Pós-Graduação OPET: História em Quadrinhos Professor: Liber Paz

Apresentação em tema: "Pós-Graduação OPET: História em Quadrinhos Professor: Liber Paz"— Transcrição da apresentação:

1 Pós-Graduação OPET: História em Quadrinhos Professor: Liber Paz liberpaz@gmail.com

2  Apresentação do Módulo  Bibliografia e conteúdo  Definição de Linguagem  Definição de Histórias em Quadrinhos  Justaposição de Elementos Gráficos

3  Tipografia e Quadrinhos  Palavras e Imagens  Enunciação  Balão  Recordatório  Onomatopéia

4  Imagem  Tipos de imagem  Expressividade / Linguagem corporal  Composição (ângulos/planos)

5  4 a 10 páginas  Arial corpo 12  Entrelinha 1,5  Margem esquerda e direita: 3 cm  Margem superior e inferior: 2,5 cm  Desnecessário o anexo de imagens  Formato PDF  Envio até...

6  Nova York: A Vida na Grande Cidade, de Will Eisner, Companhia das Letras.  Três Sombras, de Cyril Pedrosa, Companhia das Letras.  Bando de Dois, de Danilo Beyruth, Zarabatana Books  Sábado dos meus amores, de Marcello Quintanilha, Conrad

7  CAGNIN, Antonio Luiz. Os Quadrinhos. São Paulo: Ática, 1975, 220 p.  ECO, Umberto. Apocalípticos e Integrados. 5ª ed. São Paulo: Perspectiva, 1993. 386p.  EISNER, Will. Narrativas Gráficas. São Paulo: Devir, 2005, 168p.  _____. Quadrinhos e arte seqüencial. São Paulo: Martins Fontes, 1989, 154p.

8  McCLOUD, Scott. Desvendando os Quadrinhos. São Paulo: Makron Books, 1995, 216p.  _____. Reinventing Comics. New York: Paradox Press, 2000, 252p.  _____. Desenhando Quadrinhos:os segredos das narrativas de quadrinhos, mangás e graphic novels. São Paulo: Makron Books, 2008. 264p.

9  RAMOS, Paulo. A leitura dos quadrinhos. São Paulo: Contexto, 2009.

10 A organização do programa desse curso revelou claramente que, durante a maior parte da minha vida profissional, estive lidando com um veículo que exigia mais habilidades e intelecto do que eu e meus contemporâneos imaginávamos. Tradicionalmente, a maioria dos profissionais com quem trabalhei ou conversei produzia a sua arte instintivamente. Poucos tiveram tempo ou empenho para diagnosticar a forma em si. De modo geral, contentaram-se em concentrar esforços para desenvolver a técnica artística e perceber o público e as exigências do mercado.  EISNER, 1989

11 "Você deve aprender o kung fu para depois esquecer o kung fu"

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16 Quadrinhos são literatura?

17 O que é linguagem?

18  Linguagem é qualquer e todo sistema de signos que serve de meio de comunicação de idéias ou sentimentos através de signos convencionados, sonoros, gráficos, gestuais etc.

19  Semiótica  Signo  Símbolo  Índice  Ícone

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21  Comunicação  Signos  Gestos, sinais, códigos, imagens, tons de voz, entonação, contextualização, interpretação...

22 O que são quadrinhos?

23  A história em quadrinhos é um sistema narrativo formado de dois signos gráficos: a imagem (obtida pelo desenho) e a linguagem escrita (CAGNIN, 1975, p. 25).

24  Um veículo de expressão criativa, uma disciplina distinta, uma forma artística e literária que lida com a disposição de figuras ou imagens e palavras para narrar uma história ou dramatizar uma idéia (EISNER, 1989, p.5).

25  Imagens pictóricas e outras justapostas em seqüência deliberada destinadas a transmitir informações e/ou a produzir uma resposta no espectador” (McCLOUD, 1995, p. 9).

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31  Caricatura  Cartun  Charge

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