Tempo Geológico Também conhecido como tempo da natureza.

Apresentação em tema: "Tempo Geológico Também conhecido como tempo da natureza."— Transcrição da apresentação:

1

2 Tempo Geológico Também conhecido como tempo da natureza.
É o tempo das transformações naturais que acontecem sobre o nosso planeta, sendo por isso extremamente lentas.

3

4

5

6 Camadas da Terra Nosso planeta é formado por várias camadas com densidades diferentes, que aumentam da superfície para o interior do globo. Embora seja difícil conhecer com exatidão o interior da Terra, podemos estudá-lo pelos registros dos sismógrafos.

7 Instrumento que detecta e mede as ondas sísmicas naturais ou induzidas desde as camadas mais profundas até a superfície da Terra.

8 Camadas da Terra Crosta (SiAl): Fina camada que recobre a Terra, e que pode variar de 4 até 60 quilômetros de profundidade. Manto: Representa 83% do volume do planeta. Essa camada está situada entre 60 e 3 mil quilômetros de profundidade e divide-se em manto superior e manto inferior. Núcleo (NiFe): É a camada mais interna do globo e divide-se em núcleo externo (fluido) e núcleo interno (sólido). Atinge até mais de 6 mil quilômetros de profundidade e 5.000ºC.

9 As Camadas da Terra

10 O Movimento na Crosta Os continente atuais se formaram há milhões de anos a partir de uma única e imensa massa de terras – o Pangéia. Esse processo é contínuo e permanece ativo, chegando a uma velocidade de até 18 centímetros por ano.

11 Deriva Continental Em 1912, o engenheiro e meteorologista alemão Alfred Lothar Wegener expôs a teoria de que os continentes se deslocam, fragmentam-se, colidem ou se afastam. Ele justificou sua teoria, em fatos como: as semelhanças no contorno dos continentes, fósseis encontrados em diferentes continentes, existência de grandes jazidas carboníferas em áreas que outrora estavam juntas e até mesmo espécies de animais semelhantes e existentes ainda hoje em diferentes continentes.

12

13 Tectônica de Placas Entre , os cientistas retomam as pesquisas de Wegener e afirmam que os continentes estão sobre imensas placas seccionadas que flutuam sobre o magma. A teoria da Tectônica de Placas justificou a movimentação dos continente defendida por Wegener em sua teoria da Deriva Continental.

14

15

16

17

18 Movimento Divergente É o movimento de separação entre as placas, e podem ser: 1.oceânico-oceânico: ocorre no fundo do mar e resulta em atividade vulcânica e terremotos rasos. 2.continental-oceânico: as principais interações são a separação do oceano, vulcanismo, terremotos e formação de rift valley.

19 Movimento convergente
É o movimento de colisão entre as placas, e podem ser: 1.continental-continental: resulta na formação de cadeias montanhosas continentais, terremotos, zona de subducção, etc. 2.continental-oceânico: resulta na formação de fossas oceânicas, cadeias montanhosas litorâneas e terremotos

20 Movimento convergente
3.oceânico-oceânico: resulta na formação de arcos de ilhas vulcânicas, terremotos e deformação da crosta.

21 Movimento Transformante
Corresponde aos desliza-mentos laterais entre as placas. 1.oceânico-oceânico: caracteriza-se pelo deslocamento do eixo das cordilheiras oceânicas. 2.continental-continental: ocorre a presença de pequenas montanhas, terremotos e deformação da crosta (falhas).

22 Estrutura Geológica De forma simplificada podemos dizer que Estrutura Geológica corresponde ao embasamento rochoso que sustenta uma forma de relevo. Geologia e a Geomorfologia reconhecem três tipos de estruturas: os crátons, as bacias sedimentares e as cadeias orogênicas.

23 Estrutura geológica da América do Sul
Crátons Bacias Sedimentares Cadeias Orogênicas

24 Correspondem aos primeiros núcleos de rochas que afloraram desde o início da formação da crosta terrestre. Podem ser principalmente formados por rochas magmática plutônicas (pré-cambriano) e rochas metamórficas (paleozóico). Neles ocorrem jazidas de minerais metálicos, tais como: ferro, ouro, manganês, alumínio, etc.

25 Bacias Sedimentares Correspondem a depressões preenchidas com detritos ou sedimentos transportados das áreas vizinhas pela ação das águas, ventos, e nas regiões de clima frios, também pela ação das geleiras. São importantes devido à existência de combustíveis fósseis como: o petróleo, o gás natural, o carvão mineral, etc.

26

27 Dobramentos São resultados de forças endógenas causadas pelas placas tectônicas. Os Dobramentos Modernos deram origem às altas cadeias de montanhas formadas recentemente (Cenozóica). Os Dobramentos Antigos não apresentam altitudes elevadas, formados em eras geológicas mais antigas (Pré-Cambriana ou Paleozóica).

28 Rochosas

29 Rochosas

30

31 Tectonismo O tectonismo pode provocar nas rochas da crosta terrestre, três tipos de deformações: dobramentos, fraturas e falhas. Nas rochas de pequena resistência (incompetentes) ocorrem dobramentos, enquanto que nas rochas rígidas ocorrem em geral fraturas ou falhas.

32

33

34 Vulcanismo, Abalos Sísmicos e Maremotos
Terremotos ou Abalos Sísmicos são provocados pela movimentação e choque entre os blocos de rocha no interior da crosta terrestre. Maremotos ou Tsunamis são abalos sísmicos que ocorrem no fundo dos oceanos, provocando uma série de ondas, que medem centenas de quilômetros e se deslocam pelo oceano. Vulcanismo é processo através do qual o material magmático chega à superfície terrestre, expelido por causa das altas temperaturas e pressões do interior do planeta.

35

36

37 Como se mede um terremoto?
O sismógrafo detecta e mede as vibrações no interior da crosta e permite determinar a posição exata do foco ou hipocentro dessas ondas e do ponto da sua chegada na superfície terrestre ou epicentro. Em seguida pode-se, quantificar a energia desses terremotos através da Escala Richter ou na Escala de Mercalli.

38 Agentes Externos A ação erosiva desses agentes do relevo engloba três fases: erosão, transporte e deposição. Lembrando que antes de mais nada ocorre a desagregação da rochas ou intemperismo. Este pode ser físico, químico ou mesmo biológico.

39 São modeladas por uma ação constante de construção e desgaste.

40 São áreas mais ou menos planas, delimitadas por aclives e formadas por rochas sedimentares recentes.
Por estarem mais rebaixadas sofrem menos a ação erosiva, o que faz com que o processo de acumulação de sedimentação (agradação) supere o de degradação (desgaste). Planície do Pantanal

41 Planaltos São formas tabulares, constituídas por rochas sedimentares com camadas horizontais ou sub-horizontais e circundadas (em um de seus lados) por superfícies rebaixadas. Monte Roraima

42 Montanhas São grandes elevações que se destacam com relação às áreas vizinhas. Suas formas são acidentadas, com altos picos, vales profundos e aparecem em regiões com intensa atividade tectônica e vulcânica. Cordilheira dos Andes

43 Depressões São áreas da superfície que apresentam altitudes menores que outras formas de relevo de uma mesma região. Depressão absoluta é aquela que está situada abaixo do nível do mar. Depressão relativa é aquela que está situada abaixo do nível altimétrico da regiões que a circundam. Depressão Sertaneja