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Frequência Genotípica Atual / Pós-acasalamento

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Apresentação em tema: "Frequência Genotípica Atual / Pós-acasalamento"— Transcrição da apresentação:

1 Frequência Genotípica Atual / Pós-acasalamento
Análise de mutações kdr em populações de Aedes aegypti (Diptera: Culicidae) Anna Julia Pietrobon Iniciação Científica (PIBIC/CNPq) Orientador: Prof. Dr. Mario A. Navarro da Silva Colaboradores: MsC. Oscar A. A. Obando e Dra. Ana C. D. Bona Introdução O cálculo das frequências genotípicas esperadas após uma geração de acasalamento ao acaso indica um aumento em todas as regiões na frequência do alelo 1016Ile. Os bioensaios a partir da dose diagnóstica 0,0162 ppm de temephos indicaram status de susceptibilidade (95% de mortalidade). No Brasil, o controle do Aedes aegypti é feito principalmente pelos inseticidas piretróides e organofosforados. No entanto, o uso continuado destas substâncias tem selecionado populações resistentes, que apresentam alterações na estrutura do sítio-alvo dos inseticidas causadas por mutações genéticas (BONA et al., 2012). Tabela1. Frequência genotípica da mutação Val1016Ile em A. aegypti das quatro regiões de Jacarezinho, Paraná, na população atual e após uma geração de acasalamento segundo equilíbrio de Hard-Weinberg. Região N Frequência Genotípica Atual / Pós-acasalamento Val/Val Val/Ile Ile/Ile R I 14 0/0,152 0,79/0,476 0,21/0,372 R II 15 0/0,090 0,60/0,420 0,40/0,49 R III 13 0/0,053 0,46/0,354 0,54/0,591 R IV 0/0,063 0,50/0,375 0,50/0,563 Total 56 0/ 0,087 0,49/0,416 0,51/0,497 Fenótipo Suscetível Resistente Figura 1. Representação de uma sinapse nervosa. 1. Mudanças na estrutura do canal de Na+ 2. Modificação no sítio de ligação da AChE. Objetivo: Avaliar a frequência da mutação Val1016IIe e a suscetibilidade aos organofosforados em populações de A. aegypti do município de Jacarezinho, Paraná. Materiais e Métodos Para avaliar a frequência da mutação Val1016IIe o município foi dividido em quatro regiões e de cada uma delas foram analisados 15 indivíduos. A verificação da mutação foi realizada por PCR alelo-específica. Também foram realizados bioensaios com larvas de terceiro instar final e quarto inicial da geração F1 com dez concentrações de temephos. Cada concentração com 20 larvas e quatro réplicas. Com os resultados foram estimadas as CL50, e CL95, e calculadas a RR50 e RR95. Figura 2. Frequências dos alelos 1016Val e 1016Ile em A. aegypti no município de Jacarezinho. Tabela 2. Geração, qui-quadrado, slope, concentrações letais, razões de resistência das larvas de Aedes aegypti para temephos no município de Jacarezinho, utilizando como controle a cepa Rockefeller. Conclusões A população do vetor em Jacarezinho encontra-se com alteração da suscetibilidade ao temephos e altas frequências do alelo 1016Ile. Esses resultados podem comprometer as ações de controle do vetor por estes inseticidas. Resultados e Discussão Dos 56 indivíduos genotipados para a mutação Val1016Ile, 59% eram Val/Ile, 41% Ile/Ile e nenhum individuo Val/Val. As frequências genotípicas e alélicas por região estão indicadas na Tabela 1 e Figura 2, respectivamente. Referências BONA, A. C. D. et al. Genetic profile and molecular resistance of Aedes (Stegomyia) aegypti (Diptera: Culicidae) in Foz do Iguaçu (Brazil), at the border with Argentina and Paraguay. Zoologia, v.29, n.6, p. 540–548, 2012.


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