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Orientadora: Alessandra de Oliveira

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Apresentação em tema: "Orientadora: Alessandra de Oliveira"— Transcrição da apresentação:

1 Orientadora: Alessandra de Oliveira
A VIVÊNCIA DOS ADOLESCENTES EM RELAÇÃO AO BULLYING NO CONTEXTO ESCOLAR: UM ESTUDO EM ESCOLAS MUNICIPAIS DE TUBARÃO-SC Orientadora: Alessandra de Oliveira Pesquisadora: Janira dos Santos Lima Barbosa

2 PÚBLICO ALVO O público-alvo: alunos,adolescentes, com idades entre 12 e 15 anos. Estudantes do ensino fundamental de escolas públicas da cidade de Tubarão. Local: escolas municipais da cidade de Tubarão, onde o objetivo maior foi questionar sobre a vivencia deste fenômeno no contexto escolar.

3 Caracterização da Pesquisa
A pesquisa de campo foi caracterizada de caráter exploratório onde foi aplicado um questionários com 18 questões ao alunado. Procurou investigar o conhecimento dos alunos sobre a problemática do bullying, se conhecem a questão se já sofreram, praticaram, ou presenciaram tal ação.

4 CONCEITO Bullying, que pode ser definido como o conjunto de atitudes agressivas intencionais, repetitivas e sem razão aparente cometida por um aluno - ou grupo - que causa sofrimento a outro. O bullying traz um indesejado desequilíbrio de poder entre iguais.

5 CONHECENDO O BULLYING O bullying tem tido um crescimento expressivo nos últimos anos. O mesmo está presente no dia a dia há muito tempo, apesar de não se perceber e não se dar a ele a atenção merecida, até mesmo por falta de informação e por encarar essas atitudes como uma simples brincadeira

6 Segundo Fante (2005), os alunos vitimizados pelo “comportamento bullying” podem sofrer por muitos anos, no ambiente escolar, sem que o educador perceba o que está acontecendo. Portanto, é de suma importância que as escolas tenham consciência de que esse fenômeno existe, e que devem ser tomadas medidas urgentes, para evitar e tratar essas manifestações, as quais são, também, responsáveis pelo comportamento agressivo existente entre os alunos. De acordo com Fante e Pedra (2008), em todo o mundo milhões de estudantes deixam de comparecer às aulas por medo de sofrer bullying.

7 Kahn et al. (1999) destacam a importância de se desenvolverem medidas de apoio familiar e social às crianças, possibilitando, assim, mais recursos de proteção para as crianças e seus pais. É necessário promover medidas que englobem aspectos sociais e culturais, a fim de melhorar o convívio social entre os sujeitos, intensificando o respeito, fortalecendo laços de amizades.

8 CONCLUSÕES O bullying ainda é um tema bastante novo, não existem soluções imediatas, simples, para se combater esse mau. Suas causas são múltiplas, por isso cada caso deve ser tratado com exclusividade e com muita ética.

9 CONCLUSÕES Observou-se que o ambiente escolar é bastante relevante para a prática do bullying. Uma das principais formas de combate é conscientizar as pessoas, conceituar, promover orientação, fazer levantamentos através de estudos reconhecendo e caracterizando o bullying das demais ocorrências.

10 Sugere-se a importância de dar prosseguimento a novas pesquisas que contemplem a elucidação deste fenômeno ameaçador que está fortemente vinculado ao meio em que os alunos estão inseridos. Alguns conceitos devem ser revistos como o papel da família, do professor, e do aluno.

11 REFERÊNCIAS ABRAPIA. Bullying. Disponível em: < Acesso em: 20 mai ASSIS, S. G. et al. Violência e representação social na adolescência no Brasil. Revista Pan-Americana de Saúde Pública, v. 16, n. 1, p , 2004. CONSTANTINO. Disponível em: < Acesso: 20 mai FANTE, Cleo. Fenômeno bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. 2. ed. rev. e ampl. Campinas, SP: Verus, 2005. FANTE, Cleo; PEDRA, José Augusto. Bullying escolar: perguntas & respostas. Porto Alegre: Artmed, 2008. FIOCRUZ. Escola Nacional de Saúde Pública. Avaliação do processo de implantação e dos resultados do "Programa Cuidar": 4ª fase. (Relatório de pesquisa). Rio de Janeiro: Claves, 2003.

12 REFERÊNCIAS FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 24. ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000, 150 p. GUIMARÃES, A. M. A Escola e a ambigüidade. In: SILVA, A. et al. O papel do diretor e a escola de 1º grau. São Paulo, p    KAHN, T. et al. O dia a dia nas escolas. Instituto Latino-Americano das Nações Unidas para a Prevenção do Delito e Tratamento do Delinqüente; Instituto Sou da Paz, São Paulo, 1999. MIDDELTON-MOZ, Jane; ZAWADSKI, Mary Lee. Bullying: Estratégias de sobrevivência para crianças e adultos. Porto Alegre: Artmed, 2007. PEREIRA, Beatriz Oliveira. Para uma escola sem violência: estudo e prevenção das práticas agressivas entre crianças. Edição: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. RAUEN, F. J. Elementos de iniciação à pesquisa: inclui orientações para a referenciação de documentos eletrônicos. Rio do Sul: Nova Era, 1999. TIBA, Içami. Disciplina, limite na medida certa. 1. ed. São Paulo: Editora Gente, 1996.


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