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VIGILÂNCIA DA PAIR NO SUS História Recente

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Apresentação em tema: "VIGILÂNCIA DA PAIR NO SUS História Recente"— Transcrição da apresentação:

1 PROTOCOLO DE PAIR Estratégias para Implementação Rio de Janeiro, 13 de novembro de 2008

2 VIGILÂNCIA DA PAIR NO SUS História Recente
RENAST Portaria 777 (28/04/2004) Protocolos Instruções Normativas

3 PROTOCOLO DE PAIR OBJETIVO: Este protocolo tem a função de
articulação, no âmbito do SUS, de ações de prevenção, promoção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e vigilância em saúde do trabalhador, urbano e rural, independente do vínculo empregatício e do tipo de inserção no mercado de trabalho.

4 PROTOCOLO DE PAIR INSTRUÇÕES NORMATIVAS: Nacional
Discussão em Porto Velho – 04 e 05/11/2008 Texto enxuto Anexos: fluxograma e fluxos de atendimento Assinada pelo Secretário de Vigilância em Saúde

5 PROTOCOLO DE PAIR INSTRUÇÕES NORMATIVAS: Estaduais
Discussões nos Estados: MA, PA, AL, RJ, RS... Texto mais extenso Anexos: fluxograma e fluxos de atendimento Assinada pelo Secretário da Saúde

6 INSTRUÇÕES NORMATIVAS
Artigo sugerido para as IN Estaduais: Art. _º Definir que a Perda Auditiva Induzida pelo Ruído – PAIR é a perda auditiva provocada pela exposição por tempo prolongado a níveis de pressão sonora elevados. Parágrafo Único: serão considerados casos para fins de notificação junto ao SINAN e constatação no campo de código do Diagnóstico Específico, bem como para fins de notificação junto ao SIST, as seguintes perdas auditivas ocupacionais:

7 INSTRUÇÕES NORMATIVAS
Artigo sugerido para as IN Estaduais: I - O caso provável de PAIR, o qual é estabelecido quando o trabalhador apresenta histórico de exposição a níveis de pressão sonora elevados no trabalho, associada ou não à exposição a substâncias ototóxicas, com ou sem sintomas relacionados à audição e a essas exposições, exame(s) audiométrico(s) que demonstra(m) perda auditiva neuro-sensorial uni ou bilateral, com ou sem presença de componente condutivo, com traçado audiométrico que apresente os piores limiares a e/ou e/ou Hertz;

8 INSTRUÇÕES NORMATIVAS
Artigo sugerido para as IN Estaduais: II – O caso provável de trauma acústico, o qual é estabelecido quando o trabalhador apresenta histórico de exposição aguda a níveis de pressão sonora elevados no trabalho, com picos sonoros de duração inferior a 1 segundo e exame(s) audiométrico(s) que demonstra(m) perda auditiva neuro- sensorial uni ou bilateral, com ou sem presença de componente condutivo, preferentemente com traçado audiométrico descendente e com os piores limiares a e/ou e/ou Hertz;

9 INSTRUÇÕES NORMATIVAS
Artigo sugerido para as IN Estaduais: III – O caso provável de perda auditiva induzida por substâncias ototóxicas, tais como solventes, metais, asfixiantes e outros, estabelecido quando o trabalhador apresenta histórico de exposição a essas substâncias no trabalho, associada ou não à exposição a níveis de pressão sonora elevados , e exame(s) audiométrico(s) que demonstra(m) perda auditiva neuro-sensorial uni ou bilateral, com ou sem presença de componente condutivo;

10 INSTRUÇÕES NORMATIVAS
Artigo sugerido para as IN Estaduais: IV - As outras doenças do ouvido presentes na Lista de Doenças Relacionadas ao Trabalho adotada na Portaria nº /GM, de 18 de novembro de 1999; V - Outras Perdas Auditivas que venham a ser consideradas relacionadas ao trabalho através de estudo, pesquisa e publicação.

11 INSTRUÇÕES NORMATIVAS
Anexos sugeridos para as IN Estaduais: ANEXOS: Fluxograma Fluxos de Atendimento

12 Fluxograma

13 Fluxograma paciente com sintomas sugestivos
de PAIR ou exposto ao ruído anamnese, investigação da exposição, otoscopia evidências de exposição? sintomas auditivos? otorrinolaringologista

14 Fluxograma evidências de exposição? possui audiometria?
é possível diagnosticar?

15 Fluxograma

16 Fluxograma NOTIFICAÇÃO REABILITAÇÃO INVESTIGAÇÃO possui audiometria?
é possível diagnosticar? encaminhar para serviço especializado investigação sugere PAIR? acompanhamento clínico inconclusivo encaminhar para reavaliação em Centro de Referência NOTIFICAÇÃO REABILITAÇÃO INVESTIGAÇÃO vigilância do ambiente de trabalho notificar SINAN tratamento e reabilitação ações de controle e prevenção

17 INSTRUÇÃO TÉCNICA

18 FLUXOS DE ATENDIMENTO

19 FLUXOS DE ATENDIMENTO

20 FLUXOS DE ATENDIMENTO

21 FLUXOS DE ATENDIMENTO

22 REFLEXÕES . Controle da PAIR – formal e informal
. Eficácia das ações do SUS . Subnotificação . Atenção básica . Comunicação e educação

23 Sistema de Vigilância da Perda Auditiva Relacionada ao Trabalho

24 Sistema de Vigilância da Perda Auditiva Relacionada ao Trabalho

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