel-Levy Geminação da albita e Carlsbad

25 FELDSPATOS - Feldspatos Alcalinos
microclíneo PPL/X5 XPL/5X  Combinação de geminação albita e periclíneo [perpendicular ao plano (010)]  geminação tartan ou de tabuleiro de xadrez - microclíneo XPL/X10  Ausência de geminação  difícil distinção entre microclíneo e plagioclásio

26 MICAS biotita PPL/X5 PPL/X5 PPL/X5 XPL/X10

27 MICAS muscovita PPL/X10 XPL/X10 Extinção paralela XPL/X10

28 CLORITA


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