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Programa SOS Emergências: Cenário, Resultados e Perspectivas
XXIX CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO Programa SOS Emergências: Cenário, Resultados e Perspectivas Ana Augusta Pires Coutinho Coordenadora Nacional do Programa SOS Emergências São Paulo, 18 de março de 2015
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REGULAÇÃO INEFICIENTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO DO SOS EMERGÊNCIAS Superlotação da portas de entrada hospitalares da RUE Baixa Cobertura e resolutividade da Atenção Básica Insuficiência de Unidades de Atenção Intermediaria entre AB e Hospital Baixa resolutividade nas Unidades Pré-Hospitalares Porta Hospitalar Urgência e Emergência Com taxa de ocupação e média de permanência elevadas Estrutura inadequada Escalas incompletas e baixa qualificação da equipe Processo de trabalho inadequado – gestão da clinica e gestão da oferta na porta, apoio diagnóstico, CCI, enfermarias, UTI REGULAÇÃO INEFICIENTE Insuficiência de leitos de retaguarda (número e resolutividade) Alta ocupação de leitos por crônicos Baixa resposta da Atenção Domiciliar
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Programa SOS Emergências
REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS Programa SOS Emergências Ação Estratégica do Ministério da Saúde para as Portas de Entrada Hospitalares Prioritárias Lançamento Nacional em 08/11/2011 Portaria GM/MS nº1663 de 06/08/2012
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Programa SOS Emergências
OBJETIVO Atuar de forma mais organizada, ágil e efetiva sobre a oferta da assistência nas grandes emergências do país, além de estimular ou induzir a organização e implantação da RUE-Rede de Urgência e Emergência, reduzindo a superlotação nas emergências. META: 31 hospitais da RUE até 2014 REALIZADO: 100% da meta faltando assinar termo de compromisso AC, MS e RR) MODELO: Consolida-se como modelo de intervenção para o componente hospitalar por meio de ações estruturantes nos 4 eixos. 1º Ciclo ( ) 2º Ciclo (2013) 3º Ciclo (2014)
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Programa SOS Emergências
ESTRATÉGIAS PARA MELHORIA DA GESTÃO E QUALIDADE ASSISTENCIAL Eixo assistencial relativo a produção do cuidado, a micropolítica do hospital e a relação com o sistema de saúde. É a efetivação da linha do cuidado e a correlação das ferramentas e tecnologias de gestão dos processos assistenciais. Elaboração de diagnóstico situacional e plano de ação. Núcleo de acesso e qualidade hospitalar – NAQH Acolhimento e classificação de risco – ACCR Kanban Núcleo interno de regulação – NIR Fluxos internos da emergência Gestão da clínica /Linhas de cuidado Segurança do paciente Disponibilização de leitos de retaguarda Atenção domiciliar Programa de capacitação profissional Horizontalização do cuidado
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Programa SOS Emergências
Eixo Assistencial: resultados de processo/ Ferramentas e Estratégias de gestão Categoria 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Total (31 hospitais) Classificação de risco 11 (HGRS) 10 07 (HGAP ; Socorrão) 28 IMPLANTAÇÃO do Núcleo Interno de Regulação 12 8 (HJLPM, HUT) 7 (HSL, HGF) 27 KANBAN EMERGÊNCIA Implantado e com gestão de resultados (HGAP) 30 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO Implantado (Profissionais capacitados) 7.400 3.580 244 11.224 NAQH Implantado (HGF) LINHA DE CUIDADO (mínimo de uma implantada) (HMUE e HEAS) 2 (HJPII, HJLPM, HPSMC, HUT, HSHL,HMWG, HGV e HUSE) (SOCORRÃO, HGAP, HSL,HUERB, HGR e HGP) 14 ATENÇÃO DOMICILIAR ( EMAD/SOS) 02 Equipes implantadas ( AL e PI); 12 Equipes habilitadas (RO, AL, SE, MA, BA,PI,DF, SP (Santa Marcelina e Santa Casa de SP), PE (HR + HGV) e MT; e desosp (AM e RO) VIDEOMONITORAMENTO 300 imagens ( com 01 camera- Santa Marcelina, Santa Casa, Albert Schweitzer, São Lucas) HJF em processo de instalação. Notificações – Janeiro a março (13/03/15): 112 notificações do FORM e 102 notificações de não conformidade no CUIDADO. Fonte: SOS Emergências/DAHU/SAS Março /2015
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Programa SOS Emergências
Eixo Assistencial Indicador taxa de ocupação da emergência de pacientes acima de 24 horas (TO) Hospitais que integraram o Programa SOS Emergências no ano de – 1º ciclo Taxa de ocupação Dos 12 hospitais 12 hospitais apresentaram redução da TO e um hospital (João XXIII ) o objetivo da participação era o de aumentar a TO . HMUE- inicio julho/2012 Taxa de ocupação Dos 10 hospitais, 9 apresentaram redução da TO. Fonte: SOS Emergências/DAHU/SAS Março /2015
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Impacto sobre a Taxa de Ocupação e Média de Permanência Hospitalar
Programa SOS Emergências Impacto sobre a Taxa de Ocupação e Média de Permanência Hospitalar Indicadores 1º Ciclo 2º ciclo 3º ciclo Redução da taxa de ocupação da emergência (SAGE/MS) 17 Unid 12 (HEAS, HR, HBDF, HUGO, JXXIII HMMC, GHC, HSM, IJF, SCMSP, HGRS,HMUE) 9 (HJPII, HUT, HUSE, HT, HPSMC, HGE, HSHL, HJLPM, HGV) Redução do Tempo médio de permanência hospitalar 15 unid 6 (SCMSP, IJF, HR, HBDF, HMMC,HJXXIII) (HJPII, HUT, HGE, HMWG, HUSE, HPSMC) 3 (HUERB, HGCR, SCMCG) Aumento da taxa de ocupação hospitalar 15 Unid 5 (HMUE, HUGO,IJF, HJXXIII, SCMSP) (HJLPM, HGV, HJPII, HUT, HPSMC) (HUERB, SCMCG, HGR, HSL,HGF) Redução do Tempo médio de permanência leitos de UTI 26 Unid 10 (HR, HGRS, HSM, HMMC, GHC, IJF, HBDF, HJXXII, HUGO, SCMSP) 8 ( HPSMC, HGV, HUT, HT, HSHL, HJLM, HGE, HUSE) (HGP, HUERB, SOCORRÃO, SCMCG, HGCR, HGR,HSL, HGF) Aumento da taxa de ocupação leitos de UTI 23 unid (HR, HGRS, HSM, HMMC, GHC, IJF, HBDF, HMUE, HJXXII, HUGO) 7 (HJPII, HPSMC, HMWG, HGV, HUT, HT, HSHL) (HGP, HUERB, SOCORRÃO, SCMCG, HGCR, HEAP) FONTE: SIH E SIA/DATASUS/MS- e serviço de estatística dos hospitais e média Jan-Junho/2014
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Programa SOS Emergências
Média dos indicadores dos hospitais que tiveram melhora nos resultados Indicadores 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo 2011 2014 2012 2013 Média Mín/Máx Mín/ Máx Mín/ Máx TO Geral 72,2% 47%/ 90% 83,8% 61%/ 101% 80,4% 65%/ 99% 87,2% 78%/ 104% 76% 66%/ 96% 78,2% 72%/ 87% MP Geral 7,62 5,27/ 8,98 6,9 5,31/ 8,48 7,8 5,62/ 9,15 6,4 4,97/ 7,63 5,8 4,75/ 6,55 5,6 4,66/ 6,68 TO UTI 69,9% 51%/ 90% 63%/ 104% 65,4% 38%/ 63%/109% 69,6% 55%/ 76% 58%/ 105% MP UTI 10 7,62/ 13,71 7,2 5,31/ 9,02 9,4 6,19/ 12,59 7,0 5,02/11,27 8,2 5,99/ 5,99 6,3 4,08/ 8,70 FONTE: SIH E SIA/DATASUS/MS- e serviço de estatística dos hospitais e média Jan-Junho/2014
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Programa SOS Emergências
ESTRATÉGIAS PARA MELHORIA DA GESTÃO E QUALIDADE ASSISTENCIAL Eixo estrutural relativo a organização institucional. Diz respeito a infraestrutura física, tecnológica, recursos humanos, logística e ao modelo gerencial Ferramentas de monitoramento (FORM, SAGE) Implantação de sistema de gestão hospitalar Sistema de videomonitoramento Apoio local e matricial Apoio dos Hospitais de Excelência - PROADI-SUS Recomposição tecnológica Gestão participativa
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Programa SOS Emergências
Eixo Estrutural Fortalecimento dos NAQH´s como instâncias de gestão descentralizada e participativa. (Projeto Regulação) Formação de 480 especialistas em Gestão de Emergências no SUS - PROADI SUS. Capacitação de profissionais via PROADI-SUS. 24 hospitais com novos equipamentos entregues: HGRS, HGF, IJF, HUGO, HJXXIII, SCMCG, HR, HGV, HUT, HT, HMMC, HMWG, HGE, HJPII, GHC, HUSE, SCMSP, HSM, SOCORRÃO II, HGCR, HPSMC, HUERB, HEAP e HSL. Reformas iniciadas: HR, HGV, HSM, SCMSP, HPSMC Otimização da informação com reformulação da SAGE Implantação do videomonitoramento – 300 imagens.
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Dispositivos de monitoramento
Programa SOS Emergências Dispositivos de monitoramento Ecar- Objetivos Estratégicos- MS MIC FORM-SOS Emergências- registro diário de dados de atendimento de pacientes e outras informações SAGE- disponibiliza informações registradas no FORM Videomonitoramento Reuniões Mensais na Casa Civil Reuniões no GAB SAS e GM Contato permanente com os apoiadores Relatório de atividades dos apoiadores O que monitoramos? Plano de ação Taxa de ocupação Indicadores de atendimento leitos de retaguarda Sistemas informatizados- Webservice/ESUS Propostas de aquisição de equipamentos e reforma/ampliação- através de contato semanais com secretarias e apoiadores Implantação das Ferramentas de gestão e processo de trabalho Satisfação usuário Relação com gestores
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Programa SOS Emergências
FORM SOS
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Sala de Apoio a Gestão Estratégica - SAGE
Programa SOS Emergências Sala de Apoio a Gestão Estratégica - SAGE
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Programa SOS Emergências
Videomonitoramento 300 câmeras ativas em 28 hospitais
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Programa SOS Emergências
Videomonitoramento
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Programa SOS Emergências
ESTRATÉGIAS PARA MELHORIA DA GESTÃO E QUALIDADE ASSISTENCIAL Eixo financeiro diz respeito aos recursos financeiros disponibilizados para investimentos e custeio, as fontes de receitas. A relação entre receita e despesa do hospital. Repasse de recursos para aquisição de equipamentos e reforma/ampliação das emergências Custeio de porta de entrada Custeio de leitos de retaguarda Eixo Político relativo a relação com os gestores, a gestão tripartite. A autonomia federativa e a relação com o Ministério da Saúde. Definidor da real adesão dos gestores ao programa, sua implementação, monitoramento, avaliação e garantia de continuidade. Assinatura do termo de compromisso Fortalecimento das equipes internas Articulação e trabalho conjunto com SES e SMS Indução e fortalecimento da RUE Visitas do Ministro da Saúde e Secretário da SAS/MS aos hospitais
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Recursos financeiros 2011- Fev/15 Valor anual incorporado nos tetos
Programa SOS Emergências Eixo Financeiro Recursos financeiros Fev/15 Investimentos Aprovado Empenhado Pago Aquisição de equipamentos R$ ,16 R$ ,16 R$ ,16 Reforma ou ampliação R$ ,06 R$ ,57 R$ ,43 Total R$ ,22 R$ ,73 R$ ,59 Custeio Recurso repassado Valor anual incorporado nos tetos Porta de entrada R$ ,00 R$ ,00 Leitos de retaguarda R$ ,00 R$ ,86 Nº de leitos Novos Qualificados Total Necessidade estimada 4.120 77% Disponibilizados (com ou sem pagamento) 1760 1409 3169 Pagos 1025 2434 * Os leitos disponibilizados nem sempre estão no PAR, ou seja, não são pagos pelo MS por não estarem publicados, ou por serem leito que foram ativados e que já constavam no CNES , não permitindo a qualificação, no entanto os leitos funcionam como retaguarda e recebem pacientes. Fonte: SOS Emergências/DAHU/SAS
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Programa SOS Emergências
Aquisição de equipamentos Ano da proposta Nº de propostas Propostas pagas Nº de propostas com equipamentos entregues 2011 10 9 2012 32 31 21 2013 24 20 6 2014 2 Total 72 63 36 24Hospitais com entrega de equipamento: HGRS, HGF, IJF, HUGO, HJXXIII, SCMCG, HR, HGV, HUT, HT, HMMC, HMWG, HGE, HJPII, GHC, HUSE, SCMSP, HSM, SOCORRÃO II, HGCR, HPSMC, HUERB, HEAP e HSL. Reforma e ampliação das unidades de emergência Ano da proposta Nº de propostas obras em curso obras concluídas 2008 1 2011 5 3 2012 16 2013 2 2014 Total 24 Hospitais com reforma concluída/MS: GHC (1ª etapa) e HMMC e hospitais com obras em andamento: HGV, HR, HSM, SCMSP e HPSMC. Hospitais com reforma concluída com recurso próprio: HEAS,HBDF,HUGO,HGE e IJF Fonte: SOS Emergências/DAHU/SAS
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Programa SOS Emergências
Desafios: Eixo Assistencial Ter a meta de redução da taxa de ocupação até 100% alcançada Promover transformações micropolíticas que resultem em novos modos de produzir o cuidado Fortalecer as conexões entre a emergência e o hospital (eletivo x emergência) Fortalecer a RUE e a articulação das ações de apoio no território, Capacitar a equipe gestora / NAQH Consolidar a implantação das ferramentas de gestão da clínica Implantar o programa de segurança do paciente Melhorar a capacidade gestora para os leitos de retaguarda Implantar equipe de atenção domiciliar do SOS Implantar as linhas de cuidado prioritárias e aperfeiçoar o processo de monitoramento de resultados Fortalecer a regulação.
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Programa SOS Emergências
Desafios: Eixo Estrutural Concluir as reformas Ter todos equipamentos instalados e em uso Possibilitar a adequação estrutural além dos recursos definidos na RUE Equiparar o valor de custeio Ter o diagnóstico tecnológico e plano de investimento de longo prazo Ter sistema de informação hospitalar
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Programa SOS Emergências
Desafios: Eixo Financeiro Fazer com que os recursos destinados cheguem ao hospital e proporcionem melhorias Ter recurso para novos investimentos e custeio compatível com as despesas/custo real do hospital
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Programa SOS Emergências
Desafios: Eixo Político Ter a adesão dos gestores para implementar as ações necessárias (Leito de Retaguarda, Informatização, gestão interna do hospital) Impactar sobre a organização da RUE, induzindo a discussão do cuidado em rede com compromisso tripartite Produzir efeito demonstração para as unidades da RUE, com compartilhamento das estratégias do SOS Melhorar a capacidade de gestão da equipe dirigente
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Programa SOS Emergências
Critérios de permanência e saída do Programa ITENS DE AVALIAÇÃO: Plano de ação, ACCR, Leito de retaguarda, Reforma executada, Aquisição de equipamentos, NIR, NAQH, Gestão colegiada do PS, Pactuação de rede, Horizontalidade do cuidado, Visita multiprofissional, Linha de cuidado implantada, Melhor em casa, Núcleo de segurança do paciente, Diminuição da superlotação, Participação de Secretaria de saúde no NAQH, envio de informação pelo FORM diariamente, Hospital abastecido, Recurso de porta aplicado no hospital, protocolos multidisciplinares, kanban no PS e nas enfermarias, Diretor assume Coordenação do NAQH e do processo de implantação do programa. I Acima de 70% de resposta SIM POSSUI E SIM EFETIVO - PONTUAÇÃO MINIMA DE 46 PONTOS PARA POSSUIR E 44 PONTOS PARA EFETIVO. SAÍDA COM APOIO PONTUAL PARA OS DISPOSITIVOS NÃO ALCANÇADOS II Acima de 70% de resposta SIM POSSUI E PONTUAÇÃO MINIMA DE 45 PONTOS e entre 40 e 70% de resposta SIM EFETIVO e PONTUAÇÃO DE 27 A 43 PONTOS - PERMANÊNCIA, COM APOIO DO MATRICIAL NOS DISPOSITIVOS NÃO ALCANÇADOS E ELABORA PLANO DE PROVIDENCIAS COM DESIGNAÇAO DE PROFISSIONAL DA SECRETARIA PARA ATUAÇAO CONJUNTA COM APOIADRES MS III entre 40 e 70% de resposta SIM POSSUI e entre 40 e 70% SIM EFETIVO COM PONTUAÇÃO DE 27 A 43 PONTOS - MANTEM APOIO LOCAL E MATRICIAL E ELABORA PLANO DE PROVIDÊNCIAS COM DESIGNAÇAO DE PROFISSIONAL DA SECRETARIA PARA ATUAÇAO CONJUNTA COM APOIADORES MS IV Abaixo de 40% de resposta SIM POSSUI E EFETIVO - E PONTUAÇÃO ABAIXO DE 27 PONTOS PARA EFETIVO- SAÍDA POR NÃO ALCANCE DE RESULTADOS, SE ULTRAPASSOU TEMPO DA META PRAZOS PARA ALCANCE DOS RESULTADOS A PARTIR DOS PLANOS ELABORADOS: 1º CICLO - 6 MESES 2º CICLO - 1 ANO 3º CICLO - 1 ANO APOS ASSINATURA DO TERMO DE COMPROMISSO.
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Classificação dos Hospitais segundo score de permanência
Programa SOS Emergências Classificação dos Hospitais segundo score de permanência Possui Efetivo Score Hospital Ciclo % Ponderação Pontuação Hospital do Trabalhador 2º 92% 53 85% 49 I Hospital Municipal Miguel Couto 1º 96% 56 81% Instituto Dr. Jose Frota Central 100% 57 47 Hospital João XXIII 84% 50 73% 44 Santa Casa de São Paulo Hospital Central São Paulo 55 77% 43 II Hospital de Urgências de Goiânia HUGO 88% 51 42 Hospital Santa Marcelina 41 Hospital Nossa Senhora da Conceição 54 69% 37 Hospital Geral Roberto Santos 62% 35 Hospital Geral do Estado Dr. Osvaldo Brandao Vilela 54% 34 Hospital Albert Schweitzer 31 Hospital de Base do Distrito Federal 58% 29 Hospital da Restauração 72% 45 56% Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência 80% 46% 28 Hospital Governador Humberto Lucena 60% 33 III Hospital São Lucas 3º 76% 53% Hospital Geral de Fortaleza 68% 36 Hospital e Pronto Socorro Municipal de Cuiabá 64% 27 Hospital e Pronto Socorro João Paulo II 46 26 Hospital Geral de Rio Branco 50% Hospital Governador João Alves Filho Hospital Getúlio Vargas 25 Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel Hospital Geral de Palmas Dr. Francisco Ayres Hospital Geral de Roraima 38 42% 24 Hospital e Pronto Socorro Dr. João Lúcio Pereira Machado 44% 43% 22 IV Santa Casa de Campo Grande Hospital de Urgência de Teresina Professor Zenon Rocha 39 27% 14 Hospital de Emergência do Amapá 32% 18 12 Hospital Governador Celso Ramos 23% 11 Hospital Municipal de Urgência e Emergência Clementino Moura 48% 19% 9
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Classificação dos hospitais segundo score de permanência
Programa SOS Emergências Classificação dos hospitais segundo score de permanência Categorias 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo I- SAÍDA DO HOSPITAL COM APOIO PONTUAL PARA OS DISPOSITIVOS NÃO ALCANÇADOS 3 HOSPITAIS: Instituto Dr José Frota; Hospital Miguel Couto; Hospital João XXIII). 1 HOSPITAL: Hospital do Trabalhador II - PERMANÊNCIA, COM APOIO DO MATRICIAL NOS DISPOSITIVOS NÃO ALCANÇADOS E PLANO DE METAS PARA RESULTADO FINAL 9 HOSPITAIS: Hospital Albert Schweitzer; Hospital Santa Marcelina; Santa Casa de São Paulo; Hospital Nossa Senhora da Conceição;; Hospital de Base do Distrito Federal; Hospital Geral Roberto Santos; Hospital de Urgências de Goiânia, Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência, Hospital da Restauração 1 HOSPITAL: Hospital Geral do Estado Dr Osvaldo Brandao Vilela. III- PERMANÊNCIA APOIO LOCAL E MATRICIAL E ASSINA TERMO DE PROVİDÊNCİAS 6 HOSP: Hospital e Pronto Socorro João Paulo II; Hospital Getúlio Vargas; Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel; Hospital Governador João Alves Filho; Hospital Senador Humberto Lucena; Hospital e PS Municipal de Cuiabá 5 HOSPITAIS: Hospital Geral de Roraima; Hospital Geral de Fortaleza; Hospital São Lucas; Hospital Geral de Rio Branco; Hospital Geral de Palmas IV - SAÍDA POR NÃO ALCANCE DE RESULTADOS, SE ULTRAPASSOU TEMPO DA META 2 HOSPITAIS: Hospital de Urgências de Teresina; Hospital João Lúcio Pereira Machado; 4 HOSPITAIS: Hospital Governador Celso Ramos; Santa Casa de Campo Grande ; Hospital de Emergência do Amapá; Hospital Municipal de Urgência e Emergência Clementino Moura.
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Resultados qualitativos - Ações estruturantes da RUE
Programa SOS Emergências Resultados qualitativos - Ações estruturantes da RUE Criação, Disponibilização e consolidação de tecnologia de gestão de porta, com intervenções locais e sistêmicas Oficinas de trabalho com a RUE no território para disseminação das ferramentas do Programa Participação nas agendas de monitoramento no território qualificando a discussão do cuidado em rede Discussão conjunta da definição de leitos de retaguarda Apoio às iniciativas de implantação de ferramentas do SOS em unidades da RUE Maior conexão do hospital com a emergência com impacto na TO e MP hospitalar.
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Pesquisa de Satisfação do Usuário 2012 e 2013
Programa SOS Emergências Pesquisa de Satisfação do Usuário 2012 e 2013
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Programa SOS Emergências
Sistema de Análise de Exposição na Mídia Base da análise e auditoria do SOS Emergências Foram analisados registros de imprensa e auditados textos publicados de janeiro de 2011 a agosto de 2014 com referência à qualidade do atendimento de emergência e sua gestão em 31 hospitais, que aderiram ao SOS Emergências no 1º, 2º e 3º ciclos. Objetivo: constatar a redução, ou não, da exposição negativa nesses hospitais a partir de sua adesão ao programa do Ministério da Saúde, em comparação com o ano anterior à implantação do SOS Emergências. Veículos: com base em clipagem fornecida pelo Ministério da Saúde, foram considerados para leitura e para auditoria os seguintes veículos: A Crítica/AM, A Crítica/MS, A Gazeta/AC, A Gazeta/ES, A Notícia/SC, A Tarde, A Tribuna/ES, Agora SP, Correio Braziliense, Correio Web, Correio da Paraíba, Correio de Sergipe, Correio do Estado/MS, Correio do Povo/RS, Correio*, Diário Catarinense, Diário da Amazônia/AM, Diário da Manhã/GO, Diário de Cuiabá/MT, Diário de Natal, Diário de Pernambuco, Diário de S. Paulo, Diário do Nordeste/CE, Diário do Pará, Diário do Grande ABC, Estadão, Estado de Minas, Estado.com, Extra, F. de Pernambuco, Folha de Boa Vista/RR, Folha de Londrina, Folha de S. Paulo, Folha.com, Gazeta de Alagoas, Gazeta do Povo/PR, G1, Hoje em Dia/MG, IG, IstoÉ, Jornal da Cidade/SE, Jornal de Brasília, Jornal do Comercio/PE, Jornal do Tocantins, Meio Norte/PI, O Dia, O Estado do Maranhão, O Globo, O Globo OL, O Imparcial/MA, O Jornal/AL, O Liberal/PA, O Norte/PB, O Popular/GO, O Povo/CE, R7, SuperNotícia, Terra, Tribuna do Norte, UOL e Zero Hora.
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ANÁLISE DE EXPOSIÇÃO DE MÍDIA CONCLUSÕES E CENÁRIO GERAL
Programa SOS Emergências ANÁLISE DE EXPOSIÇÃO DE MÍDIA CONCLUSÕES E CENÁRIO GERAL A abordagem negativa reduz e a exposição positiva piora nos últimos dois anos, o que faz o IQEM - -ÍNDICE DE QUALIDADE DE EXPOSIÇÃO NAS MÍDIAS TRADICIONAIS também piorar. O volume de críticas diminui, o que pode indicar redução dos problemas apresentados pelos hospitais após as fases de implantação do SOS Emergências. O IQEM piora porque a exposição positiva recua em maior grau, o que sugere baixa proatividade diante da imprensa. Assim, o quadro geral abre espaço para proatividade, no sentido de apontar para a mídia onde houve melhora e porque.
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CONCLUSÕES E CENÁRIO GERAL
Programa SOS Emergências CONCLUSÕES E CENÁRIO GERAL Hospitais que apresentaram recuo no negativo depois do SOS Emergências 10 HOSPITAIS: José Frota/CE Hospital da Restauração/PE Hospital de Base/DF Santa Marcelina/SP Santa Casa/SP HMUE/Ananindeua/PA João XXIII/MG Miguel Couto/RJ H. Urgência de Goiânia Albert Schweitzer/RJ 07 HOSPITAIS: Walfredo Gurgel/RN, Humberto Lucena/PB Zenon Rocha/ PI Hospital do Trabalhador/PR HPSM de Cuiabá/MT Osvaldo Brandão Vilela/AL João Paulo II/RO 02 HOSPITAIS: Clínicas de Rio Branco/AC Celso Ramos/SC Hospitais que não apresentaram recuo no negativo após o SOS Emergências Roberto Santos/BA N.Sra.Conceição/RS Getúlio Vargas/PE Santa Casa Campo Grande São Lucas/ES Hospital Geral de Fortaleza/CE Hospitais que não foi possível realizar auditoria ou tirar conclusão: João Lúcio P Machado/AM, João Alves Filho/ SE, Francisco Ayres/ TO, Clementino M. Socorro/MA e Emergências do Amapá
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Programa SOS Emergências
O Programa SOS Emergências Traz a marca de não ser um programa extensivo, é uma proposta intensiva que pretende provocar uma indução na organização da RUE e sua implantação está sendo processual, produzido no e pelo coletivo de profissionais que o implementa, em ato, nas intervenções que vai produzindo e nos processos de reflexões permanentes que vem provocando, para alcançar os objetivos propostos, tão importantes à sociedade brasileira. Parte do pressuposto de ser possível induzir transformações micropolíticas nas políticas de saúde locais. Entretanto, a garantia de sua sustentabilidade não está dada, em função da forte externalidade e heteronomia/dependência que ele traz como marca, por ser uma “política do Ministério”, passando pela dura institucionalidade dos hospitais, a relação interfederativa e os complexos condicionantes sistêmicos.
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OBRIGADA Programa SOS Emergências ana.acoutinho@saude.gov.br
Ana Augusta Pires Coutinho (61)
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