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PROFESSORA: Luciana Monteiro DISCIPLINA : Psicopatologia

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Apresentação em tema: "PROFESSORA: Luciana Monteiro DISCIPLINA : Psicopatologia"— Transcrição da apresentação:

1 PROFESSORA: Luciana Monteiro DISCIPLINA : Psicopatologia
ESQUIZOFRENIA PROFESSORA: Luciana Monteiro DISCIPLINA : Psicopatologia

2 O termo "esquizofrenia " foi criado em pelo psiquiatra suíço Eugem Bleuler significando mente dividida, mas a doença já era conhecida ; A Esquizofrenia é uma doença da personalidade total que afeta todas as vivencias; Culturalmente o esquizofrênico representa o estereotipo do "louco", um indivíduo que produz grande estranheza social devido ao seu desprezo para com a realidade

3 PSICOSE Psicose é um quadro psicopatológico clássico, reconhecido como um estado psíquico no qual se verifica certa "perda de contato com a realidade".

4 Para o psicodiagnóstico são feitas observações clínicas que incluem a anamnese, a história de vida do sujeito, seu quadro psicológico e de doenças. A depender do caso, pode-se chegar a meses para um quadro correto. Dois guias de classificação diagnóstica internacionais podem ser usados como referência, principalmente epidemiológica: o Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (o atual é o DSM-IV), e a CID-10, a Classificação Internacional de Doenças.

5 Sobre as principais características clínicas da psicose pode-se afirmar:
São psicologicamente incompreensíveis Apresentam vivências bizarras,como delírios, alucinações, alterações da consciência do eu. Não existem alterações primárias na esfera cognitiva. Memória e nível de consciência não estão prejudicados, se isto acontece é devido a outras alterações psíquicas, bem como devido a substâncias psicoativas.

6 ESQUIZOFRENIA É uma doença mental que se caracteriza por uma desorganização ampla dos processos mentais. É um quadro complexo apresentando sinais e sintomas na área do pensamento, percepção e emoções, causando marcados prejuízos ocupacionais, na vida de relações interpessoais e familiares.

7 Nesse quadro a pessoa perde o sentido de realidade ficando incapaz de distinguir a experiência real da imaginária. Essa doença se manifesta em crises agudas com sintomatologia intensa, intercaladas com períodos de remissão, quando há um abrandamento de sintomas, restando alguns deles em menor intensidade.

8 SINTOMAS: POSITIVOS E NEGATIVOS
sintomas positivos são aqueles que não deveriam estar presentes Alucinações - as mais comuns nos esquizofrênicos são as auditivas Delírios - Os mais comuns na esquizofrenia são os persecutórios; Perturbações do Pensamento- pensamento em seu curso, forma e conteúdo . afrouxamento das associações de idéias; interrupção do pensamento (bloqueio), publicação do pensamento

9 Sintomas negativos- aqueles que deveriam estar presentes mas estão ausentes
Falta de motivação e apatia- Esse estado é muito comum, praticamente uma unanimidade nos pacientes depois que as crises com sintomas positivos cessaram. O paciente não tem vontade de fazer nada, fica deitado ou vendo TV o tempo todo, freqüentemente a única coisa que faz é fumar, comer e dormir. Embotamento afetivo - As emoções não são sentidas como antes. A indiferença dos pacientes pode gerar raiva pela apatia conseqüente, mas os pacientes não têm culpa disso e muitas vezes são incompreendidos.

10 Isolamento social - O isolamento é praticamente uma conseqüência dos outros sintomas negativos.
Uma pessoa que não consegue sentir nem se interessar por nada, cujos pensamentos estão prejudicados e não consegue diferenciar bem o mundo real do irreal não consegue viver normalmente na sociedade.

11 TIPOS DE ESQUIZOFRENIA
A) Desorganizada ou Hebefrênica Caracterizada principalmente por inicio precoce, antes dos 20 anos. Alterações mais a nível de pensamento, comportamento grosseiramente desorganizado, embotamento afetivo, podendo haver alucinações e delírio não sistematizados. B) Catatônica Principais perturbações à nível de psicomotricidade e vontade, podendo haver estupor, inibição, rigidez muscular, negativismo, estereotipais, maneirismos, negativismo, agitação, e outras alterações da área da vontade.

12 Existe uma boa preservação da área afetiva
C) Paranóide Há predominância dos delírios e alucinações auditivas bem estruturadas. Existe uma boa preservação da área afetiva Pouca importância dos sintomas da catatonia e hebefrenia. D) Simples Caracteriza-se por ausência de sintomas floridos do tipo paranóide ou de qualquer outro Notando-se mais o início insidioso, o isolamento social progressivo e a perda da capacidade produtiva.

13 E) Indiferenciada Sintomas psicóticos proeminentes sem classificação em outro tipo ou que preencham critérios para mais de um tipo. F) Residual ou Crônica Quadro degenerativo, demencial, com sintomatologia negativa, podendo haver algum sintoma produtivo.

14 De acordo com algumas estatísticas, a esquizofrenia atinge 1% da população mundial, manifestando-se habitualmente entre os 15 e os 25 anos, nos homens e nas mulheres geralmente aparece um pouco mais tarde. Quanto maior a idade de aparecimento melhor o prognóstico.

15 FATORES PREDISPONENTES
A) Predisposição Genética: Um parente de segundo grau atingido --> 2,5% de chance. Um parente de primeiro grau atingido --> 4 % Um gêmeo dizigótico atingido > % Um gêmeo monozigótico atingido > % B) Ambiente Familiar: O prognóstico de um paciente esquizofrênico é pior se ele vive em uma família com alta emoção expressada, ou seja, com alto envolvimento emocional.

16 E) Desequilibrio de neurotransmissores -
C) Nível Social: O baixo nível socio-cultural parece favorecer o aparecimento da doença, mas na verdade não se sabe se a própria doença é que leva a uma maior prevalência nos níveis sociais mais baixos, devido à queda na escala social que os doentes experimentam. D) Personalidade: Há um maior número de pessoas retraídas, tímidas, com tendência ao isolamento, submissas, entre os pacientes esquizofrênicos. E) Desequilibrio de neurotransmissores - alterações de neurotransmissores, principalmente o dopamina e a serotomina.

17 TRATAMENTO

18 uso de medicamentos antipsicóticos
uso de medicamentos antipsicóticos. Estes medicamentos atuam regulando o equilíbrio de neurotransmissores afetados pela doença. Medicamentos usados no tratamento da esquizofrenia (antipsicóticos): Haloperidol Tioridazina Levomepromazina Clorpromazina Risperidona Olanzapina Ziprasidona Quetiapina Aripiprazol Paliperidona

19 Efeitos colaterias Apatia Redução da iniciativa
Diminuição das respostas emocionais Sedação Tremores Movimentos involuntários (discinesias agudas) Rigidez dos membros (distonias agudas) Perda de expressividade facial (rigidez muscular da face) Acatisia (inquietação)

20 ATÉ A PRÓXIMA AULA


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