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Soluções Luiz Fernando Chiavegatto.

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Apresentação em tema: "Soluções Luiz Fernando Chiavegatto."— Transcrição da apresentação:

1 Soluções Luiz Fernando Chiavegatto

2 Soluções DEFINIÇÃO: são preparações líquidas que contém uma ou mais substâncias químicas dissolvidas em solvente adequado ou em uma mistura de solventes mutuamente miscíveis. CLASSIFICAÇÃO I: Soluções orais, auriculares, nasais, oftálmicas injetáveis e tópicas CLASSIFICAÇÃO II: Xaropes, Elixires, Espíritos, Águas aromáticas, Tinturas, Extratos fluidos, Infusos, Limonadas, Soros artificiais, Loções.

3 SOLUÇÕES ORAIS As soluções podem ser desenvolvidas para serem dispensadas em colheres dosadoras ou em gotas Doses dos medicamentos líquidos: Colher de sopa : ml Colher de sobremesa : 10 ml Colher de café : ml Gotas : 20 gotas de água destilada, devem pesar 1 g a 15 oC Usualmente a dose terapêutica do medicamento deve estar contida em 20 gotas ou seja 1ml.

4 A solubilidade de uma substância num determinado solvente indica a concentração máxima na qual uma solução com aquela substância e aquele solvente pode ser preparada. Quando um solvente, em dada temperatura, já tiver dissolvido todo o soluto de que é capaz, diz que está SATURADO.

5 Ex1: Solução tópica de Hidróxido de Cálcio: contém 140mg de soluto dissolvido por 100ml de solução a 25oC Ex2: Solução oral de Iodeto de Potássio: contém 100g de Iodeto de Potássio dissolvido em 100ml de solução a 25oC Com isto queremos demonstrar que a concentração máxima possível em que se pode preparar uma solução varia muito e depende, em parte, da constituição química do soluto.

6 FATORES QUE INTERFEREM NA DISSOLUÇÃO.
1 . Temperatura – calor de dissolução positivo 2 . pH 3 . Estado de subdivisão da substância- Reduzir a substância a pó fino 4 . Agitação aplicada no processo de dissolução – Escolha correta do agitador 5 . Substâncias aditivas – substâncias adicionadas a um solvente podem modificar a solubilidade de determinados produtos. 6 . Viscosidade – diminui a velocidade de dissolução por que diminui a movimentação das moléculas

7 DISSOLUÇÃO Definição : consiste em dividir uma substância até o estado molecular no interior de um líquido. Resulta em uma fase homogênea. Pode ser : dissolução simples ou completa dissolução extrativa ou parcial

8 VEÍCULOS Água Purificada 1. Água Deionizada – obtidas em aparelhos denominados deionizadores. Consiste na passagem de água por colunas trocadoras de íons, constituídas por resinas sintéticas não hidrossolúveis Esta água pode ser utilizada em qualquer preparação que se exija água destilada.

9 A água destilada não deve ser utilizada após 24 horas de obtenção
VEÍCULOS Água Purificada 2. Água destilada – Obtida em aparelhos denominados destiladores. A água destilada não deve ser utilizada após 24 horas de obtenção Deve responder negativamente a alguns testes tais como presença de cloro, sulfatos, metais pesados e etc... Deve responder negativamente a testes microbiológicos para coliformes e pseudomonas. Os aparelhos devem sofrer manutenção periódica preventiva.

10 VEÍCULOS Água Purificada 3. Osmose Reversa – Uma corrente pressurizada de água passa paralelamente à face interna de um núcleo constituído por uma membrana filtrante. Uma parte da água permeia a membrana como filtrado. Este processo permite a utilização de água ultra pura retendo até bactérias e vírus.

11 PREPARAÇÃO DAS SOLUÇÕES
Procedimento Geral para o preparo de uma solução Calcular a quantidade de princípio(s) ativo(s) (soluto). Pesar ou medir o(s) princípio (s) ativo(s). Escolher o solvente ou sistema de solventes para solubilizar o(s) fármaco(s) princípio(s) ativo(s). Para conhecer a solubilidade do fármaco consultar literatura especializada tais como farmacopéia e certificado de análise enviado pelo fornecedor. Identificar a possibilidade de interação fármaco e fármaco-solvente. Verificar a necessidade de adjuvantes: antioxidantes, tampão, corretivo do sabor, cossolventes (ex. glicerina, PEG 400, álcool), etc. Verificar a ordem de adição de cada ativo da fórmula. 

12 PREPARAÇÃO DAS SOLUÇÕES
Procedimento Geral para o preparo de uma solução (cont.) Verificar a necessidade de adjuvantes: antioxidantes, tampão, corretivo do sabor, cossolventes (ex. glicerina, PEG 400, álcool), etc. Verificar a ordem de adição de cada ativo da fórmula.  Determinar uma técnica para a manipulação: necessidade de aquecimento, qual temperatura, qual e em que proporção constará cada componente do veículo, bem como a ordem de adição de cada componente. Filtrar. Embalar e rotular

13 HIDRÓLEOS Classificação dos Hidrólitos 1.                 1)  Soluções contendo um único princípio ativo Água Boricada Ácido bórico g Água destilada fervente qsp ml Água fenicada Fenol líquido g Água destilada qsp ml

14     2) Soluções Saturadas As soluções saturadas são aquelas cuja concentração corresponde ao coeficiente de solubilidade do soluto a uma determinada temperatura. No caso de não se dispor de dados referentes à solubilidade da substância – pode preparar-se uma solução saturada aquecendo o solvente e juntando-lhe, depois, quantidades sucessivas de soluto, agitando sempre, até que não se dissolva mais. Deixa-se esfriar à temperatura ambiente antes de se proceder à filtração. No caso porém de se conhecer a solubilidade da substância, calcula-se a partir dela a quantidade necessária para se preparar o volume pretendido da respectiva solução saturada.

15 Podemos seguir dois caminhos distintos conforme:
2.1) Substâncias pouco solúveis Dada a reduzida solubilidade prepara-se uma quantidade teórica da solução, desprezando-se o excesso sem maiores prejuízos. Ex.: Preparar 50 ml de uma solução saturada de Ác. Bórico. A solubilidade desta substância é de 1 g em 25,6 ml de água. A quantidade de ácido para saturar é de: 50 ÷26,6 = 1,96 g

16 2.2) Substâncias muito solúveis
Neste caso o excesso seria apreciável, portanto o modo de fazer não seria este. Ex.: Preparar 50 ml de solução saturada de iodeto de sódio. A solubilidade é de 1g em 0,6 ml. Teríamos que pesar 83,3g da substância e dissolver em 50 ml de água o que daria um grande excesso.

17 Sugerimos a preparação da substância em dois passos:
1º passo: dissolvemos 20 g de iodeto em 12 ml de água, medindo-se o volume final da solução que seria suponhamos 16,8 ml. A partir destes dados, prepararíamos os restantes 33,2ml. 2º passo: 20g X 33,2ml / 16,8 ml = 39,52 g de NaI 12 ml X 33,2 ml / 16,8 ml = 23,71 ml de água Total de ,52 = 59,52 g

18 3) Soluções contendo um princípio ativo e um ou mais excipientes.
Agentes corretivos: OBJETIVOS: Tornar a solução mais compatível com o meio fisiológico em que será aplicada. Promover a dissolução na água de um fármaco muito pouco solúvel ou insolúvel neste solvente. Evitar o desenvolvimento de microorganismos na solução. Assegurar a estabilidade suficiente – retardando a oxidação e hidrólise. Melhorar a aceitação do medicamento pelo paciente,camuflando, na medida do possível o odor e/ou sabor desagradável característico de algum fármaco.  Conseguir o máximo de atividade terapêutica e prolongar-se o período de eficácia de uma preparação.

19 Agentes corretivos de PH
PRINCIPAIS AGENTES CORRETIVOS Agentes corretivos de PH A fixação de um determinado pH é importante muitas vezes pois dele pode depender: a) A solubilização da substância medicamentosa na concentração desejada. Eletrólitos fracos se comportam como ácidos e bases fracas. Alcalóides, sulfamidas e barbitúricos são exemplos de substâncias que precisam ser transformadas em formas iônicas hidrossolúveis. Os eletrólitos fracos de caráter ácido são solúveis em pH alcalino. O acerto de pH pode ser feito juntando um ácido ou uma base Em alguns casos será recomendável soluções tampões para a fixação do pH.

20 Existe um valor de pH no qual a sua
PRINCIPAIS AGENTES CORRETIVOS Agentes corretivos de PH b) Manutenção da estabilidade tanto química quanto farmacodinâmica. As soluções podem sofrer Hidrólise. Esta reação depende da temperatura e de um catalisador que é o ph do meio. Existe um valor de pH no qual a sua decomposição hidrolítica é mínima. Na impossibilidade de obedecer este critério devemos seguir procurando um compromisso entre o ótimo e o que realmente podemos praticar buscando estabilidade razoável que seja compatível com seu uso clínico.

21 PRINCIPAIS AGENTES CORRETIVOS Agentes corretivos de PH
c) Obtenção de um efeito terapêutico adequado. Soluções orais: não há necessidade de acertar o pH ( a não ser em caso de estabilidade) Soluções tópicas: obedecer o pH da fisiologia. d) Prevenção de irritação provocadas por certos fármacos. Correção do pH Juntar um ácido ou uma Base Sistema tampão

22 PRINCIPAIS AGENTES CORRETIVOS Agentes Anti-hidrolíticos
Substituição total ou parcial da água por outros solventes. Exemplos de agentes anti-hidrolíticos: Álcool Propilenoglicol Glicerina Solução de sorbitol Proporção utilizada: 10,20 até 60%

23 PRINCIPAIS AGENTES CORRETIVOS Agentes Antioxidantes
OXIDAÇÃO: Processo que leva à decomposição de uma matéria prima, com perda de sua função. A luz, ar, calor, contaminantes do meio (catalisadores- metais pesados) e o pH do meio são os iniciantes deste tipo de reação. O mecanismo de oxidação inicia-se com a formação do que chamamos radicais livres. ANTIOXIDANTES: São substâncias que preservam a formulação de qualquer processo oxidativo.   São capazes de inibir a deterioração oxidativa (destruição por ação do oxigênio) de produtos, com consequente desenvolvimento de ranço oxidativo em óleos e gorduras ou inativação de medicamentos.

24 Antioxidantes que atuam interrompendo as cadeias de radicais livres formadas (antioxidantes verdadeiros) BHA BHT Alfa-tocoferol (vit E) Propil galato Antioxidantes que atuam sofrendo oxidação (agentes redutores): Metabissulfito de sódio Bissulfito de sódio Ácido ascórbico (vit C) Palmitato de ascorbila

25 Antioxidantes que atuam por mecanismos preventivos (antioxidantes sinergistas):
Ácido cítrico Ácido etilenomiaminotetracético (EDT A) Cisteína Glutation Metionina Antioxidantes para Sistemas Aquosos: Ácido ascórbico Metabissulfito de sódio Tiossulfato de sódio Cloridrato de cisteína

26 Antioxidantes para Sistemas Oleosos:
BHT BHA Alfa-tocoferol Palmitato de ascorbila Propil galato

27 PRINCIPAIS AGENTES CORRETIVOS
Agentes Solubilizantes Podemos tornar hidrossolúvel um composto insolúvel na água dos seguintes modos: Introdução de radicais hidrófilos na sua molécula Ajustamento de pH Formação de complexos hidrossolúveis Utilização de agentes tensoativos Emprego de misturas aquosas de um ou mais solventes

28 PRINCIPAIS AGENTES CORRETIVOS Agentes Solubilizantes
a) Solubilização por formação de complexos Os complexos formam combinações entre duas ou mais moléculas ligadas por: Ligações intermoleculares Ligações por ponte de hidrogênio Forças de Van der Walls

29 PRINCIPAIS AGENTES CORRETIVOS
Agentes Solubilizantes Os agentes complexantes usados com este fim devem obedecer a determinados requisitos que são: Desprovidos de toxicidade. Sejam bem tolerados pelo organismo Compatíveis com o fármaco Elevado poder dissolvente Não devem ter ação farmacológica significativa

30 PRINCIPAIS AGENTES CORRETIVOS
Agentes Solubilizantes b) Solubilização por Agentes Tensoativos Características de serem moléculas anfifílicas Estes agentes devem ter um EHL entre 15 e 18 Na maioria das vezes, as soluções farmacêuticas não são saturadas com soluto. A quantidade de soluto está bem abaixo da capacidade do volume do solvente empregado. A concentração dos preparados farmacêuticos costuma ser expressa em termos de percentagem.

31 Expressão Abreviatura Significado
Percentagem peso % p/v n° de gramas em sobre volume ml do preparado Percentagem volume % v/v n° de ml em 100ml sobre volume do preparado Percentagem peso % p/p n° de gramas em por peso g do preparado Proporção peso __:__ p/v n° de gramas em dado sobre volume ml de preparado Proporção volume __:__ v/v n° de ml do componente em sobre volume dado n° de ml do preparado Proporção peso sobre __:__ p/p n° de gramas do componente em peso dado n° de gramas do preparado

32 Exemplos : 1 % p/v = 1 g do componente em 100ml do preparado 1 % v/v = 1 ml do componente em 100ml do preparado. 1 % p/p = 1 g do componente em 100g do preparado 1 : 1000 p/v = 1 g do componente em 1000ml do preparado 1 : 1000 v/v = 1 ml do componente em 1000ml do preparado 1 : 1000 p/p = 1 g do componente em 1000g do preparado

33 Observações técnicas importantes : Não utilizar quando temos solutos
Alguns compostos podem ser solúveis em dado solvente, porém de forma lenta, consumindo tempo. Para acelerar o processo podemos: Usar o calor – como recurso para aumentar a velocidade de dissolução – cuidados em não ultrapassar a temperatura mínima necessária. Não utilizar quando temos solutos voláteis ou solventes voláteis

34 A redução das partículas aumenta a superfície exposta ao solvente
Observações técnicas importantes : Reduzir o tamanho das partículas – pulverização (fragmentação até um estado de subdivisão mais fino) do soluto usando gral e pistilo. A redução das partículas aumenta a superfície exposta ao solvente Agitação da mistura – visa renovar a camada de solvente sobre partícula promovendo sempre a circulação de solvente novo.

35 PRINCIPAIS AGENTES CORRETIVOS
CORANTES Para tornar a solução oral mais atraente, em geral são usados corantes que combinem com o corretivo de sabor utilizado. Por ex : Verde  com menta Marrom  com chocolate Alguns cuidados devemos tomar : O corante deve ser hidrossolúvel Não reativo com os outros componentes Cor estável nas faixas de pH a que o xarope estará exposto Nas condições de intensidade de luz em que estará exposto nas condições de armazenagem.

36 PRINCIPAIS AGENTES CORRETIVOS
CORRETIVOS DE SABOR Os xaropes são flavorizados com produtos sintéticos ou naturais, tais como: Óleos voláteis (por ex. óleo de laranja) e a vanilina. Devem ser hidrossolúveis o suficiente, mas às vezes uma pequena quantidade de álcool é necessária para ajudar na solubilização.

37 ÁGUAS MEDICAMENTOSAS ou SOLUTOS MEDICAMENTOSOS
HIDRÓLEOS (cont.) ÁGUAS MEDICAMENTOSAS ou SOLUTOS MEDICAMENTOSOS Definição: São Hidróleos especiais, de fórmulas definidas, que não possuem regra geral de fabricação. Possuem : COMPOSIÇÃO VARIADA ESTABILIDADE QUÍMICA VARIÁVEL USO INTERNO ou USO EXTERNO

38 Alguns exemplos : Água Végeto Mineral Acetato básico de chumbo líquido ml Espírito Vulnerário ml Água comum (potável) qsp ml Água Végeto Mineral Canforada ou Água de Goulart Espírito Vulnerário substituido por soluto de cânfora fraco

39 Água Boricada ou Soluto de Ácido Bórico
Ácido bórico g Água destilada qsp ml Água de cal Óxido de cálcio g Água destilada qsp ml

40 SOROS ARTIFICIAIS Podem ser para uso injetável ou para uso oral Soro glicosado – solução de glicose a 5% Soro fisiológico-solução de cloreto de sódio 0,9 %

41 Contém sais minerais, alguns associados a
Para uso ORAL Contém sais minerais, alguns associados a glicose, proteínas e vitaminas. Para alimentação e reidratação Soro de Pernetta Citrato de Sódio g Cloreto de sódio g Água destilada qsp ml

42 Soro de Ringer Cloreto de sódio g Cloreto de potássio ,3 mg Cloreto de cálcio ,33 mg Água destilada qsp ml

43 F.B. 1a Ed. - Tem 5 monografias
LIMONADAS Definição: São hidróleos ácidos, cuja característica principal é conter em sua fórmula um ácido orgânico ou mineral. Efeitos: Refrescantes, medicamentosos, purgativos F.B. 1a Ed. - Tem 5 monografias Limonada cítrica; Limonada Tartárica; Limonada Tartárica vinhosa; Limonada sulfúrica; Limonada citro-magnesiana 1o Suplemento - Limonada purgativa de Sulfato de sódio

44 As 3 primeiras são preparadas a partir do xarope
Xarope de ác. Cítrico Ácido cítrico g Água destilada ml Alcoolatura de limão ml Xarope simples qsp ml Limonada cítrica Xarope de ácido cítrico ml Água destilada ml

45 Limonada tartárica vinhosa
Xarope de ácido tartárico ml Vinho tinto ml Água destilada qsp ml Limonada sulfúrica – falta de acidez estomacal Ácido sulfúrico ml Xarope simples ml Água destilada qsp ml

46 Limonada Citro-Magnesiana
Ácido cítrico g Carbonato de Magnésio g Açúcar g Alcoolatura de limão ml Bicarbonato de sódio g Água destilada qsp ml Na 2a Edição da F.B. não consta monografia de limonadas

47 CARACTERIZAÇÃO líquidos límpidos sabor ácido cheiro de limão conservam-se mal

48 Colocar : AGITE ANTES DE USAR
suspensoes Quando entra substância insolúvel na água, faz-se uma suspensão. Geralmente : goma arábica ou goma adraganta Regras gerais : 1 – As substâncias insolúveis devem ser finamente pulverizadas e depois trituradas com a goma e o xarope e em seguida junta-se aos poucos a água.  Colocar : AGITE ANTES DE USAR 2 - As tinturas e os extratos fluidos devem ser dissolvidos no xarope, para evitar precipitações. 3 – Os líquidos voláteis como éter, amônia, álcool etc... devem ser colocados no fim da preparação.

49 MUCILAGEM Definição: São preparações que devem sua consistência mais ou menos espessas a goma arábica ou outros princípios semelhantes mantidos em solução ou suspensão na água. F.B monografias Goma arábica em pedra g Benzoato de sódio g Água destilada qsp ml

50 Problema: As mucilagens são facilmente alteráveis – contaminação Conservadores: Ác.salicílico, timol, nipagin e nipazol. Esterilização a 100° C Uso: Pílulas, poções, emulsões, comprimidos e drágeas.

51 GOMAS Definição: Soluções de amido obtidas pelo cozimento do amido de trigo, arroz, mandioca, batata. MAGMA Suspensões aquosas de partículas finíssimas coloidais, que se mantém em líquidos viscosos. Magma de magnésio = hidróxido de magnésio Magma de bismuto Magma de bentonita


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