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EVOLUÇÃO SOCIAL ASSOCIAÇÕES SINDICATOS COOPERATIVAS Paulo Luis Crocomo.

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Apresentação em tema: "EVOLUÇÃO SOCIAL ASSOCIAÇÕES SINDICATOS COOPERATIVAS Paulo Luis Crocomo."— Transcrição da apresentação:

1 EVOLUÇÃO SOCIAL ASSOCIAÇÕES SINDICATOS COOPERATIVAS Paulo Luis Crocomo

2 EVOLUÇÃO SOCIAL Desde o início da história da humanidade o homem agrupou-se em pequenas tribos e, a partir dai, percebeu que ao fazer as coisas em conjunto conseguia melhores resultados pelos seus esforços.

3 A força associativa entre os homens demonstrou-se cada vez mais transformadora, primeiramente construiram casas de barro que deram lugar a lugarejos e, mais tarde, cidades;

4 Através da comunicação entre os povos e a associação entre eles, a humanidade se multiplicou pelo mundo, atravessando oceanos e se adaptando as mais diversas regiões e climas.

5 As pirâmides erguidas no Egito, cerca de seis mil anos atrás, simbolizam esse poder do trabalho coletivo que move a humanidade através dos tempos.

6 Surge daí a luta pelo poder.
Associação – necessidade de poder de alguns para organização do coletivo. Surge daí a luta pelo poder.

7 Necessidade de criação de regras para se viver socialmente.
Usos e costumes de um povo e o respeito mútuo entre os homens.

8 Nessa evolução surgiram os Estados com finalidade de regular o convívio social a partir de regras (leis) para a participação do interesse coletivo.

9 No contexto de força associativa, as sociedades evoluiram de forma diferenciada, ocasionando a existência de povos desenvolvidos outros subdesenvolvidos, de acordo com sua participação nesse desenvolvimento e na utilização de suas riquezas

10 “A prosperidade de uma nação tem relação direta com o nível de esclarecimento de seu povo, que, ao conhecer suas chances e oportunidades de participação, se organiza para viver numa sociedade que garante a todos o direito à vida, á liberdade e a propriedade”.

11 Profissões da Saúde no Brasil
Administrar seu potencial (riquezas) Desenvolvimento Profissional Evoluir de forma Associativa Subdesenvolvimento Dependência de outras profissões

12 A vida de cada pessoa, inegavelmente, faz parte dessa evolução assim como suas ações e suas profissões. Precisamos estar atentos ao mundo que nos cerca e exercitar o sentimento de pertencer a sociedade, optando como dela participar e o que nela desejamos modificar.

13 Repesentação Popular:
A população deve se fazer representar nas decisões do seu próprio destino, através de: Grupos políticos, religiosos, de trabalho, de estudos, comitês, comissões, confrarias, núcleos de produção, consumo, distribuição, etc.

14 Esses grupos evoluíram e se estabeleceram juridicamente através de três principais modalidades:
Associação Cooperativa Sindicato

15 ASSOCIAÇÃO COOPERATIVA SINDICATO
CONCEITO Sociedade civil sem fins lucrativos Sociedade civil/comercial sem fins lucrativos Sociedade civil/sindical sem fins lucrativos FINALIDADE Representar e defender os interesses dos associados. Estimular a melhoria técnica, profissional e social dos associados. Viabilizar e desenvolver atividades de consumo, produção, crédito, prestação de serviços e comercialização. Atuar a nível de mercado. Formar e capacitar seus integrantes para o trabalho em comunidade. Promover a defesa dos direitos e interesses individuais e coletivos de determinada categoria de trabalho, representando-a em questões judiciais ou administrativas.

16 ASSOCIAÇÃO COOPERATIVA SINDICATO
FORMAÇÃO Mínimo de duas pessoas. Mínimo de 20 pessoas. No. pessoas necessários para ocupar cargos definidos pelo estatuto OPERAÇÕES Auxilia no processo de comercialização dos associados. Pode realizar operações financeiras e bancárias usuais. Realiza plena atividade comercial. Realiza operações financeiras e bancárias. A atividade econômica é proibida por lei. Pode realizar operações financeiras e bancárias.

17 ASSOCIAÇÃO COOPERATIVA SINDICATO
REPRESENTAÇÃO Pode representar os associados em ações coletivas de seu interesse. São representados por federações e confederações. A nível nacional representada pela OCB. Nível estadual. Pode representar toda a categoria em questões trabalhistas. LEGISLAÇÃO Constituição Federal Código Civil. Código Civil Lei 5.764/71. CLT (D-Lei 5.452/43)

18 COOPERATIVISMO História: 21 de dezembro de 1844.
“ Sociedade dos Probos Pioneiros de Rochdale”. Bairro de Rochdle, Manchester, Inglaterra. FINALIDADE: O SER HUMANO NÃO O LUCRO.

19 Início 27 tecelões. Armazém para necessidades comerciais. Capital social: em um ano de 28 para 180 libras. Após 10 anos – participantes. Evolução: Em 1881 já existiam cerca de mil sociedades desse porte na Europa, com aproximadamente 550 mil participantes.

20 Princípios do Cooperativismo:
Adesão voluntária e livre. Gestão democrática. Participação econômica dos membros. Autonomia e Independência. Educação, formação e informação. Intercooperação. Interesse pela comunidade.

21 Campos de Atuação: Agropecuária Crédito Educacional Trabalho Habitacional ……….

22 Como constituir uma Cooperativa:
Avaliar se é a solução mais adequada. Reuniões para debates sobre o tema. Interesses de cada participante. Verificar as cooperativas já existentes. Estudar sobre cooperativismo. Verificação do possível capital: despesas x capital

23 Mínimo de 20 pessoas. Elaborar o estatuto. Procurar a Organização das Cooperativas do seu Estado. Assembléia de constituição e aprovação do estatuto. Conselho Administrativo. Conselho Fiscal. Outros conselhos. Registro na junta comercial.

24 COOPERATIVA: SOLUÇÃO?

25 Cooperativa dos Fisioterapeutas do Litoral Catarinense

26 Fonte: ORGANIZAÇÃO das Cooperativas Brasileiras. Cooperativismo. Brasília, 1988. ORGANIZAÇÃO das Cooperativas Brasileiras. Associativismo. Brasília, 1988. LEGISLAÇÃO. Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional.


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