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Aspectos gerais em neonatologia: história e conceitos.

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1 Aspectos gerais em neonatologia: história e conceitos.
Enfermagem na Infância e Adolescência Aspectos gerais em neonatologia: história e conceitos. Prof. Bruno Barbosa

2 QUEM É O MAIS VELHO? QUEM É O PREMATURO? QUEM É O GIG?

3 O conceito A Neonatologia (do latim: ne(o) - novo; nat(o) - nascimento e logia - estudo), é o ramo da Pediatria que se ocupa das crianças desde o nascimento até aos 28 dias de idade (quando as crianças deixam de ser recém- nascidos passam a ser lactentes).

4 A história da Neonatologia é indissociável da história da Pediatria
É possível através de uma leitura das fontes diretas e indiretas do conhecimento do saber conhecer os cuidados dispensados à criança, e em particular, ao recém-nascido, nos diferentes períodos da história bem como recolher informações acerca das doenças que padecia, registradas quantas vezes como uma entidade hospitalar, mas que não passava de um simples sinal ou sintoma.

5 A Civilização Mesopotâmica
caracterizou-se pela crença generalizada na demonologia, na magia e na adivinhação. As malformações congênitas eram um sinal irrefutável de um mau presságio quanto ao bem estar do rei e da família real, bem como quanto aos desígnios do país.

6 INÍCIO DA NEONATOLOGIA CIENTÍFICA
OS PRIMÓRDIOS INÍCIO DA NEONATOLOGIA CIENTÍFICA A NEONATOLOGIA ENTRE NÓS ( 1960 – 1980 ) OS PRIMÓRDIOS INÍCIO DA NEONATOLOGIA CIENTÍFICA A NEONATOLOGIA NO BRASIL ( 1960 – 1980 )

7 OS PRIMÓRDIOS Ironicamente a história da atenção ao recém- nascido começa com as parteiras e os obstetras franceses, não com os pediatras. Também nos EE.UU, onde os mais influentes pediatras do início do século XX mostravam seus conhecimentos e suas pesquisas, o recém-nascido era cuidado principalmente por obstetras e parteiras.

8 < 2.000 gramas na Maternité du Paris.
Em 1878 , o obstetra françês Stéphane Tarnier criou , a partir de uma chocadeira de pintos, uma incubadora neonatal que reduziu de 66% para 38% a mortalidade de prematuros de < gramas na Maternité du Paris. Outro obstetra parisiense, Pièrre Constant Budin, extendeu o trabalho de Tarnier e , como diretor do Pavilion des Debiles - Maternité du Paris, em 1885, fundou uma unidade regionalizada de cuidados de prematuros naquela cidade, que foi a base para umas casas-show nos EE.UU., a partir de 1898.

9 Tarnier Couveuse, from Pierre-Victor-Adolph Auvard,
Tarnier Couveuse, from Pierre-Victor-Adolph Auvard, .De La Couveuse Pour Enfants,. Archives de Tocologie des Maladies des Femmes et des Enfants Nouveau-nés, 14, October 1883. TARNIER INCUBATOR TARNIER INCUBATOR

10 Outro fascinante aspecto desses primórdios da história dos cuidados aos pre-termos era a existência de casas show especializadas em mostrar ao público, com ingressos pagos, prematuros sendo cuidados em incubadoras primitivas e de forma exibicionista. Existiam em quase todas as grandes feiras de exibição e lançamento de produtos nos EE.UU. , de 1898 (Trans-Mississipi Exposition) a 1939 (New York World´s Fair) e uma ficou permanente em Coney Island até 1945. Vistas hoje como desumanas e inaceitáveis, essas casas de exibição tornaram possível um esboço de regionalização de cuidado mais intensivo e regionalizado de centenas de recém-nascidos prematuros que ,de outra forma, não sobreviveriam.

11 Nascido na Alsácia em 1870, graduado em Leipzig, Alemanha,
Dr. Martin Couney na Pan-American Exhibition em Buffalo, New York, 1901. Nascido na Alsácia em 1870, graduado em Leipzig, trabalhou em Paris com Pierre Budin "Incubator-doctor" Nascido na Alsácia em 1870, graduado em Leipzig, Alemanha, trabalhou em Paris com Pierre Budin, e transferiu-se para os EEUU (1896)

12 BUFFALO, NEW YORK, 1901 BUFFALO, NEW YORK

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14 Isso era uma incubadora...

15 DE LYON INCUBATOR LYON INCUBATOR

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21 SHOW PERMANENTE EM LUNA PARK, CONEY ISLAND, DE 1903 a 1945
SHOW PERMANENT EM LUNA PARK, CONEY ISLAND, DE 1903 a 1945

22 CONEY ISLAND PREMATURE EXIBIT

23          1927  Hess incubator Sarah Morris Hospital, the children's hospital of Michael Reese

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26 ARMSTRONG INCUBATOR ARMSTRONG INCUBATOR

27 A NEONATOLOGIA CIENTÍFICA
Em 1946, é publicado o livro “Physiology of the Newborn”, de Clement Smith, considerado o fundador do cuidado científico com o recém-nascido . Discípulo de Joseph Barcroft, de Cambridge, Inglaterra, e trabalhando no Children´s Hospital de Boston, EE.UU., organizou e criou um celeiro de neonatologistas de primeira linha, que se espalharam pelo mundo e onde os primeiros estão na célebre “árvore genealógica de Clement Smith” (1965), uma homenagem deles ao mestre. Um de seus assistentes , Alexander Schaffer ao publicar o livro “Diseases of the Newborn”, em 1962, com repercussão internacional sem precedentes, cunhou o termo neonatologia e neonatólogo para identificar-nos. Também a morte de Patrick Bouvier Kennedy (1962) , com 32 semanas de gestação, favoreceu o levantamento de recursos para os estudos em neonatologia.

28 AO DECLARAR ENTÃO QUE A MORTALIDADE NEONATAL ERA INACEITÁVEL (60:1000), O CONGRESSO AMERICANO AUMENTOU SIGNIFICANTEMENTE OS FUNDOS PARA A PESQUISA NA ÁREA NEONATAL, ATRAVÉS DO NATIONAL INSTITUTE OF HEALTH (1963). RÁPIDAMENTE, AVANÇOS OCORRERAM NO SUPORTE RESPIRATÓRIO, NOS FLUIDOS ENDOVENOSOS, NA REGULAÇÃO TÉRMICA DE PREMATUROS, NO TRATAMENTO DA ERITROBLASTOSE FETAL (1964 – 1970) AO DECLARAR ENTÃO QUE A MORTALIDADE NEONATAL ERA INACEITÁVEL (60:1000), O CONGRESSO AMERICANO AUMENTOU SIGNIFICANTEMENTE OS FUNDOS PARA A PESQUISA NA ÁREA NEONATAL, ATRAVÉS DO NATIONAL INSTITUTE OF HEALTH. RAPIDAMENTE, AVANÇOS OCORRERAM NO SUPORTE RESPIRATÓRIO, NOS FLUIDOS ENDOVENOSOS, NA REGULAÇÃO TÉRMICA DE PREMATUROS, NO TRATAMENTO DA ERITROBLASTOSE FETAL,

29 Sir Joseph Barcroft ( 1872 – 1947)
ESTUDIOSO DA FISIOLOGIA DA OXIGENAÇÃO, SERVIU TAMBÉM DE COBAIA PARA SEUS ESTUDOS. NA 1ª GUERRA MUNDIAL , EM SALISBUTY, SE EXPOZ A UMA ATMOSFERA DE CIANETO DE NITROGÊNIO, GAZ ASFIXIANTE UTILIZADO PELO EXÉRCITO. EM OUTRA OCASIÃO FICOU POR UMA SEMANA EM UMA REDOMA DE VIDRO PARA CALCULAR A QUANTIDADE MÍNIMA DE 02 NECESSÁRIA PARA A SOBREVIVÊNCIA HUMANA. ESTUDOU A FISIOLOGIA DA OXIGENAÇÃO EM EXTREMAS ALTITUDES ORGANIZANDO EXPEDIÇÕES AO PICO DE TENERIFE (1910), AO MONTE ROSA (1911) E AOS ANDES PERUANOS (1922). SEUS MAIS CONHECIDOS TRABALHOS ENVOLVEM A FISIOLOGIA DA OXIGENAÇÃO FETAL ESTUDIOSO DA FISIOLOGIA DA OXIGENAÇÃO, SERVIU TAMBÉM DE COBAIA PARA SEUS ESTUDOS. NA 1ª GUERRA MUNDIAL , EM SALISBUTY, SE EXPOZ A UMA ATMOSFERA DE CIANETO DE NITROGÊNIO, GAZ ASFIXIANTE UTILIZADO PELO EXÉRCITO. EM OUTRA OCASIUÃO FICOU POR UMA SEMANA EM UMA REDOMA DE VIDRO PARA CALCULAR A QUANTIDADE MÍNIMA DE 02 NECESSÁRIA PARA A SOBREVIVÊNCIA HUMANA. ESTUDOU A FISIOLOGIA DA OXIGENAÇÃO EM EXTREMAS ALTITUDES ORGANIZANDO EXPEDIÇÕES AO PICO DE TENERIFE (1910), AQO MONTE ROSA (1911) E AOS ANDES PERUANOS (1922). SEUS MAIS CONHECIDOS TRABALHOS ENVOLVEM A FISIOLOGIA DA OXIGENAÇÃO FETAL

30 DA CIÊNCIA BÁSICA SURGIU O TRATAMENTO CLÍNICO!
Mary ellen avery e jere mead descreveram a deficiência de substância surfactante como etiologia da dmh. William silverman mostrou que a manutenção da temperatura corporal neutra diminuia a mortalidade de rnbp. Richard patlle descobriu as propriedades de baixa da tensão superficial nas paredes alveolares e john clements aplicou (1957) sugerindo um líquido envolvido. Virginia Apgar e o escore de vitalidade neonatal E daí tudo o que conhecemos hoje ! DA CIÊNCIA BÁSICA SURGIU O TRATAMENTO CLÍNICO! RICHARD PATLLE DESCOBRIU AS PROPRIEDADES DE BAIXA DA TENSÃO SUPERFICIAL NAS PAREDES ALVEOLARES E JOHN CLEMENTS APLICOU (1957) SUGERIU UM LÍQUIDO. MARY ELLEN AVERY E JERE MEAD DESCREVERAM A DEFICIÊNCIA DE SUBSTÂNCIA SURFACTANTE COMO ETIOLOGIA DA DMH. WILLIAM SILVERMAN MOSTROU QUE A MANUTENÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL NEUTRA DIMINUIA A MOTALIDADE DE RNBP.

31 VIRGINIA APGAR VIRGINIA APGAR Em 1953 a Dra. Virginia Apgar divulgou no meio científico a sua escala para avaliação do grau de asfixia neonatal e de adaptação á vida extra uterina (Escala de Apgar).

32 A INSTALAÇÃO DO CPAP NASAL , POR GEORGE GREGORY (1970) ,
OS PRIMEIROS VENTILADORES NEONATAIS COMO O Puritan Bennett ® , O Baby Bird ®, O Bloxom Air Lock Respirator® , E O Bourns BP – 200 ®, Adaptados dos modelos de adulto foram lançados em ( ciclados por tempo, pressão limitada, fluxo contínuo com cpap e ventilação mandatória intermitente ) A INSTALAÇÃO DO CPAP NASAL , POR GEORGE GREGORY (1970) , O regime de USCHER (GLICOSE EV COM NAHCO3, EM 3 CONCENTRAÇÕES ) (1971), Para combate à acidose metabólica, (1972) LULA O. LUBCHENCO INTRODUZIU O CONCEITO DE PIG/ AIG/ GIG, Correlacionando o crescimento IU COM A IG. (1968) Monitoração progressiva de gases sanguíneos, PA, FC, FR. ( ) Os estudos com macacos rhesus em porto rico, onde foram estabelecidos os conceitos de asfixia secundária (1972) Tudo isso contribuiu para a elevação de 10% para 50% na sobrevida de PTs < Gramas nos EE.UU (NIH, 1973). OS PRIMEIROS VENTILADORES NEONATAIS COMO O Puritan Bennett ®E O Baby Bird ®, E O Bloxom Air Lock Respirator® , Bourns BP – 200, ADAPTADOS DOS MODELOS DE ADULTO FORAM LANÇADOS EM A INSTALAÇÃO DO CPAP, O REGIME DE USCHER (GLICOSE EV COM NACO3 EM 3 CONCENTRAÇÕES) PARA COMBATE À ACIDOSE METABÓLICA FORAM UNIVERSALIZADOS

33 Bourns BP – 200 ®,

34 Em outros lugares ( Europa, América Latina) também trabalhava-se no sentido consolidação da neonatologia científica. Na França, no Hospital Port Royal, Professor Alexandre Minskolski, considerado o criador da neonatologia na Europa, criava seus discipulos Claudine Amiel Tison, Francis Gold, Saint Anne Dargassies, A. Monod, M. Couchard, L. Prodhom (Suissa), Angel Ballabriga (Barcelona), Antônio Torrado (Coimbra), que também lançaram as bases da neurologia neonatal no mundo. Na Suissa, L. Prodhom ; na Inglaterra, A. Roberton ; No Canadá , Paul Swyer (Toronto), Leo Stern e Robert Usher (Montreal), Sidney Seagal (Vancouver), o brasileiro Henrique Rigatto (Winnipeg);

35 No México, Jurado Garcia, egresso de Clement Smith;
No Uruguai a escola perinatal de Roberto Caldeyro Barcia com Raul Bustos, Jose Dias Rosselo, Ricardo Schwartz . A criação da SOLAPER em 1979 e a de Jose Obes Polleri (Centro de prematuros de Montevideo), e Jose Luiz Peña (Hospital Pereira Rossel) , hoje com Daniel Borbonet, início da regionalização dos cuidados aos prematuros na América Latina Na Argentina, Luis Prudent, Miguel Larguia, Nestor Vain, Augusto Sola

36 Influence of light on the hyperbilirubinaemia of infants.
Lancet May 24;1(7030): Influence of light on the hyperbilirubinaemia of infants. O primeiro aparelho de luz artificial destinado à fototerapia do recém-nascido no berço ( Rochford General Hospital , UK) The first artificial light apparatus devised for cradle illumination of infants at Rochford General Hospital

37 Menor prematura do país, nascida com 360 g, deixa hospital aos cinco meses
Cinco meses e meio após nascer prematuramente, pesando 360 g e medindo 27 cm, Carolina deixou ontem o hospital Vila da Serra, em Nova Lima (região metropolitana de BH), celebrada pelos médicos como uma vencedora. Segundo o hospital, há só 138 casos registrados no mundo de bebês nascidos com menos de 400 g.

38 FONTE: E. BANCALARI, PUNTA DEL ESTE, 2011

39 sécXVII - introdução do fórceps obstétrico
Drogas e Forceps sécXVII - introdução do fórceps obstétrico século XIX - introdução das drogas anestésicas, bem como do ensino da Obstetrícia nas Escolas de Cirurgia e nas Faculdades de Medicina Parteira- durante a intervenção do médico ou do cirurgião a parteira acompanhava essa assistência prestando cuidados ancestrais no que se refere à higiene, à nutrição e à proteção do recém-nascido.

40 séculos XV e XVI: A representação do recém- nascido e da criança na arte torna-se freqüente a partir destes séculos. Ao longo destes séculos a assistência ao recém-nascido era da competência, na maioria das vezes, da pessoa que assistia ao parto. Foi unanimemente aceito que desde os primórdios da existência humana a assistência ao parto era da responsabilidade de uma mulher que se impunha e era aceito na comunidade pelo êxito da sua prática, o resultado de uma experiência adquirida e transmitida ao longo de gerações por mulheres.

41 O Parto Conduta complexa que compreendia quantas vezes, as rezas, o uso de amuletos, a aplicação de pressão sobre o ventre, a movimentação da parturiente e a adoção de uma posição particular no período expulsivo. Raramente recebia honorário pela sua prática.

42 Reanimação do RN em textos religiosos
Incluía a respiração boca-a-boca direta, a oscilação ou balanço, o espancamento, o mergulho alternadamente em tinas de água quente e fria, a insuflação de fumo de tabaco através de um tubo de enema, a injeção subcutânea de whisky irlandês misturada em tintura de beladona, a aplicação de conhaque nas gengivas, a administração de drogas estimulantes, entre outras.

43 Sec XIX Paralelamente assistimos a partir deste século a uma melhoria das condições sócio-culturais e de higiene das populações, da qualificação dos profissionais médicos e das parteiras e do desenvolvimento das técnicas e dos instrumentos cirúrgicos disponíveis. Nas primeiras páginas da história da assistência hospitalar pediátrica figuraram instituições onde a localização das crianças, bem como o seu tratamento não se diferenciavam da população adulta aí existente.

44 Pierre Budin Pierre Budin ( ) foi considerado o criador da Neonatologia moderna, termo que viria a ser introduzido na nomenclatura médica somente em 1963 por Alexander Schaffer. Budin era obstetra no Hospital La Charité em Paris. Nascidos de parto prematuro eram classificados apenas como crianças pequenas e grandes para a idade gestacional.

45 O tampo passou... Em 1914, o Dr. Julius Hess e o Dr. Evelyn Lundeen implantaram unidades de cuidados para recém-nascidos prematuros no Michael Reese Hospital em Chicago. Em 1924 o pediatra Albert Peiper interessou-se pela maturação neurológica dos prematuros.

46 Modernidade!

47 Invenção!!!

48 Conceitos em neonataologia

49 Terminologia IDADE GESTACIONAL é a duração da gestação do 1ºdia do último período menstrual normal até a data do parto, expressa em dias ou semanas. Período pré-natal: 1º trimestre de gestação – período embrionário 2ºtrimestre de gestação – período fetal precoce 3ºtrimestre de gestação – período fetal tardio

50 Terminologia PRODUTOS DO CONCEPTO :
EMBRIÃO, o ovo fertilizado torna- se um embrião e é assim denominado até a 8º semana de idade gestacional. FETO, um embrião torna-se um feto depois da 8º semana de idade gestacional até o nascimento. RECÉM NASCIDO, um feto torna- se RN no momento em que é clampeado o funículo – cordão umbilical.

51 Nascido Vivo É a expulsão ou extração completa do corpo da mãe, independente da duração da gestação, de um produto de concepção que, depois dessa separação, respira ou manifesta outro sinal de vida, tal como batimento cardíaco, pulsação do cordão umbilical ou contração voluntária, haja ou não sido cortado da placenta.

52 Natimorto É o nascimento de um feto que pesa mais de 500g e que não tem evidências de vida depois de nascer. Para fins de cálculos padronizados dos coeficientes de mortalidade perinatal e para comparação perinatal internacional, serão incluídos somente os fetos mortos que pesam g ou mais ao nascer.

53 Aborto A expulsão ou extração de um feto ou embrião que pesa menos de 500g (idade gestacional aproximadamente 20 a 22 semanas completas ou dias completos).

54 Taxa de Mortalidade Infantil (TMI)‏
Número de óbitos de menores de um ano, por mil nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Taxa de Mortalidade neonatal precoce Número de óbitos de crianças de 0 a 6 dias de vidas completos, por mil nascidos vivos na populaçao residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

55 Taxa mortalidade perinatal
Número de óbitos fetais (a partir de 22 semanas completas de gestação ou 154 dias) acrescidos dos óbitos neonatais precoces (0 a 6 dias) por mil nascimentos totais (óbitos fetais mais nascidos vivos) em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Todos os valores referem-se à população residente.

56 Taxa de mortalidade neonatal tardia
Número de óbitos de crianças de 7 a 27 dias de vidas completos, por mil nascidos vivos na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado

57 Taxa de mortalidade pós neonatal
Número de óbitos de crianças de 28 dias e mais de vida completos, por mil nascidos vivos na população residente em determiando espaço geográfico, no ano considerado.

58 Terminologia ÓBITO NEONATAL, ocorrido em menores de 28 dias de nascimento. PRECOCE, morte de um RN durante os primeiros sete dias de vida completos. TARDIA, é a morte de uma criança que esteja viva depois de sete dias, porém antes de completar 28 dias de vida.

59 Classificação dos recém- nascidos quanto ao peso:
Recém- nascidO peso adequaDO: peso ao nascimento de 2.500g a 3.500g; Recém- nascido de baixo peso ao nascer: peso ao nascimento é menor que 2.500g; Recém- nascido de muito baixo peso ao nascer: peso ao nascimento é menor que g; Recém- nascido de extremo baixo peso ao nascer: peso ao nascimento é menor que g.

60 Idade gestacional: idade em semanas e dias desde o início da última menstruação.
CASSIFICAÇÕES PIG: pequeno para a idade gestacional . Diz-se do recém-nascido cujo peso ao nascer está abaixo do percentil 10 para a sua idade gestacional. AIG: adequado para a idade gestacional. Diz-se do recém-nascido cujo peso ao nascer está entre os percentis 10 e 90 para a sua idade gestacional. GIG: grande para a idade gestacional . Diz-se do recém-nascido cujo peso ao nascer está acima do percentil 90 para a sua idade gestacional. ##Geralmente se usa o gráfico de Lula O. Lubchenco para estas determinação.

61 Prematuro: recém-nascido com menos de 37 semanas de idade gestacional (36 semanas e 6 dias ou menos - abaixo dos 9 meses). Recém-nascido: do nascimento até 28 dias de idade Termo ou RN de termo: diz-se do recém- nascido cuja idade gestacional está entre 37 semanas e 41 semanas e 6 dias Pós-maturo: recém-nascido com mais de 42 semanas de idade gestacional (10 meses)‏

62 Escala de Lubchenco CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INTRAUTERINO

63 Diarréia infantil e desnutrição Infecção respiratórias agudas
Causas mais frequentes de morbidade e mortalidade no período perinatal e neonatal Anoxia neonatal Baixo peso ao nascer Tétano neonatal Infecções congênitas Causas mais frequentes de morbidade e mortalidade no período pós- neonatal Diarréia infantil e desnutrição Infecção respiratórias agudas Doenças preveníveis por imunização


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