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1ª ORIENTAÇÃO TÉCNICA DE ALFABETIZAÇÃO

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Apresentação em tema: "1ª ORIENTAÇÃO TÉCNICA DE ALFABETIZAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 1ª ORIENTAÇÃO TÉCNICA DE ALFABETIZAÇÃO
Introdução Teórica sobre Construtivismo – Emília Ferreiro /Jean Piaget

2 Construtivismo Emília Ferreiro se tornou referência para o ensino brasileiro e seu nome passou a ser ligado ao construtivismo, campo inaugurado pelas descobertas a que chegou o biólogo suiço Jean Piaget ( ) investigando como a criança aprende.

3 Emília Ferreiro trabalhou e estudou com Piaget, e concentraram o foco nos mecanismos relacionados à leitura e escrita. Construtivismo não é um Método, mas sim uma concepção de ensino com embasamento teórico.

4 Construtivismo Piaget – deduziu que cada salto cognitivo depende de uma assimilação e de uma acomodação dos esquemas internos, que necessariamente levam tempo.

5 Para o construtivismo, no mais revelador do funcionamento da mente de um aluno do que seus supostos erros, porque evidenciam como ele “releu” o conteúdo aprendido. O que os alunos aprendem não coincidem com que é ensinado.

6 Construtivismo As pesquisa de Emília Ferreiro e o termo construtivismo começaram a ser divulgado no Brasil no início da década de 1980, nos congressos, simpósios e livros.

7 As descobertas tornam-se assunto obrigatório nos meios pedagógicos e espalharam pelo Brasil com rapidez, a ponto da autora se preocupar com o que estava transposto em sala de aula. E mostrou duradouro nos órgãos oficiais e Secretaria de Estados e MEC.

8 Teorias e Metodologias
O que ficou – Os alunos chegam à escola sabendo várias coisas da língua. É preciso avaliá-los para determinar estratégias para sua alfabetização.

9 Um Alerta – Apesar dos alunos construírem seus próprios conhecimentos, cabe a você, prof., organizar atividades que favoreçam a reflexão sobre a escrita.

10 Processo de Leitura e Escrita – Diagnosticar quanto os alunos já sabem antes de iniciar o processo de alfabetização é preceito básico do livro Psicogênese da Língua Escrita.

11 De acordo com a teoria, toda criança passa por 4 fases até que seja alfabetizada:

12 Pré-Silábica: Não consegue relacionar as letras com os sons da língua falada. As crianças, nesta etapa, escrevem uma série de letras e depois leem-nas sem fazer nenhum tipo de análise.

13 Pré –Silábico sem Leitura Global

14 Pré- Silábico com Leitura Global

15 Essa hipótese divide-se em duas: Silábico sem valor sonoro.
SILÁBICA Interpreta a letra à sua maneira, atribuindo valor de sílaba a cada letra. Essa hipótese divide-se em duas: Silábico sem valor sonoro. Silábico com valor sonoro.

16 Silábico sem valor sonoro
Estabelece relação entre o que se escreve e o que se fala, mas ainda não atribui valor sonoro para cada sílaba.

17 Silábico sem Valor

18 Silábico com valor sonoro
Estabelece relação entre o que se escreve e o que se fala, atribuindo valor sonoro para cada sílaba.

19 Silábico com Valor

20 Silábico-Alfabética Mistura a lógica da fase anterior com a identificação de algumas sílabas.

21 Silábico-alfabética

22 Alfabética Domina, enfim, o valor das letras e sílabas, mesmo que a ortografia não seja convencional.

23 Alfabética Apontador Caderno Lápis Giz

24 Concepção Tradicional - a lição tradicional é dado elemento por elemento, supondo que a soma leve a totalidade, letra por letra, sílaba por sílaba, palavra por palavra, imaginando-se que basta juntar mais letras, sílabas ou palavras às precedentes.

25 Emília Ferreiro - conclamou os educadores a se integrarem numa cruzada pela mudança desta visão de alfabetização. Mudança de concepção. Preocupação: impacto de suas idéias na ação dos alfabetizadores.

26 Processo Evolutivo - Cartilha, os modos de avaliação e promoção de alunos, e especialmente , os testes de prontidão e provas de avaliação posteriores. Para ela, o importante é compreender o desenvolvimento das idéias do aluno sobre a escrita como um processo evolutivo.

27 Fundamentos: Emília, expõe aos professores desenhos e garatujas infantis, adultas aparentemente sem grande resultado. Explicando: “Quando o professor aprende a interpretar estas produções, aprende também a respeitar este produto”.

28 Pouco Tempo – segundo Emília, o aluno constrói seu conhecimento, independentemente da camada social a que pertence. Variação na idade e nunca na condição social.

29 “Os alunos estimulados adquirem maiores informações sobre a língua escrita, ao contrário, o aluno não tendo contato com leitura escrita e nem quem possa ler, é muito difícil que chegue à escola sabendo LER e entendendo o que quer dizer ESCREVER.”

30 Recomendação – não desprezar o conhecimento que o aluno leva para a escola. Proposta – criem espaços para que os alunos possam produzir e lhes mostrar o que compreendem sobre a escrita: “ Uma das coisas mais reprimidas na escola tradicional tem sido a escrita. Escrita espontânea proibida”.

31 Descobertas – Os alunos vão resolvendo seus próprios problemas:
1º-distinção entre o que é desenho e o que é escrita; 2º-que não é suficiente escrever letras para que algo possa ser lido; 3º-criar representações diferentes para unidades linguísticas diferentes;

32 4º-correspondência entre pedaços da linguagem e pedaços de escrita;
5º-descobrem os princípios fundamentais de um sistema alfabético de escrita: preferencialmente às diferenças sonoras;

33 6º- O aluno deixa de lado há diferenças de significado, reconhecendo que quando há semelhanças sonoras deve-se pôr as mesmas letras e quando há diferenças deve-se pôr diferentes letras. O problema ortográfico vem depois.

34 Livre Expressão – Correção ortográfica deve ser feita com cuidado.
Proposta Pedagógica- do tipo construtivista como capaz de proporcionar aos alunos que se expressem livremente, com criatividade, mesmo quando o texto produzido apresenta muitos erros de ortografia.

35 Emília, concluindo: “Temos que alfabetizar para dar ao homem do povo sua palavra, para que ele possa escrevê-la, para ajudá-lo a não destruir seu discurso em troca de um discurso escolar estereotipado.

36 Também para que escreva de maneira ortograficamente correta, mas que esta ortografia não limite, não destrua, nem mate a língua escrita que ele pode produzir.”

37 Como realizar Diagnóstico de Escrita
De palavras: o professor deverá ditar 4 palavras dentro do campo semântico .

38 Como realizar Diagnóstico de Escrita
1 polissílaba, 1 trissílaba, 1 dissílaba e 1 monossílaba. Posteriormente deverá ditar uma frase para completar o diagnóstico, com base no campo semântico.

39 EXEMPLOS Obedecer o Campo Semântico – Materiais Escolares
Palavra Polissílaba: Lapiseira Palavra Trissílaba: Caderno Palavra Dissílaba: Lápis Palavra Monossílaba: Giz Frase: O lápis é colorido.

40 Como realizar Diagnóstico de Escrita
Diagnóstico utilizando o texto: o professor realizará leitura de um determinado texto , discussão sobre a história, posteriormente, o aluno escreverá o que entendeu sobre o texto lido.


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