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Conflito árabe-israelense
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QUAL O MOTIVO DA EXPRESSÃO ORIENTE MÉDIO ?
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LOCALIZAÇÃO
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CLIMA NO ORIENTE MÉDIO
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Aspectos Físicos: Clima árido é o mais presente no território
Na porção norte uma franja de clima Mediterrâneo A região sofre com a carência hídrica. (estresse hídrico)
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INSTABILIDADE GEOLÓGICA
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Ao norte, região apresenta áreas de instabilidade geológica.
Área de contato de placas tectônicas que modelam o relevo da região de modo acidentado.
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RIQUEZA CULTURAL Posição geográfica de “confluência” de três continentes. Área de passagem, inúmeras civilizações povoaram a região. Um verdadeiro mosaico de povos.
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RIQUEZA ÉTNICA Desde a antiguidade inúmeros povos e etnias povoaram a região do Oriente Médio. Com o decorrer do tempo alguns povos praticamente foram extintos como os Babilônios e Assírios. Outros foram desalojados de seus territórios como os Curdos e os Armênios. Contudo, a etnia que marca região é o povo Árabes.
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Raiz das 3 religiões monoteístas
BERÇO RELIGIOSO Raiz das 3 religiões monoteístas JUDAÍSMO CRISTIANISMO ISLAMISMO
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Os Hebreus: Deus é um só e único Senhor
“aqueles que vêm do outro lado do rio”. Jeová ou Iavé como único Deus. Comemoravam a Páscoa, saída dos hebreus do Egito( êxodo). Povo escolhido de Deus – Terra Santa “Canaã” Arthur J. Balfour
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ISLAMISMO ISLÃ = “Submissão a vontade de Deus”
Seguidor da vontade de Deus (Alá) Islâmico, Muçulmano ou Maometano
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A religião islâmica ganha um caráter expansionista baseado em uma guerra santa – a Jihad.
Assim, o expansionismo árabe pelo mundo possibilitou o expansionismo da religião islâmica. Atualmente, a religião muçulma-na é a que mais cresce no mundo.
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DIVISÃO SUNITAS XIITAS
Moderados. Aceitam com maior facilidade as modificações pelo qual o mundo vem passando. Grande maioria nos países do Oriente Médio. Radicais. Defensores rígidos dos fundamentos da Fé islâmica. São maioria em poucos países, como Iraque e Irã
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Origens: Da Diáspora (70 d.C.) ao Sionismo (final do séc. XIX) – Theodor Herzl e a obra O”Estado Judeu” (1896) – O marco inicial; A Declaração Balfour (1917) – O império britânico posicionou-se em favor dos judeus; As manchas brancas correspondem às comunidades judaicas no início do séc. XX Herzl Arthur J. Balfour
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DECLARAÇÃO BALFOUR (1918) "O Governo de Sua Majestade vê com simpatia o estabelecimento na Palestina de um lar nacional para o povo judeu e envidará seus melhores esforços para facilitar a conquista desse objetivos, ficando claramente entendido que nada será feito que possa prejudicar os direitos religiosos e civis das comunidades não judaicas existentes na Palestina ou os direitos e condições políticas usufruídas pelos judeus em qualquer outro país." Agradeceria que o senhor levasse essa declaração ao conhecimento da Federação Sionista. Atenciosamente, Arthur James Balfour
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2. A criação do Estado de Israel
2.1. Antecedentes: O holocausto dos judeus durante a II Guerra Mundial motivou o apoio das grandes potências à causa; Foram mortos mais de 6 milhões de judeus nos campos nazistas
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Em 1947, a Assembléia Geral da ONU decidiu pela criação de dois Estados: um judeu e outro árabe e uma 3ª área sob jurisdição da ONU para a cidade de Jerusalém;
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Em maio de 1948, o líder sionista Ben Gurion proclamou a independência de Israel, levando a Liga Árabe a investir contra o novo Estado. Reunião da Liga Árabe
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Primeira Guerra Árabe-Israelense (1948-49)
Vitorioso, Israel ampliou seu território, enquanto o Egito anexou a faixa de gaza, a Transjordânia incorporou a Cisjordânia e a cidade de Jerusalém foi dividida entre Israel e Jordânia.
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Jerusalém Sagrada para árabes, cristãos e judeus, é o centro do conflito.
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Guerra do Canal de Suez (1956)
Gamal Abdel Nasser: Nacionalização do canal de Suez EGITO X INGLATERRA FRANÇA ISRAEL Intervenção dos EUA e da URSS FIM DO CONFLITO Canal passa para o controle de Nasser Aumento do prestígio de Nasser no mundo árabe – Panarabismo Vitória militar de Israel
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palestinos na Jordânia
Cerca de 600 mil palestinos, sem pátria, refugiaram-se na Jordânia. A criação da OLP, em 1964, e a proposta pela luta armada em nome da implantação do estado Palestino. Yasser Arafat, líder do Al Fatah e da OLP Campo de refugiados palestinos na Jordânia Atentado terrorista em Tel Aviv
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4. Guerra dos Seis Dias (1967) Entre 5 e 11 de junho, as forças armadas israelenses lançaram-se numa ofensiva contra os países árabes, alegando a defesa preventiva; No final, haviam anexado territórios do Egito, do Líbano, da Síria e da Jordânia.
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Movimentação das tropas israelenses durante a Guerra
dos seis Dias
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5. Guerra do Yom Kippur (1973) Ofensiva árabe (Egito e Síria) na tentativa de recuperar territórios perdidos na Guerra dos Seis Dias; no entanto Israel resistiu com apoio dos EUA. Avião israelense em combate em 1973
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6. A crise do petróleo de 1973 A OPEP (controlada por países árabes) utilizou o petróleo como arma política, inflacionando o preço do barril, provocando uma crise mundial;
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O objetivo era promover um embargo aos aliados de Israel para que este devolvesse os territórios ocupados em 1967; Na época, o Brasil desenvolveu o Pró-Álcool como solução.
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7. O Acordo de Camp David (1979)
Anuar Sadat (Egito) e Menachem Begin (Israel) firmaram um acordo pelo qual o Egito reconhecia a soberania de Israel em troca da devolução da Península do Sinai. Sadat foi assassinado em outubro de 1981 por um militar extremista egípcio. Begin, Jimmy Carter e Sadat Assassinato de Sadat
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1982 – OPERAÇÃO PAZ NA GALILEIA
Israel invade o sul do Líbano (ocupação com objetivo de proteger o norte de Israel – Galileia) Tropas especiais de Israel avançam até a capital do Líbano (Beirute) para atacar e expulsar a OLP. Nos arredores de Beirute dois assentamentos de palestinos Sabra e Chatila (sob controle de Israel) são atacados e massacrados por milícias Cristãs. Israel vê tudo, mas não protege os palestinos. Obs. General Israelense responsável ARIEL SHARON
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MASSACRE DE SABRA E CHATILA
Atenção: Estudantes que não gostam de cenas fortes FECHEM OS OLHOS
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A Intifada (Guerra das Pedras, 1987)
Ataques palestinos aos tanques (blindados) e soldados israelenses com pedras e paus, enquanto estes revidavam com suas potentes armas; O objetivo era nitidamente de sensibilizar a opinião pública internacional para o problema no Oriente Médio.
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Yithzak Rabin, Clinton e Yasser Arafat
O Acordo de Oslo (1993) O 1º ministro de Israel encontrou-se com o líder da ANP (Autoridade Nacional Palestina) mediados pelo presidente dos EUA, Bill Clinton, para selarem acordos em torno da questão palestina; Na oportunidade, Israel se comprometia a desocupar a Faixa de Gaza e a cidade de Jericó, na Cisjordânia. Yithzak Rabin, Clinton e Yasser Arafat Mapa da Palestina destacando Gaza, Jerusalém e Jericó
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O extremismo de judeus X palestinos – o maior entrave à pacificação da região
Em 1999, Ariel Sharon (Partido Likud) assumiu o poder em Israel e o acordo de Oslo não se concretizou; Muro edificado por Sharon visando impedir o acesso dos árabes a Israel.
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Os grupos Hammas, Hezbollah e Al Qaeda representam o braço armado dos árabes contra os judeus e o imperialismo norte-americano. Hammas Hezbollah Ao lado, Bin Laden acompanhado de guerrilheiros da Al Qaeda
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Da morte de Arafat (2004) à ascensão do Hammas (2005)
Em 2005, Israel desocupou os assentamentos de colonos judeus da Faixa de gaza, apesar dos protestos dos ultraconservadores e radicais religiosos; Ehud Olmert, do Partido Kadima
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Nesse ano, o Hammas venceu as eleições para o governo palestino e, apesar das desconfianças, propôs-se a negociar com Israel; no entanto, o Hezbollah, com bases no sul do Líbano, iniciou ataques a Israel, que revidou com bombardeios;
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Semanas depois, sob pressão internacional, Israel cessou fogo sem, no entanto, desmantelar o Hezbollah. Benjamin Netanyahu, atual primeiro ministro israelense Cidade do sul do Líbano sob pesado bombardeio israelense
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2004 – Morte de Yasser Arafat
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2014 – Bombardeios em Gaza
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GAZA DA MORTE Khaled Fayes Mahassen é jornalista, poeta, escritor e empresário na área de Turismo.
O grito da morte Gaza Fronteiras fechada saídas cerradas Gaza da morte Gaza da morte quem faz a sorte? A lua é triste, a vida é triste o sol! O sol é muito triste, a Morte! Ah! A morte é triste. Gaza da Morte, Aos olhos do mundo casa caída vida destruída, criança que morre na gaza da morte Aos olhos do mundo ao protesto surdo. Oh! O grito forte da Gaza da morte. Sorte?
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GAZA DA MORTE Khaled Fayes Mahassen é jornalista, poeta, escritor e empresário na área de Turismo.
Paz! Que Paz? Paz com braço forte com espada que corte com povo unido com governo unido e o mundo decidido a mudar a sorte Gaza Gaza da morte Gaza da morte Gaza Gaza da morte. Mudará , mudará a sorte!
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