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Felipe Ribeiro Katia Barros Katya Lyra Luanna Brito

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Apresentação em tema: "Felipe Ribeiro Katia Barros Katya Lyra Luanna Brito"— Transcrição da apresentação:

1 Felipe Ribeiro Katia Barros Katya Lyra Luanna Brito Luis Augusto Guimarães

2 N E S M A A associação É uma associação de usuários de métricas que tem proposto alternativas de contagem, utilizando a Análise de Pontos de Função, de forma a possibilitar medir um produto de software no início do processo, mesmo não possuindo todas as informações sobre as funções de dados, transações e características gerais do sistema bem definidas.

3 N E S M A A associação Associação fundada em 12 de maio de 1989 na Holanda Sob o nome de NEFPUG - Netherlands Function Point Users Group Em 1995, tornou-se NESMA - Netherlands Software Metrics Users Association

4 N E S M A A associação Em 1991, a NESMA formou o grupo de trabalho “FPA para melhoramento e Manutenção” para desenvolver e publicar as orientações para a aplicação da melhoria e manutenção do software de analise de ponto de função. Após vários anos de pesquisa e desenvolvimento, o grupo de trabalho publicou seu manual de orientações em 1998. Sua tradução para o inglês foi publicada em 2001.

5 Uso de Métricas de Software:
N E S M A Objetivos Uso de Métricas de Software: Promover o uso responsável Promover e incentivar a padronização Incentivar o desenvolvimento e aplicação Reunir indivíduos e organizações para a troca de conhecimentos e experiência no desenvolvimento e aplicação de métricas de software;

6 N E S M A Método NESMA busca atingir esses objetivos através de:
Atividades dos seus grupos de estudo e grupos de trabalho;  Investigação realizada por seus membros;  Apresentações, treinamento, simpósios e similares; Recomendações sobre o uso de métricas de software;  Pesquisa e publicação de literatura de métricas de software; Colaboração com as organizações com interesses semelhantes, e com os outros grupos de usuários de métricas de software  e associações a nível mundial, incluindo IFPUG (E.U.A.), ASMA (Austrália) e FESMA (Europa).

7 N E S M A Membros Para se associar, a composição de custos varia em 250 € por ano. A NESMA não tem fins lucrativos. Benefícios ASSOCIADOS NESMA: Têm acesso ilimitado ao site NESMA De cada novo produto NESMA uma cópia gratuita Podem participar nas comissões e conferências da NESMA Obter descontos em atividades (conferências, simpósios, workshops, etc) e produtos (estudos, relatórios e manuais) do NESMA São mais de 100 associados: ABN-AMRO Bank NV ; IBM Nederland BV

8 IFPUG - International Function Point Users Group
N E S M A IFPUG - International Function Point Users Group

9 IFPUG - International Function Point Users Group
N E S M A IFPUG - International Function Point Users Group A NESMA é um dos maiores grupos de usuários de pontos por função da Europa, utilizando filosofia, conceitos, termos e regras bem parecidos com as do IFPUG, mas com algumas diretrizes diferentes. Desde 1990, possui seu próprio manual de contagem, atualmente na versão 2.2, sendo que sua forma de contagem é bem próxima da do manual do IFPUG. Usa a classificação de complexidades do IFPUG.

10 N E S M A Métricas As métricas de tamanho de projeto de software mais utilizadas pela indústria são as seguintes: Pontos de Função (PF); Linhas de Código (LOC - Line of Code); Pontos por Casos de Uso (PCU).

11 N E S M A Métricas O principal benefício da métrica PF sobre a LOC é que os Pontos de Função podem ser obtidos no início do ciclo de vida, diretamente das especificações de requisitos do projeto. Além disso, os PFs são úteis para a geração das estimativas de tamanho do projeto, independentemente da metodologia e linguagem de programação utilizada no desenvolvimento.

12 N E S M A Métricas Um dos maiores problemas associados à Análise de Pontos de Função é que os dados necessários para essa análise são bastante imprecisos no início de um projeto.

13 N E S M A Métricas A abordagem da NESMA, não leva em conta qualquer característica especial do projeto, necessitando apenas de uma classificação dos objetos obtidos através de uma pesquisa no escopo do projeto para a execução de uma função e geração da quantidade de pontos de função, agilizando o processo de estimativa de tamanho.

14 Análise de Pontos de Função
N E S M A Análise de Pontos de Função A Análise por Pontos de Função (FPA) é um técnica de medição do tamanho de softwares que tenta relacionar a complexidade inerente ao processamento com as funcionalidades solicitadas/oferecidas ao usuário através do software.

15 Análise de Pontos de Função
N E S M A Análise de Pontos de Função Objetivos Medir a funcionalidade que o usuário solicita e recebe; Medir o desenvolvimento e manutenção de software de forma independente da tecnologia utilizada na implementação. Simples o suficiente para minimizar o trabalho adicional envolvido no processo de medição; Uma medida consistente entre vários projetos e organizações.

16 Análise de Pontos de Função
N E S M A Análise de Pontos de Função Uso pelas organizações Como ferramenta para determinar o tamanho de pacotes de software adquiridos; Como ferramenta para apoiar a análise da qualidade e da produtividade; Como um mecanismo para estimar custos e recursos envolvidos em projetos de desenvolvimento e manutenção de software; Como um fator de normalização para comparação de software; Como uma ferramenta para fundamentar a negociação de contratos.

17 Análise de Pontos de Função
N E S M A Análise de Pontos de Função Etapas da Análise de Pontos de Função Identificação do Tipo de Contagem a ser Utilizado Definição da Fronteira da Aplicação Contagem de Pontos de Função não Ajustados Cálculo do Fator de Ajuste Contagem de Pontos de Função Ajustados

18 Análise de Pontos de Função
N E S M A Análise de Pontos de Função Identificação do Tipo de Contagem a ser Utilizado O que vou medir? Consiste na identificação do objeto a ser medido, como sendo um projeto de desenvolvimento, manutenção ou produção.

19 Análise de Pontos de Função
N E S M A Análise de Pontos de Função Definição da Fronteira da Aplicação Quais os limites do que vou medir? Esta é a etapa em que é estabelecido o escopo do sistema objeto da avaliação, sob a visão do usuário.

20 Análise de Pontos de Função
N E S M A Análise de Pontos de Função Contagem de Pontos de Função não Ajustados Arquivo Lógico Interno (ALI) Arquivo de Interface Externa (AIE) Entradas Externas (EE) Saídas Externas (SE) Consultas Externas (CE)

21 Análise de Pontos de Função
N E S M A Análise de Pontos de Função Cálculo do Fator de Ajuste Características gerais do sistema: 1. Comunicação de dados 8. Atualizações on-line 2. Funções distribuídas 9. Processamento complexo 3. Desempenho 10. Reusabilidade 4. Utilização do equipamento 11. Facilidade de implantação 5. Volume de transações 12. Facilidade operacional 6. Entrada de dados on-line 13. Múltiplos locais 7. Interface com o usuário 14. Facilidade de mudanças

22 Análise de Pontos de Função
N E S M A Análise de Pontos de Função Contagem de Pontos de Função Ajustados Processo que realiza a correção das possíveis distorções ocorridas durante o cálculo dos pontos de função não ajustados, aproximando as medidas à situação real. Formas de cálculo: Cálculo de PFs ajustados de um projeto de desenvolvimento Cálculo de PFs ajustados de um projeto de manutenção Cálculo de PFs ajustados de uma aplicação (sistemas em produção)

23 N E S M A Abordagem NESMA Tipos de Contagem
contagem indicativa de pontos de função contagem estimada de pontos de função contagem detalhada de pontos de função

24 N E S M A Contagem Indicativa
A contagem Indicativa fornece um valor indicativo da quantidade de pontos de função do sistema proposto sem conhecer detalhes do modelo nem do processo, possibilitando medir um produto de software no início do processo, mesmo não possuindo todas as informações sobre as funções de dados, transações e características gerais de sistema definidas.

25 N E S M A Contagem Indicativa
Pode ser usada na fase inicial da proposta de desenvolvimento. É importante ressaltar que o método Contagem Indicativa foi reconhecido pelo IFPUG em Junho de 2003, como um método potencialmente valioso para a estimativa do tamanho funcional.

26 N E S M A Contagem Indicativa
No entanto, isto não significa que o IFPUG endosse o método como válido, acurado ou preferível em relação a quaisquer outros métodos.

27 N E S M A Contagem Indicativa
A contagem indicativa é realizada da seguinte forma: Determina-se a quantidade das funções do tipo dado (ALIs e AIEs). O tamanho é dado contando 35 PFs para cada ALI identificado e 15 PFs para cada AIE identificado.

28 N E S M A Contagem Indicativa
Esta estimativa é baseada somente na quantidade de arquivos lógicos existentes (ALIs e AIEs). Calcula-se o total de pontos de função não ajustados da aplicação da seguinte forma: tamanho indicativo (pf) = 35 x número de ALIs + 15 x número de AIEs.

29 N E S M A Contagem Indicativa EXEMPLO Função do Tipo Dado
Tipo de Função Pontos de Função (pré-definido) Cliente ALI 35 Produto Fornecedor AIE 15 Indicativo do tamanho funcional 85 pf ALI – Arquivos Lógicos Internos AIE – Arquivos de Interface Externas (pf) = 35 x número de ALIs + 15 x número de AIEs 35 x x 1 = = 85 pf

30 N E S M A Contagem Estimada QUANDO USAR?
É utilizada na fase inicial da proposta de desenvolvimento, quando se possuem dados detalhados do processo, apenas informações preliminares sobre os processos e o modelo de dados. São necessárias informações um pouco mais detalhadas sobre a funcionalidade da aplicação, levantadas a partir das exigências do usuário

31 N E S M A Contagem Estimada COMO USAR? 1º PASSO
Determina-se todas as funções de todos os tipos (ALI, AIE, EE, SE, CE). Não é necessário a identificação dos elementos de dados de cada função.

32 N E S M A Contagem Estimada COMO USAR? 2º PASSO
Toda função do tipo ALI e AIE tem sua complexidade funcional avaliada como baixa. Toda função transacional EE, SE, CE é avaliada como de complexidade funcional média.

33 N E S M A Contagem Estimada COMO USAR? 3º PASSO
Calcula-se o total de pontos de função não ajustados, utilizando a classificação de complexidade do IFPUG. A única diferença em relação à contagem usual de pontos de função é que a complexidade funcional não é determinada individualmente para cada função, mas pré-definida para todas elas.

34 N E S M A Contagem Estimada COMO USAR? TABELA DE COMPLEXIDADE IFPUG
Nível de complexidade Tipo de Função Baixo Médio Alto ALI 7 10 15 AIE 5 EE 13 4 6 SE CE 3

35 N E S M A Contagem Estimada EXEMPLO 1 Requisitos do usuário:
O usuário deseja adicionar, alterar, excluir e consultar dados de Clientes. Também necessita de 4 diferentes tipos de relatórios contendo dados calculados. O usuário deseja adicionar, alterar, excluir e consultar dados de Produtos. Também necessita de um relatório de produtos. O usuário deseja consultar o Fornecedor através de seu número e um relatório sobre Fornecedor com totalização de resultados.

36 N E S M A Contagem Estimada EXEMPLO 1 Função do tipo Dado ou Transação
Tipo de Função Complexidade Pontos de Função (não ajustados) Cliente ALI Baixa 7 Produto Fornecedor AIE 5 Incluir Cliente EE Média 4 Alterar Cliente Excluir Cliente Consultar Cliente CE Relatório 1 de Cliente SE Relatório 2 de Cliente Relatório 3 de Cliente Relatório 4 de Cliente

37 N E S M A Contagem Estimada EXEMPLO 1 Função do tipo Dado ou Transação
Tipo de Função Complexidade Pontos de Função (não ajustados) Incluir Produto EE Média 4 Alterar Produto Excluir Produto Consultar Produto CE Relatório de Produto SE 5 Consultar Fornecedor Relatório de Fornecedor Estimativa do tamanho funcional 85 fp

38 N E S M A Contagem Estimada EXEMPLO 2: Health-Watcher
Função do tipo Dado ou Transação Tipo de Função Complexidade Pontos de Função (não ajustados) Unidades de saúde ALI Baixa 7 Especialidade Funcionário Queixa Doença Sintoma Consultar guia de saúde CE Média 4 Consultar queixa Consultar doença

39 N E S M A Contagem Estimada EXEMPLO 2: Health-Watcher
Função do tipo Dado ou Transação Tipo de Função Complexidade Pontos de Função (não ajustados) Inserir unid. de saúde EE Média 4 Alterar unid. de saúde Consultar unid. de saúde CE Excluir unid. de saúde Imprimir unid. de saúde SE 5 Inserir especialidade Alterar especialidade Consultar especialidade Excluir especialidade Imprimir especialidade

40 N E S M A Contagem Estimada EXEMPLO 2: Health-Watcher
Função do tipo Dado ou Transação Tipo de Função Complexidade Pontos de Função (não ajustados) Inserir doença EE Média 4 Alterar doença Consultar doença CE Excluir doença Imprimir doença SE 5 Inserir sintoma Alterar sintoma Consultar sintoma Excluir sintoma Imprimir sintoma

41 N E S M A Contagem Estimada EXEMPLO 2: Health-Watcher
Função do tipo Dado ou Transação Tipo de Função Complexidade Pontos de Função (não ajustados) Inserir funcionário EE Média 4 Alterar funcionário Consultar funcionário CE Excluir funcionário Imprimir funcionário SE 5 Inserir queixa Atualizar queixa Consultar queixa Imprimir queixa Estimativa do tamanho funcional 176 fp

42 N E S M A Comparativo Exemplo 2 EXEMPLO 2: Health-Watcher
Contagem Indicativa Método Pontos de Função (não ajustados) Estimativa do tamanho funcional (35 x nº de ALIs) + (15 x nº AIEs) Nº de ALIs = 6 Nº de AIEs = 0 210 fp Contagem Estimativa Utilização da tabela de complexidade funcional com dados pré-definidos 176 fp

43 N E S M A Contagem Detalhada QUANDO USAR?
É utilizada na fase onde se possui um grande conhecimento da proposta de desenvolvimento (dados detalhados do processo), somente o número de funções de cada tipo (EE, SE, CE, ALI, AIE) não é suficiente, também é necessário determinar a complexidade funcional (Baixa, Média, Alta) de cada função individualmente. Os requisitos dos usuários precisam ser analisados com mais detalhes: quais elementos de dados e arquivos lógicos são usados por cada função transacional, e quais os grupo lógicos e elementos de dados compõem cada função.

44 N E S M A Contagem Detalhada COMO USAR? 1º PASSO
Determina-se todas as funções de todos os tipos (ALI, AIE, EE, SE, CE). 2º PASSO Determina-se a complexidade de cada função (Baixa, Média, Alta) 3º PASSO Calcula-se o total de pontos de função não ajustados.

45 N E S M A Contagem Detalhada EM QUE FASE UTILIZAR?
As contagens indicativa e estimada foram idealizadas pelo NESMA para serem utilizadas em etapas iniciais do ciclo de vida de desenvolvimento do sistema, onde ainda não existem definições detalhadas dos requisitos da aplicação, isto é, em momentos bem cedo no processo de estimativa de tamanho. A contagem detalhada de pontos de função é obviamente mais exata que a contagem estimativa e indicativa; mas em contrapartida consome mais tempo e necessita de especificações mais detalhadas.

46 N E S M A Contagem Detalhada
Cabe ao gerente do projeto e à fase do ciclo de vida em que se encontra o sistema, decidir qual tipo de contagem de pontos de função pode ser usada. Geralmente os resultados não são exatamente os mesmos, mas ainda assim são próximos entre si.

47 N E S M A Quanto vale o software?
Tomando como base isoladamente a contagem estimada do projeto Health-Watcher (176 fp), nada significa, ou seja, precisamos identificar quanto tempo, esforço, custo, pessoas envolvidas, etc; foi necessário para desenvolver o projeto.  Quando podemos comparar medidas feitas em APF é que as coisas começam a fazer sentido. Assim se temos dois projetos, um com 176 fp e outro com 352 fp, podemos concluir que o segundo tem o dobro do tamanho do primeiro.

48 N E S M A Quanto vale o software?
Após a coleta das métricas, é possível determinar indicadores para avaliação de novos projetos. Levando em consideração: que uma produtividade média de 5 hs / fp; que a média de jornada de trabalho é de 6 horas; que a equipe possui 3 pessoas; que o valor de uma hora de trabalho é de R$ 25,00. Esforço =  5hs / fp  =   5 x 176 fp =  880 horas Prazo =   880 h / ( 6h x 3 pessoas) =  49 dias Custo =  880 h x R$ 25,00 = R$ ,00


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