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1º Encontro Presencial Regiões Metropolitanas 1, 2 e Serrana. Rio de Janeiro, 4 e 5 de maio de 2010 Curso Nacional de Qualificação dos Gestores do SUS.

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1 1º Encontro Presencial Regiões Metropolitanas 1, 2 e Serrana. Rio de Janeiro, 4 e 5 de maio de 2010 Curso Nacional de Qualificação dos Gestores do SUS

2 Parceria com o Ministério da Saúde, Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde MEC/UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

3 Público-Alvo Ser trabalhador da área de saúde; Desempenhar funções gestoras

4 AS PRINCIPAIS APOSTAS DO CNQGS MELHORAR A GESTÃO COMO UMA IMPORTANTE ESTRATÉGIA PARA MELHORAR O DESEMPENHO DO SUS CAPACITAR EM LARGA ESCALA MILHARES DE GESTORES EM TODO O BRASIL PARA PRODUZIR IMPACTO NO SUS QUALIFICAR A GESTÃO A PARTIR DA AFIRMAÇÃO DO SUS COMO POLITICA PÚBLICA PARA GARANTIR DIREITOS DOS USUÁRIOS COMBINAR CONHECIMENTOS E QUESTÕES LOCAIS DA GESTÃO (EDUCAÇÃO PERMANENTE) COM A PRODUÇÃO TÉCNICO- CIENTIFICA DO SUS PARA MODIFICAR AS PRÁTICAS DE GESTÃO

5 Idéias - Força 1. Aluno-equipe 3. Regionalização da Atenção e da Gestão 4. Práticas Inovadoras de Gestão Fortalecimento da Rede de Instituições de Ensino em Saúde Pacto pela saúde

6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR UNIDADES DE APRENDIZAGEM CADERNO DE FUNÇÕES GESTORAS IDÉIAS - FORÇA

7 Concepção do Curso Atenção Vigilância Promoção Avaliação Planejamento Execução Monitoramento Situação-Problema Instrumentos de Gestão Áreas de Prática Textos Funções Gestoras Legislação Normas Bibliografia Complementar

8 1. Apresentação do Curso 2.UA 1: Fundamentos do SUS 3.UA 2:Gestão da Atenção à Saúde 3.UA 2: Gestão da Atenção à Saúde 4. UA 3:Gestão das Vigilâncias em Saúde 4. UA 3: Gestão das Vigilâncias em Saúde 5. UA 4: Gestão da Promoção da Saúde 6. Caderno: Funções 6. Caderno: Funções Gestoras e seus Instrumentos Estrutura

9 Unidade de Aprendizagem I UNIDADE DE APRENDIZAGEM (UA) I Concepção de saúde-doença e o cuidado em saúde Histórico do sistema de saúde, proteção social e direito à saúde Princípios organizativos e instâncias de gestão do SUS

10 Unidade de Aprendizagem I Esta Unidade de Aprendizagem é o lastro, a âncora do Curso e expressa nosso entendimento que a qualificação da gestão depende diretamente da reflexão e da compreensão sobre os elementos que constituem a essência do SUS, que nos fazem entender seus objetivos, sua forma de funcionamento, seu potencial e limites, e sua relação com os demais setores e áreas da sociedade brasileira.

11 Unidade de Aprendizagem II UNIDADE DE APRENDIZAGEM (UA) II Organização da atenção Configuração da rede regionalizada e hierarquizada de atenção à saúde no âmbito do SUS Gestão do cuidado

12 Unidade de Aprendizagem II Esta Unidade de Aprendizagem cuida da face mais visível do SUS, a atenção, o cuidado. Os pontos mais importantes desta UA são a definição da Atenção Básica como organizadora do sistema de saúde, e sua concretização através da Estratégia de Saúde da Família; da construção de redes de atenção à saúde com base em territórios vivos e na pactuação entre os pontos de atenção; e a organização do cuidado, tendo como referência a noção de risco, de responsabilização das equipes e de uma visão ampliada das necessidades dos pacientes.

13 Unidade de Aprendizagem III UNIDADE DE APRENDIZAGEM (UA) III As vigilâncias do campo da saúde, o risco como conceito fundamental e a caracterização de seus processos de trabalho Estruturação e gestão dos sistemas nacionais das vigilâncias: evolução, componentes e atribuições Cuidado em saúde e a qualidade de vida: desafios e perspectivas para as vigilâncias do campo da saúde

14 Unidade de Aprendizagem III Esta Unidade de Aprendizagem trabalha as especificidades do campo das vigilâncias e seu papel na organização e gestão dos sistemas e serviços de saúde. Também desenvolve dois conceitos básicos para todas as vigilâncias, como risco e território; e a compreensão de seu processo de trabalho.

15 Unidade de Aprendizagem IV Unidade de Aprendizagem (UA) IV Promoção da saúde como política e a Política Nacional de Promoção da Saúde Articulação inter- setorial e gestão para a promoção da saúde Territórios da promoção da saúde e do desenvolvimento local

16 Unidade de Aprendizagem IV Esta Unidade de Aprendizagem é, propositalmente, a que encerra o conjunto das UAs. Afirma o potencial da relação do SUS com os demais setores da sociedade, e se propõe a qualificar o gestor a ir além do que se passa no interior dos serviços de saúde, entrando em contato com os determinantes da saúde em seu território e articulando usuários – cidadãos para a modificação da realidade.

17 CADERNO DE FUNÇÕES GESTORAS Este Caderno oferece instrumentos e ferramentas de gestão e planejamento, legislações gerais e específicas, exemplos de atividades focadas no desenvolvimento das quatro funções gestoras: planejamento, ação/execução, monitoramento e avaliação. Apóia a qualificação do gestor para a intervenção em sua realidade, e oferece alternativas práticas que dialogam com a reflexão ensejada por todo o material didático (textos, atividades, caso, situações ilustrativas).

18 Duração do curso Curso de aperfeiçoamento Carga horária de 180 horas: 24 horas presenciais e 156horas à distância. Duração de 6 meses. A certificação do curso é de responsabilidade da ENSP.

19 Modelo Pedagógico O material didático foi elaborado especificamente para o curso a partir de casos e situações-problema

20 O curso tem um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), onde alunos, tutores e coordenadores podem acessar materiais, participar de fóruns, acompanhar os resultados (estatísticas), etc. Modelo Pedag ó gico

21 Cada grupo de até 30 alunos (27 em média) será acompanhado por um tutor, especialmente capacitado para a tarefa, que se encarregará também dos momentos presenciais, inclusive da avaliação Modelo Pedagógico

22 A gestão do processo, inclusive a acadêmica, também é feita no AVA, a ser operada por cada componente da Rede. Modelo Pedag ó gico

23 Situação Nacional SC - 16/09 – março 377 alunos - 14 tutores RS - 23/09 – março 309 alunos – 11 tutores PR - 29/09 – março 420 alunos - 14 tutores AL - 19/10 - abril 189 alunos - 07 tutores SE - 28/10 - abril 194 alunos - 07 tutores BA - 20/10 – abril 299 alunos - 11 tutores PI - 22/10 – abril 180 alunos - 07 tutores MA - 22/10 – abril 240 alunos - 08 tutores PE - 27/10 – abril 420 alunos - 14 tutores CE - 27/10 – abril 311 alunos - 11 tutores PB - 29/10 – abril 236 alunos - 08 tutores RN - 29/10 – abril 227 alunos - 08 tutores

24 Situação Nacional MT - 30/11 – junho 182 alunos - 07 tutores MS - 01/12 – junho 202 alunos – 08 tutores GO - 04/12 – junho 277 alunos - 10 tutores DF - 02/12 - junho 200 alunos - 08 tutores ES - 01/12 – junho 272 alunos - 10 tutores AC – 06/04 – outubro 147 alunos - 05 tutores AP – 22/03 – outubro 147 alunos - 06 tutores AM- 05/04 – outubro 170 alunos - 07 tutores RO - 07/04 – outubro 167 alunos - 06 tutores RR - 07/04 – outubro 149 alunos - 05 tutores TO - 16/04 – outubro 162 alunos - 06 tutores PA - 07/04 – outubro 225 alunos - 08 tutores

25 Região Sudeste RJ - 03/05 – novembro 405 alunos – 15 tutores SP – 10/05 – novembro 643 alunos – 23 tutores MG – 10/05 – novembro 525 alunos – 19 tutores

26

27 Plano de Desenvolvimento Regional Objetivos:  Organizar a atenção à saúde, na lógica da regionalização proposta no PDR;  (Re)Orientar o(s) modelo(s) assistencial(is);  Otimizar os investimentos em novos equipamentos e/ou serviços que garantam a integralidade das ações de saúde, através da hierarquização regional;e  Implementar na lógica das necessidades epidemiológicas, pactos que permitam a melhoria do acesso com eqüidade loco-regional.

28 Consórcio Consórcio significa, do ponto de vista jurídico e etimológico, a união ou associação de dois ou mais de dois entes da mesma natureza. O consórcio não é um fim em si mesmo; constitui, sim, um instrumento, um meio, uma forma para a resolução de problemas ou para alcançar objetivos comuns. O consórcio intermunicipal na área da saúde (CIS) é visto como uma associação entre municípios para a realização de atividades conjuntas referentes à promoção, proteção e recuperação da saúde de suas populações.

29 Hemolagos

30 CIS Noroeste

31 O CIS Baixada Fluminense CISBAF

32 O CIS Centro-Sul

33 O CIS Norte

34 O CIS Serrana

35 A aventura inacabada “Gosto de ser homem, de ser gente, porque sei que a minha passagem pelo mundo não é predeterminada, preestabelecida. Que o meu ‘destino’ não é um dado, mas algo que precisa ser feito e de cuja responsabilidade não posso me eximir. Gosto de ser gente porque a História em que me faço com os outros e cuja feitura tomo parte é um tempo de possibilidades, e não de determinismo. Daí que insista tanto na problematização do futuro e recuse a sua inexorabilidade.” Paulo Freire Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo:Paz e Terra, 1996

36 SEJAM BEM VINDOS !


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