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ESCUELA DE PINTURA AL AIRE LIBRE DO MÉXICO.

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Apresentação em tema: "ESCUELA DE PINTURA AL AIRE LIBRE DO MÉXICO."— Transcrição da apresentação:

1 ESCUELA DE PINTURA AL AIRE LIBRE DO MÉXICO

2 Criada em 1913 dissidência da Academia de Belas Artes
Movimento modernista do ensino da Arte Propunha a arte nacionalista – introdução ao desing indígena Trouxe a ideia de arte como livre expressão e como cultura Apresentava um projeto artístico para ampla camada da população

3 Os alunos não precisavam qualificação formal para entrar na escola
Traça objetivos formais, estéticos, sociais e políticos Adolf Best Maugard autor do livro didático usado nas Escuelas al Aire Libre associou a liberdade de expressão à análise da cultura visual. Trabalhando em escavações tornou-se especialista em motivos decorativos

4 Observou elementos lineares que constitui a arte decorativa indígena
Descobriu que havia repetições de certas formas básicas como: ponto, reta, espiral, círculo, semicírculo ou arco, linhas onduladas, “s” forma e em ziguezague. A combinação e a mistura dessas formas geométricas proporcionava fazer todas as coisas imagináveis que poderiam ser produzida.

5 Por esta metodologia é lhes permitido criar livremente em vez de copiar modelos a fim de produzir reproduções fotográficas. Abriu-lhes a oportunidade de explorar formas e cores. Deu aos alunos a segurança para modelar os seus esforços na tradição do seu país. Deu-lhes o segredo de sua própria tradição dentro da qual eles poderiam se expressar sem ter que olhar para as convenções de outros países afim de criar.

6 Nos Estados Unidos dominava a metodologia da livre expressão plástica e gráfica a exercícios com formas geométricas. Na Europa Continental, Também procuravam associar a livre expressão com diferentes abordagens à sistematização das formas geométricas e ou simbólicas. Na Inglaterra, Marion Richardson, tendo ensinado na mesma época das Escuelas Al Aire Libre, procurava integrar a livre expressão em pintura e desenho ao exercício da caligrafia.

7 Todas as abordagens conhecidas do ensino da Arte Moderna entre os anos 10 e 30, associavam a liberdade de expressão a algum tipo de conhecimento sistematizado. Somente Maugard associava a liberdade de expressão à análise da cultura visual. Ele estabeleceu uma espécie de alfabeto formal da arte mexicana, constituído de 7 padrões estimulando livres combinações entre eles Marion Richardson estabeleceu 6 padrões baseados na diversidade de movimentos da escrita e propunha exercícios combinatórios entre eles.

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9 O princípio dos exercícios formais eram os mesmos a diferença é que os padrões estabelecidos por Maugard foram baseados na leitura e análise da cultura mexicana e seus objetivos além de formais e estéticos eram sociais e políticos. Tratava-se da introdução ao desing indígena. Era o padrão local instituído como design. 1919 José Vasconcelos assumiu a reitoria da Universidade do México dando um novo impulso às Artes, a valorização do índio e da miscigenação. Sua visão era multiculturalista

10 As Escuelas al Aire Libre se multiplicaram
As Escuelas al Aire Libre se multiplicaram. Ao todo no fim dos anos 20 havia 5 escuelas na capital e 3 no interior com boa parte de alunos indígenas e mestiços. O início do fim Seus criadores abraçaram o discurso modernista da livre expressão, dizendo que seus alunos pintavam o que queriam como o vissem e seguindo as técnicas de colorido que mais lhe agradassem. Pouca clareza nas propostas, pouca aceitação por parte de outros artistas, um marketing idealizado levaram a manipulação política.

11 As Escuelas al Aire Libre resgataram e valorizaram a cultura do povo mexicano como forma de expressão, buscando formar sua identidade. Proporcionou acesso aos excluídos e instrumentalizou os educandos para uma fruição da estética modernista.

12 DEVOLVENDO ARTE À ARTE-EDUCAÇÃO

13 O currículo de arte-educação tem atendido mais à educação do que a arte.
Por influência da psicologia e da sociologia assumiu um caráter behaviorista onde “a experiência com a arte é meramente um meio para algum fim mais meritório, importante não por si mesma, mas como veículo”. Essa é a posição contextualista de Elliot Eisner em oposição à postura essencialista. (LANER, Vicent, 1999 )

14 Para ampliar a experiência visual e melhorar a qualidade da experiência estética visual, os currículos de arte-educação deveriam aproveitar a noção estética trazida pelos alunos. Estabelecer relações entre a arte/cultura de massa e Belas Artes ajuda a ampliar a cultura e o senso estético. Esta sugestão é viável devido ao permanente contato diário que todos tem com imagem.

15 A arte de massa difundida pela mídia pode servir de ponte para esse trabalho de introdução à uma sensibilidade estética onde as Belas Artes seriam incluídas sem um choque ou ruptura com os valores populares já estabelecidos e acrescentariam um olhar mais sensível e um pensamento mais crítico aos nossos alunos.

16 Os conteúdos éticos, sociais e comportamentais também seriam, naturalmente contemplados, porém o objetivo da arte-educação não pode priorizar os valores formativos em detrimento dos conteúdos estéticos/artísticos ou a arte será sempre o meio e nunca o fim, o objetivo.

17 Comparando a metodologia das Escuelas Al Aire Libre com a proposta de arte-educação de Vicent Lanier, percebemos que o ponto em comum está no aproveitamento da Arte de massa. Utilizar o conhecimento prévio dos alunos que recebemos na escola e, através dele, ampliar seus conhecimentos estéticos incluindo conceitos das Belas Artes e da modernidade.


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