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Distribuição e Armazenagem

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Apresentação em tema: "Distribuição e Armazenagem"— Transcrição da apresentação:

1 Distribuição e Armazenagem
Prof. Ms. Neli Silveira Engenharia de Produção Mecânica UNIP

2 Conceitos de Armazenagem
Parte 2 Conceitos de Armazenagem

3 Razões para armazenar Econômicas Necessidades do processo de produção
Redução de custos de transporte O uso de quantidades maiores nos lotes de carregamento, reduz o custo por unidade. Economias de produção (lotes econômicos) Descontos nas quantidades adquiridas Necessidades do processo de produção Maturação ou envelhecimento do produto. Quando o produto fabricado precisa passar por processos de estocagem antes de ser considerado pronto para o consumo(bebidas alcoólicas, queijos). Serviços Coordenação de suprimento e demanda Principalmente em operações de produção sazonal e demanda constante (açucar) ou demandas sazonais de produtos com operação constante (ar condicionado). Absorção de oscilações nos preços da matéria-prima. Considerações de marketing Pode-se garantir entregas mais rápidas e melhorar o nível de serviço. A disponibilidade de produtos tem efeito positivo nas vendas.

4 Funções da armazenagem
Abrigo de produtos O uso mais óbvio da armazenagem é a guarda de estoques gerados pelo desbalanceamento entre oferta e demanda. Vários serviços são providenciados como: Proteção; Seguro; Manutenção de registros de produtos; Movimentação; Rotação do estoque, entre outros. Os depósitos prestam quatro classes principais de serviços ao usuário. O armazém de consolidação é mais freqüente no suprimento de materiais. A consolidação de carga resulta em custos de transporte mais baixos. No entanto, o seu efeito sobre os níveis de estoque e sobre os custos de armazenagem deve ser corretamente avaliado.

5 Funções da armazenagem
Consolidação Quando a mercadoria é originária de várias fontes diferentes, a empresa pode economizar no transporte se as entregas forem feitas num armazém, onde as cargas são agregadas ou consolidadas e, então, transportadas num único carregamento até seu destino final. Planta de montagem (Cidade W) Fornecedor A (Cidade X) Fornecedor B (Cidade Y) Fornecedor C (Cidade Z) Carga parcelada Parcelada Carga completa Os depósitos prestam quatro classes principais de serviços ao usuário. O armazém de consolidação é mais freqüente no suprimento de materiais. A consolidação de carga resulta em custos de transporte mais baixos. No entanto, o seu efeito sobre os níveis de estoque e sobre os custos de armazenagem deve ser corretamente avaliado. Armazém de Consolidação

6 Armazém de Consolidação
Consolidação (cont...) Cargas originárias de diferentes plantas podem ser consolidadas em um armazém e encaminhadas para um único cliente. Planta A Carga parcelada Armazém de Consolidação Cliente X: A, B, C Planta B Carga completa Planta C Carga parcelada

7 Centro de Desmembramento
Transferência ou transbordo O armazém é usado para desagregar ou fracionar quantidades transferidas em grandes volumes para as quantidades menores demandadas pelos clientes. Esta função é oposta a consolidação. O produto pode ser estocado por algum tempo para sincronizar as entradas com as saídas do armazém. Fábrica Cliente X Cliente Y Cliente Z Centro de Desmembramento Carga fracionada Carga cheia Longa distância Curta distância Distribuir para clientes que demandam pequenos volumes fica mais barato se um depósito regional é estabelecido para atendê-los. Nos sistemas de transferência tradicionais os produtos ficam armazenados esperando para atender pedidos. São executadas atividades de estocagem e picking, que exigem grande nível de controle gerencial. Em sistemas de cross-docking automatizados são utilizados leitores de códigos de barras que identificam a origem e o destino de cada pallet. Desta forma, os pallets são automaticamente direcionados para as respectivas ocas através de correias transportadoras e carregados nos veículos que farão a entrega local. No cross-docking é preciso um alto nível de coordenação entre os participantes (fornecedores, transportadores) viabilizada pela utilização intensiva de sistemas de informação, como transmissão eletrônica de dados e identificação de produtos por código barra. Além disto, é de fundamental importância a existência de softwares de gerenciamento de armazenagem (WMS) para coordenar o intenso e rápido fluxo de produtos entre as docas.

8 Centro de Distribuição
Transbordo (cont...) Centro de distribuição: os produtos são recebidos de diferentes fornecedores, fracionados e transferidos para diferentes clientes. Cliente X Fornecedor A Carga completa Centro de Distribuição Cliente Y Fornecedor B Carga parcelada Fornecedor C Cliente Z

9 Centro de Desmembramento
Transbordo (cont...) Transit Point: os produtos recebidos já têm os destinos definidos. Não há espera pela colocação do pedidos. Cliente A Carga completa Fábrica Produto Cliente A Produto Cliente B Produto Cliente C Centro de Desmembramento Cliente B Carga parcelada Cliente C

10 Centro de agrupamento em trânsito
Transbordo (cont...) Cross-docking: as instalações operam sob o mesmo formato que os Transit Points, mas se caracterizam por envolver múltiplos fornecedores atendendo clientes comuns. É preciso um alto nível de coordenação entre os participantes (fornecedores, transportadores). Fornecedor A Centro de agrupamento em trânsito Cliente X: A,B,C Fornecedor B Fornecedor C Cliente Y: A,B,C Cliente W: A,B,C Em sistemas de cross-docking automatizados são utilizados leitores de códigos de barras que identificam a origem e o destino de cada pallet. Desta forma, os pallets são automaticamente direcionados para as respectivas ocas através de correias transportadoras e carregados nos veículos que farão a entrega local. No cross-docking é preciso um alto nível de coordenação entre os participantes (fornecedores, transportadores) viabilizada pela utilização intensiva de sistemas de informação, como transmissão eletrônica de dados e identificação de produtos por código barra. Além disto, é de fundamental importância a existência de softwares de gerenciamento de armazenagem (WMS) para coordenar o intenso e rápido fluxo de produtos entre as docas. A operação Merge in Transit procura coordenar o fluxo dos componentes, gerenciando os respectivos lead times de produção e transporte, para que estes sejam consolidados em instalações próximas aos mercados consumidores no momento de sua necessidade, sem implicar em estoques intermediários. As necessidades de coordenação são muito mais rigorosas que nos sistemas cross-docking tradicionais, e por isso utilizam o estado da arte em termos de sistemas de informação para rastreamento e controle dos fluxos.

11 Transbordo (cont...) Merge in Transit: é uma extensão do conceito de cross-docking combinado aos sistemas Just in Time. Aplicado à distribuição de produtos de alto valor agregado, formado por multi-componentes que tem suas partes produzidas em diferentes plantas especializadas. Em sistemas de cross-docking automatizados são utilizados leitores de códigos de barras que identificam a origem e o destino de cada pallet. Desta forma, os pallets são automaticamente direcionados para as respectivas ocas através de correias transportadoras e carregados nos veículos que farão a entrega local. No cross-docking é preciso um alto nível de coordenação entre os participantes (fornecedores, transportadores) viabilizada pela utilização intensiva de sistemas de informação, como transmissão eletrônica de dados e identificação de produtos por código barra. Além disto, é de fundamental importância a existência de softwares de gerenciamento de armazenagem (WMS) para coordenar o intenso e rápido fluxo de produtos entre as docas. A operação Merge in Transit procura coordenar o fluxo dos componentes, gerenciando os respectivos lead times de produção e transporte, para que estes sejam consolidados em instalações próximas aos mercados consumidores no momento de sua necessidade, sem implicar em estoques intermediários. As necessidades de coordenação são muito mais rigorosas que nos sistemas cross-docking tradicionais, e por isso utilizam o estado da arte em termos de sistemas de informação para rastreamento e controle dos fluxos.

12 Atividades do armazém Recebimento do material;
Descarregamento, Inspeção, Unitização e Movimentação. Processamento de pedidos; Separação; Embalagem; Consolidação de pedidos/cargas; Emissão de documentos (ou solicitação); Carregamento.

13 Atividades do armazém Em alguns casos: Embalagem especiais
Montagem de kits; Operações industriais de montagem (finalização dos produtos)

14 Conferência e recebimento
Atividades a serem realizadas durante o recebimento e conferência de mercadorias: Recepcionar todos os materiais e produtos entregues à empresa; Inspecionar a qualidade dos produtos recebidos; Identificar os volumes recebidos; Unitizar, quando possível; Coibir a entrada de problemas para a empresa.

15 Problemas no recebimento
Indicadores de problemas Pátios superlotados e congestionados; Áreas de recebimento e conferência insuficiente; Ociosidade nos recursos envolvidos; Cargas despadronizadas e não unitizadas; Falta de procedimentos e metodologia de recebimento.

16 Objetivos do planejamento das operações de armazenagem
Dimensionar instalações e áreas de forma eficaz (3 dimensões); Minimizar os custos operacionais de armazenagem mantendo o nível de serviço desejado; Especificar equipamentos e sistema no contexto planejado; Maximizar a utilização efetiva do espaço; Otimizar os fluxos físicos e de informações; Prover flexibilidade.

17 Políticas de armazenagem
Resultam do Trade-off de custos: espaço x movimentação. Aleatória Itens são armazenados em posições aleatórias, resultando em menores custos de espaço (pela compactação) e maiores custos de movimentação. Dedicada Itens são armazenados em posições pré-definidas, resultando em maiores custos de espaço e menores custos de movimentação (itens de maior trânsito são alocados próximos às entradas ou saídas). Mista Dedicada por categorias.

18 Estrutura de armazenagem
A decisão sobre o tipo de estrutura estará apoiada em: Tipos de produtos; Unidade movimentada (paletes, caixas, fração, etc.); Mix movimentado; Critérios de operação (FIFO, LIFO, etc.); Giro dos produtos; Veículos; Prédio, layout, budget.

19 Layouts ideais para armazéns

20 Layout e Fluxo

21 Definição do fluxo Entrada Saída

22 ABC e Fluxo A B C

23 Estruturas mais utilizadas
Empilhamento sobre o piso; Porta-paletes simples ou duplo; Drive-in, Drive Through; Cantilever; Dinâmico; Flow racks de caixas.

24 Estantes O uso de estantes pode aumentar a eficiência no manuseio de materiais. Propiciam boa organização dos itens e fácil reconhecimento dos produtos. Reduz a ocorrência de danos físicos nos produtos. A seleção das estantes deve ser feita com base no sistema de movimentação interna como um todo. A natureza do produto e seu fluxo ditam o tipo e a categoria da estante a ser empregada.

25 Exemplos de estruturas de armazenagem
Porta-paletes convencional (para cargas paletizadas) Porta-paletes Drive-in (para cargas paletizadas) Estantes leves (para cargas manuais)

26 Equipamentos de movimentação
Empilhadeiras e tratores Transportadores e esteiras Guinchos Pontes rolantes As variações das empilhadeiras estão relacionadas a: Capacidade de Altura máxima de carga; Elevação; Capacidade de operar em corredores estreitos; Forma de operação (manual ou motorizada). Empilhadeira convencional Equipamento de movimentação interna mais utilizado é a empilhadeira mecânica com garfo. Uma característica dos guinchos é que eles não são limitados a operar na superfície. Geralmente operam sobre a área de armazenagem e, portanto, não necessitam de corredores. Os guinchos também são capazes de mover cargas extremamente pesadas com agilidade e segurança.

27 Paleteiras Paletes são plataformas nas quais as mercadorias são empilhadas, servindo para unitizar a carga. A unitização é transformar a carga numa única unidade de movimentação. A parte inferior do palete é projetada para aceitar as lâminas do garfo da empilhadeira, de forma que todo o conjunto (estrado e carga) possa ser movimentado de uma vez.

28 Transportador de roteles
Transportadores Os transportadores são usados para itens pequenos e pesados. São úteis quando se deve movimentar grande quantidade de itens ao longo da mesma rota. Cargas a granel, tais como carvão, grãos e cereais são mais bem manipulados por transportadores de correias ou de rosca. Transportador de roteles Dois tipos principais: Movidos por gravidade e Movidos por meios mecânicos.

29 Endereçamento Otimização de espaços; Racionalização; Minimizar custos;
Minimizar perdas; Melhorar a administração dos materiais; Melhorar os níveis de serviços.

30 Tecnologia de Informação na armazenagem
WMS – Warehouse Management System; Sistemas de Controle de Pedidos; Sistemas de Picking automáticos; Esteiras automatizadas; Estantes automatizadas; Veículos guiados automaticamente (AGVs – automated guided vehicles) Uso de código de barras; Uso da tecnologia de identificação por radiofreqüência (RFID – radio frequency identification).


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