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Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval

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Apresentação em tema: "Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval"— Transcrição da apresentação:

1 Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval
C-EXP-COMBAV

2 Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval
TESTES E ANÁLISES

3 TÓPICOS I) CLASSIFICAÇÃO II) CARACTERÍSTICAS III) CONTAMINANTES IV) TESTES IV) CUIDADOS NA OCASIÃO DE ABASTECIMENTO / DESTANQUEIO

4 HABILITAR PRAÇAS CURSADOS EM COMBAV NO MANUSEIO DO COMBUSTÍVEL
OBJETIVOS HABILITAR PRAÇAS CURSADOS EM COMBAV NO MANUSEIO DO COMBUSTÍVEL DE AVIAÇÃO.

5

6 Combustível é toda substância utilizada para produzir.
D E F I N I Ç Ã O Combustível é toda substância utilizada para produzir.

7 Usados nos motores com carburador ou injetor eletrônico.
CLASSIFICAÇÃO DOS COMBUSTÍVEL LÍQUIDOS V O L Á T I L E N Ã O V O L Á T I L Usados nos motores com carburador ou injetor eletrônico. Usados nos motores a diesel e à reação.

8 CARACTERÍSTICAS DO COMBUSTÍVEL

9 QUEROSENE DE AVIAÇÃO -( Q A V - 1 ) :
CARACTERÍSTICAS PONTO DE FULGOR 40ºC PONTO DE CONGELAMENTO -47ºC . É INCOLOR

10 QUEROSENE DE AVIAÇÃO - QAV-5 E (JP-5)
CARACTERÍSTICAS É AMARELADO PONTO DE FULGOR 60ºC PONTO DE CONGELAMENTO -47ºC POSSUI COR AMARELADA PARA DISTINGUIR DO QAV-1

11 CONTAMINANTES DOS COMBUSTÍVEIS
ÁGUA PARTÍCULAS MICROORGANISMOS SURFACTANTES DERIVADOS DE MAIOR E MENOR DENSIDADE

12 Água

13 Meios de Contaminação

14 Maneiras de Apresentação
Depositada Em suspensão

15 CONSEQUÊNCIA DA ÁGUA NO COMBUSTÍVEL
FORMAÇÃO DE CRISTAIS DE GELO NO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL; APAGAMENTO DAS TURBINAS EM VÔO; PROLIFERAÇÃO E ORIGEM DE OUTROS CONTAMINANTES.

16 Contaminação por Partículas Sólidas
DEFINIÇÃO: PARTÍCULAS SÓLIDAS SÃO TODAS E QUAISQUER IMPUREZAS PRESENTES NO COMBUSTÍVEL EX: Poeira, ferrugem, areia, etc. CONSEQUÊNCIAS: PRODUZEM DESGASTE NAS BOMBAS, VÁLVULAS, CANALIZAÇÕES E FILTROS.

17 As Partículas Sólidas podem ser:
Microscópicas Macroscópicas

18 Contaminação por Microorganismo
FORMAÇÃO: ESTE TIPO DE CONTAMINAÇÃO OCORRE, PELA FORMAÇÃO DE COLÔNIA DE ORGANISMOS VIVOS (FUNGOS E BACTÉRIAS). ALIMENTAÇÃO: ALIMENTAM-SE BASICAMENTE DOS COMPOSTOS DE CARBONO E HIDROGENIO (HIDROCARBONETOS) PRESENTES NO COMBUSTÍVEL.

19 Contaminação por Microorganismo
ORIGEM: TEM ORIGEM A PARTIR DOS ESPOROS, QUE SÃO CÉLULAS ASSEXUADAS REPRODUTORAS, SEMPRE PRESENTES LIVREMENTE NO AR, ÁGUA E NO PRÓPRIO QAV OS ESPOROS MEDEM APROXIMADAMENTE DE 2 A 6 MICRA, NÃO TEM COMO ELIMINA-LO DO QAV.

20 Fatores que favorecem a formação de Microorganismos
Água Temperatura Nutrientes

21 Microorganismos

22 Contaminação por Surfactantes
DEFINIÇÃO: OS SURFACTANTES OU AGENTES TENSOATIVOS DE SUPERFÍCIE SÃO SUBSTÂNCIAS POLARES QUE PRODUZEM UMA MARCANTE REDUÇÃO DA TIF (TENSÃO INTERFACIAL) DA ÁGUA COM O COMBUSTÍVEL.

23 ORIGEM:

24 CONSEQUÊNCIA:

25 Microb Monitor Test Kit Límpido e Transparente
T E S T E S Exxon Hydrokit Pasta D'água Millipore Shell Watter Detector Microb Monitor Test Kit Límpido e Transparente

26 Pasta Delatora de água Utilizado para a detecção de água depositada nos tanques e tambores de armazenamento.

27 Pasta Detectora de Água
PROCEDIMENTO A pasta deve ser ser testada antes do uso; Aplicar uma fina camada de pasta na extremidade de uma régua ou trena;

28 Pasta Detectora de Água
PROCEDIMENTO Introduzir a régua ou sonda no tanque até alcançar o fundo mergulhando-a no combustível, retirando-a em seguida;

29 Pasta Detectora de Água
PROCEDIMENTO Se a pasta indicar a presença de água, haverá uma mudança de cor para rosa;

30 Pasta Detectora de Água
Para eliminação da água depositada, adota-se a drenagem do combustível; e Deve ser mantida em sua embalagem, protegida da umidade.

31 UTILIZAÇÃO DO EXXON HIDROKIT
TÓPICOS I) ESPECIFICAÇÃO; II) EXECUÇÃO; e III) PRECAUÇÕES.

32 Utilizado para detecção de água em suspensão no QAV
Hidrokit Utilizado para detecção de água em suspensão no QAV

33 Hidrokit ESPECIFICAÇÃO:
Um tubo de vidro contendo um pó reagente (sais de bário/ carbonato de bário); um frasco de vidro para a amostra do QAV; um suporte com agulha hipodérmica; e uma cartela de cores passa/ não passa.

34 Hidrokit PROCEDIMENTO: Encher o frasco de vidro no mínimo até a metade com QAV a ser testado; Colocar em seu interior o suporte com a agulha de tal forma que o mesmo fique mergulhado no produto até aproximadamente ¾ de sua altura e a agulha fique voltada para cima;

35 Hidrokit PROCEDIMENTO: Pressionar contra a agulha o tubo de vidro , de maneira que o batoque de borracha que veda o tubo, seja perfurado e o QAV flua para o interior do tubo; O tubo deverá ficar com espaço vazio de, no máximo, 2 cm de altura;

36 Hidrokit Retirar o tubo do suporte com agulha;
PROCEDIMENTO: Retirar o tubo do suporte com agulha; Observar a marca min. Fill e agitar por aproximadamente 15 segundos ;

37 Hidrokit Aguardar 2 minutos de decantação;
PROCEDIMENTO: Aguardar 2 minutos de decantação; Logo após fazer a comparação com o padrão passa/não passa.

38 Hidrokit A cor do pó, após ao ensaio deve ser branco;
AVALIAÇÃO: A cor do pó, após ao ensaio deve ser branco; Após o ensaio a não alteração da cor indicará que o produto está livre de água; A cor rosa pálido, comparável com o padrão “passa” indicará que o teor de água em suspensão é inferior a 30 ppm;

39 Hidrokit AVALIAÇÃO: A cor mais escura (rosada), comparável com o padrão “ não passa”, indicará que a amostra está com teor de água acima de 30ppm.

40 Hidrokit Após o teste o tubo deverá ser descartado;
PRECAUÇÕES: Após o teste o tubo deverá ser descartado; Durante o teste caso o nível de QAV-1 no interior do tubo não atinja o especificado, o tubo deve ser descartado; Devem ser armazenados em ambiente seco ; A avaliação do pó, deverá ser realizada, no máximo, em 2 minutos da conclusão do ensaio; Qualquer alteração na cor do pó, depois de decorridos 2 minutos da realização do teste não deverá ser considerada.

41 Utilizado para detecção de água em suspensão no QAV-1
Detector Shell Utilizado para detecção de água em suspensão no QAV-1

42 Detector Shell ESPECIFICAÇÃO: uma cápsula de plástico contendo um disco de papel filtrante embebido em reagente; Uma seringa hipodérmica de 5cc com bico tipo “record”.

43 Detector Shell Adaptar a cápsula ao bico da seringa hipodérmica;
PROCEDIMENTO: Adaptar a cápsula ao bico da seringa hipodérmica; Introduzir a cápsula e parte da seringa no interior do líquido amostrado no frasco; Aspirar 5cc da amostra;

44 Detector Shell Retirar do frasco a seringa e a cápsula;
PROCEDIMENTO: Retirar do frasco a seringa e a cápsula; Observar a membrana quanto a alteração da cor entre a porção central ( que esteve em contato com o produto) e a porção externa ( protegida pelo plástico ).

45 Detector Shell AVALIAÇÃO: A cor do disco de papel antes da utilização da cápsula é amarelo; Não devendo haver qualquer diferença de cor entre a porção interna e externa após realizado o teste em QAV-1 livre de água;;

46 Detector Shell AVALIAÇÃO: A alteração de cor, do amarelo para amarelo esverdeado, verde ou azul, indicará que a amostra contém água em menor ou maior concentração; A cor amarelo esverdeado significa que o teor de água na amostra é de aproximadamente 10ppm;

47 Detector Shell A cor verde indica que o teor de água é de 30ppm;
AVALIAÇÃO: A cor verde indica que o teor de água é de 30ppm; Cor mais carregada para o azul indica que a amostra tem um teor de água superior a 30ppm.

48 Detector Shell PRECAUÇÕES: O reagente utilizado é muito sensível à umidade e também tende a perder, após 6 meses, a sensibilidade. Os seguintes cuidados devem ser observados: Manter um sistema de ressuprimento do shell detector de maneira que o estoque cubra as necessidades de, no máximo, 6 meses; Manter os tubos com as cápsulas em local seco e sempre fechados.

49 Utilizado para detecção de partículas sólidas microscópicas no QAV-1
Millipore Utilizado para detecção de partículas sólidas microscópicas no QAV-1

50 Membranas de Filtro ENSAIO COLORIMÉTRICO
Cápsula identificada por suas tampas de cores vermelha e azul; No interior desta cápsula existe apenas uma membrana; A avaliação das condições de contaminação do querosene será feita por comparação da cor da membrana.

51 Membranas de Filtro ENSAIO GRAVIMÉTRICO
Cápsula identificada por suas tampas de cores vermelha e amarela; No interior desta cápsula existe duas membranas do mesmo peso; A avaliação das condições será feita pela pesagem das menbranas, para verificar se ultrapassa valores previamente estabelecidos, indicando assim, se o produto pode ser utilizado ou não.

52 Membranas de Filtro FREQÜÊNCIA DOS ENSAIOS
Cápsula Gravimétrico – trimestralmente, usando 5 litros de produto ( cápsulas com tampas vermelha e amarela ). Colorimétrico – mensalmente, usando-se 5 litros de produto ( cápsulas com tampas vermelha e azul ).

53 Límpido e Transparente
Utilizado para detecção de partículas sólidas macroscópicas e água no QAV-1

54 Límpido e Transparente
ESPECIFICAÇÃO: Um frasco de vidro incolor; Deverá Ter fundo claro; Não deve apresentar distorções óticas; Deve Ter boca suficientemente larga para acomodar o bico pelo qual a amostra será coletada, e também, para facilitar a limpeza interna do vidro.

55 Límpido e Transparente
PROCEDIMENTO: Examinar e limpar o bico da mangueira, ou ponto de coleta (dreno); Inspecionar a garrafa quanto a sua limpeza; Encher a garrafa até 2/3 de sua capacidade;

56 Límpido e Transparente
PROCEDIMENTO: Fazer um movimento rápido de rotação, de modo a criar um pequeno vórtice; Verificar se o combustível está contaminado por água ou por sujeira; A água e a sujeira em suspensão tenderão a acumular-se na parte central do fundo da garrafa.

57 Límpido e Transparente
Quando a amostra estiver sendo examinada visualmente, é conveniente inclinar e girar a garrafa em diversas direções, de modo a variar a vista que se obtém do fundo da mesma.

58 Densidade e Temperatura
Utilizado para detecção de contaminantes derivados do petróleo no QAV-1

59 Densidade e Temperatura
MATERIAL: Um densímetro graduado de 0,750 a 0,850; Um termômetro; e Uma proveta com capacidade de 1000 mililitros.

60 Densidade e Temperatura
PROCEDIMENTO: Acondicionar a amostra de QAV-1 dentro da proveta de vidro; Coloca-se dentro da proveta o densímetro e o termômetro; Aguardar aproximadamente 5 minutos ;

61 Densidade e Temperatura
PROCEDIMENTO: Faz-se a leitura do densímetro e do termômetro; Faz-se a verificação do estado do combustível quanto ao conteúdo de contaminantes, com o auxílio do ábaco. .

62 Densidade e Temperatura
USO DA TABELA DE CORREÇÃO: EXEMPLO: Produto: QAV-1 Temperatura observada: graus celsius Densidade observada: ,7840 Com os valores observados de temperatura e densidade, obtêm-se à página 28 da tabela l-A, por interpolação, o valor de 0,7905 para a densidade corrigida.

63 Densidade e Temperatura
USO DA TABELA DE CORREÇÃO: A diferença entre o valor da densidade corrigida a 20 graus celsius e o da densidade também a 20 graus celsius constante na nota fiscal do produto a ser entregue, não deverá exceder a 0,003. Diferenças maiores poderão indicar provável contaminação.

64 Utilizado para detecção de microorganismos no QAV-1
Microb Monitor Test Kit Utilizado para detecção de microorganismos no QAV-1

65 Microb Monitor Test Kit
COMPOSIÇÃO: Vidro “A”- Detector ( água + ar + óleo); Vidro “B”- Controle ( água + ar + óleo + biocida ); e Uma seringa hipodérmica.

66 Microb Monitor Test Kit
PROCEDIMENTO: Injeta-se 1ml de combustível em cada vidro; Deve-se agitá-los e deixá-los em repouso por 24 horas em local com temperatura propicia (25 graus a 35 graus). É programado para apresentar mudança de cor somente o vidro detector. Este teste tem a duração de 1 semana.

67 PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA COM COMBAV
1) RECEBIMENTO E ARMAZENAMENTO DE TAMBORES: * IDENTIFICÁ-LO : REGISTRAR A DATA E O TIPO NA TAMPA DO TAMBOR , POR OCASIÃO DO SEU RECEBIMENTO. * RESTRINGIR A VIDA ÚTIL DO COMBUSTIVEL ENVASILHADO EM 6 MESES * CONSUMIR O TAMBOR MAIS ANTIGO E DENTRO DO LIMITE DA VALIDADE. * INSPECIONAR OS TAMBORES DIARIAMENTE QUANTO A VAZAMENTO

68 PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA COM COMBAV
2 ) CUIDADOS NO DESTANQUEIO E ABASTECIMENTO DE AERONAVES POR TAMBORES OU CAMINHOES TANQUES : * ANTES DE REALIZAR A FAINA, REALIZAR O EQUILÍBRIO ESTÁTICO; * NÃO FUMAR, NEM EXECUTAR FAINA DE CORTE E SOLDA PRÓXIMO AO LOCAL DA FAINA; * DURANTE A FAINA TER SEMPRE ALGUÉM COM EXTINTOR DE CO2; * ANTES DE ABASTECER , REALIZAR OS TESTES PRECONIZADOS;e * UTILIZAR O COMBUSTÍVEL DENTRO DA VALIDADE ( ATÉ 6 MESES DE ENVASILHADO )

69 G R A V I D A D E E P R E S S Ã O NORMAL H I F R
TIPOS DE ABASTECIMENTO DE AERONAVES G R A V I D A D E E P R E S S Ã O NORMAL O ABASTECIMENTO PODE SER : H I F R HOT ( QUENTE )

70 sumário 1) DESCREVER AS CARACTERÍSTICAS DO COMBAV
2) CITAR OS CONTAMINANTES DO COMBAV 3) EXECUTAR OS TESTES USADOS NO COMBAV 4) ENUMERARR AS PRECAUÇÕES PARA MANUSEIO NO RECEBIMENTO E DESTANQUEIO

71 DITO ISTO!


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