A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

O maior movimento da história da humanidade

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "O maior movimento da história da humanidade"— Transcrição da apresentação:

1 O maior movimento da história da humanidade
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL O maior movimento da história da humanidade

2 Histórico O artesanato, surgiu no fim da Idade Média com o renascimento comercial e urbano e definia-se pela produção independente; o produtor possuía os meios de produção: instalações, ferramentas e matéria-prima.O artesão realizava todas as etapas da produção. A manufatura resultou da ampliação do consumo, que levou o artesão a aumentar a produção e o comerciante a dedicar-se à produção industrial. O manufatureiro distribuía a matéria-prima e o artesão trabalhava em casa, recebendo pagamento combinado. Esse comerciante passou a produzir. Primeiro, contratou artesãos para dar acabamento aos tecidos; depois, tingir; e tecer; e finalmente fiar. Surgiram fábricas, com assalariados, sem controle sobre o produto de seu trabalho. A produtividade aumentou por causa da divisão social, isto é, cada trabalhador realizava uma etapa da produção. Na maquinofatura, o trabalhador estava sub­metido ao regime de funcionamento da máquina e à gerência direta do empresário. Foi nesta etapa que se consolidou a Revolução Industrial.

3 Esse comerciante passou a produzir
Esse comerciante passou a produzir. Primeiro, contratou artesãos para dar acabamento aos tecidos; depois, tingir; e tecer; e finalmente fiar. Surgiram fábricas, com assalariados, sem controle sobre o produto de seu trabalho. A produtividade aumentou por causa da divisão social, isto é, cada trabalhador realizava uma etapa da produção.

4 “todos os dias o apito pungente da fábrica cortava o ar esfumaçado e pegajoso que envolvia o bairro operário e obedientes ao chamado, seres sombrios, de músculos ainda cansados, deixavam seus casebres acanhados e escuros, feito baratas assustadas.Sob o frio amanhecer, seguiam pelas ruas esburacadas em direção às enormes jaulas de pedras da fábrica que os aguardava desdenhosa. Vozes sonolentas emitiam roucas saudações, palavrões dilaceravam, raivosamente o ar.Mas eram diferente os sons que acolhiam os operários: pesadas máquinas em funcionamento, o resfolegar do vapor... O dia consumia-se na fábrica, suas máquinas sugavam de seus músculos toda energia de que necessitavam.Mais um dia irremediavelmente riscado de suas vidas;o homem dera mais um passo em direção ao túmulo;mas ele antevia, apenas, o gozo imediato do descanso, as alegrias do bar repleto de fumaça e sentia-se satisfeito.”

5

6 A mais valia Foi Karl Marx, um dos mais influentes pensadores alemães do século passado, quem desvendou o mecanismo da exploração capitalista, que é a essência do lucro, chamando-o de mais-valia. A toda jornada de trabalho corresponde a uma remuneração, que permitirá a subsistência do trabalhador. No entanto, o trabalhador produz um valor maior do que aquele que recebe na forma de salário, e essa fatia de trabalho não-pago é apropriada pelos donos das fábricas, das fazendas, das minas, etc.

7 O que foi a revolução industrial
Processo de transformação global que marcou, em medos do séc.XVIII, o estabelecimento do sistema capitalista como modo de produção predominante. Essa transformações, atingindo todos os níveis da sociedade, teve no nível econômico sua concretização na Revolução Industrial.

8 As transformações: Na agricultura:adoção de uma série de novos métodos e técnicas de cultivo criação; Envolvendo o uso de máquinas, novos cultivos, alterações no regime de exploração da terra, promovendo uma verdadeira revolução agrícola. Nos transportes, bancos, comércio, comunicações, em toda a sociedade capitalista.

9 TRANSFORMAÇÕES SOCIAIS
Divisão social em duas classes básicas: a burguesia-proprietária dos meios de produção. o proletariado-classe assalariada e que, para subsistir, vende o único bem que possui, a sua força de trabalho.

10 EUROPA:BERÇO DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL.

11 Pioneirismo Inglês Foi a Inglaterra o país que saiu na frente no processo de Revolução Industrial do século XVIII. Fatores:possuía grandes reservas de carvão mineral no subsolo, ou seja, a principal fonte de energia para movimentar as máquinas e as locomotivas à vapor. Possuíam grandes reservas de minério de ferro, a principal matéria-prima utilizada neste período.

12 Pioneirismo ingles. A mão-de-obra disponível em abundância (desde a Lei dos Cercamentos de Terras ). A burguesia inglesa tinha capital suficiente para financiar as fábricas, comprar matéria-prima e máquinas e contratar empregados. O mercado consumidor inglês também pode ser destacado como importante fator que contribuiu para o pioneirismo inglês.

13 PRINCIPAIS AVANÇOS DA MAQUINOFATURA
Em 1733, John Kay inventa a lançadeira volante. Em 1767 James Hargreaves inventa a "spinning janny", que permitia a um só artesão fiar 80 fios de uma única vez. Em 1768 James Watt inventa a máquina a vapor. Em 1769 Richard Arkwright inventa a "water frame". Em 1779 Samuel Crompton inventa a "mule", uma combinação da "water frame" com a "spinning jenny" com fios finos e resistentes. Em 1785 Edmond Cartwright inventa o tear mecânico.

14 PRÉ CONDIÇÕES DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
ACUMULAÇÃO DE CAPITAIS:CONCENTRAÇÃO DOS MEIOS DE PRODUÇÃO E DE GRANDES SOMAS NAS MÃOS DE UMA MINORIA. LIBERAÇÃO DA MÃO DE OBRA APERFEIÇOAMENTO DAS TÉCNICAS AMPLIAÇÃO DOS MERCADOS.

15 O CAPITALISMO SISTEMA ECONÔMICO PREDOMINANTE FASES:
1)capitalismo industrial e liberal ou concorrêncial. indústria comandava as demais atividades econômicas e funcionava baseada na livre concorrência 2)capitalista monopolista, onde quem fala mais alto são os financistas, os bancos.A chave do poder é a concentração intensiva e geral de capitais.

16 CLASSIFICAÇÃO DAS INDÚSTRIAS
QUANTO AO GRAU DE ACABAMENTO 1.BASE: CIMENTO, SIDERURGIA, PETROQUÍMICA. 2.DERIVADOS OU CONSUMO: duráveis não duráveis

17 Classificação das indústrias
Quanto a matéria prima empregada: 1) Leve: alimentos, calçados, jornais, tecidos... 2) Pesada:siderurgia, metalurgia, naval, imóveis, petroquímica...

18 Classificação mais atual
Bens de consumo:duráveis e não duráveis Bens de Produção ou bens de capital: Base Máquinas e ferramentas Energia Tecnologia

19 Aumento da produção=lucro=aumento da exploração do trabalhador
TAYLORISMO:trabalhadores deveriam ser organizados de forma hierarquizada e sistematizada, ou seja, cada trabalhador desenvolveria uma atividade específica no sistema produtivo da indústria (especialização do trabalho). O trabalhador é monitorado segundo o tempo de produção, cada indivíduo deve cumprir sua tarefa no menor tempo possível, sendo premiados aqueles que se sobressaem .

20 E continua a exploração...
A essência do fordismo é baseada na produção em massa, mas para isso é preciso que haja consumo em massa, outra ideologia particular é quanto aos trabalhadores que deveriam ganhar melhor para consumir mais. Henry Ford: inspirado no Taylorismo. Na década de 1920, pôs em prática os princípios de racionalização do trabalho emanados do taylorismo e lhes associou o trabalho em seqüência contínua ou trabalho em cadeia. E continua a exploração...

21 E na era da globalização...
TOYOTISMO:flexibilização da produção. Ao contrário do modelo fordista, que produzia muito e estocava essa produção, no toyotismo só se produzia o necessário, reduzindo ao máximo os estoques. Essa flexibilização tinha como objetivo a produção de um bem exatamente no momento em que ele fosse demandado, no chamado Just in Time. Dessa forma, ao trabalhar com pequenos lotes, pretende-se que a qualidade dos produtos seja a máxima possível. Essa é outra característica do modelo japonês: a Qualidade Total.

22 Distribuição espacial das indústrias durante o fordismo
FATORES DE CONCENTRAÇÃO ESPACIAL : MATÉRIAS PRIMAS; TRANSPORTE; ENERGIA; MÃO DE OBRA; MERCADO CONSUMIDOR.

23 A TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL-pós 2ªguerra
Novas tecnologias para fabricação de armamentos, redirecionadas para uso pacífico. Investimentos em pesquisas tecnológicas e modelos de administração mais flexíveis. Nova distribuição espacial:a fábrica global.

24 A fábrica global Ex: A produção de celulares-linha de montagem no México, baterias produzidas na Índia,teclados nos Tigres Asiáticos e funcionarão graças às antenas produzidas na Europa.

25 TENDÊNCIA ATUAL DESCONCENTRAÇÃO ou DESAGLOMERAÇÃO INDUSTRIAL.
Entre países e dentro dos países.

26 Alemanha e o vale do RHUR-RENO
Maior concentração industrial da Europa. Sec.XIX=grandes reservas de carvão Hidrovia=Reno porto de Roterdã.

27 Inglaterra A Bacia de Londres é um dos mais tradicionais centros manufatureiros do mundo em função das reservas de carvão e ferro. Londres:maior conurbação européia Hidrovia:Tâmisa

28 França: Paris, região Nordeste e Lyon Carvão Mineral
Navegabilidade do rio Sena Abundância de Mão de Obra e mercado Consumidor.

29 ITÁLIA:diferenças entre o norte e o sul
Norte industrializado:Vale do rio Pó Sul agrário. Energia:Gás natural e hidroeletricidade Milão, Turim e Gênova

30 BENELUX

31 BENELUX CARVÃO E SIDERURGIA ALTO IDH
PROTOS DE ROTRDÃ E ANTUÉRPIA- O RIO RENO

32 Países Nórdicos:a Escandinávia
Suécia, Noruega, Finlândia. Grande parque industrial, baseado na exploração das ricas reservas de ferro e do potencial hidráulico e madeira. Destaque para mecânica pesada, a navegação e a petroquímica.

33 A Europa Oriental Rep Tcheca e Eslováquia=crescimento recente.
Federação Russa:região de Moscou e montes Urais.Vale do Volga. As repúblicas Bálticas:Estônia, Letônia e Lituânia.

34 EUA

35 Manufacturing belt

36 O Sun Belt: novas áreas

37 O Japão

38 JAPÃO Era Meiji (1868):  - Início da industrialização - Desenvolvimento tecnológico educação - Condições para montar as indústrias - Zaibatsus - dona das indústrias- grupo econômico familiares - Provocou a 2º Guerra Mundial Depois da guerra os EUA vencem e ajudam o Japão a recuperar, ajudando o Zaibatsus para retornarem o crescimento industrial. O Japão não podia ter forças armadas, gasta o dinheiro destinado a este para o desenvolvimento econômico.

39 DESENVOLVIMENTO DO PÓS-GUERA.
avançado estágio de industrialização, suprida por um poderoso fluxo de informação e uma rede de transportes altamente desenvolvida. importante contribuição da indústria e da prestação de serviços, tais como o transporte, do comércio por atacado e a varejo e dos bancos ao produto interno líquido do país, no qual os setores primários, como a agricultura e a pesca, têm hoje em dia uma quota menor. IMPORTÂNCIA do comércio internacional na economia japonesa. O Japão é um país insular, pouco dotado de recursos naturais e que sustenta uma população de mais de 120 milhões de habitantes em uma área relativamente pequena.

40 CAUSAS DA INDUSTRIALIZAÇÃO PÓS GUERRA
1. Créditos concedidos pelos EUA. 2. Ressurgimento dos grandes monopólios empresariais ( os zaibatsu). 3. A não existência de gastos militares - exigência dos aliados após o término da guerra. 4. Grande oferta e abundância de mão de obra. 5. Disciplina do povo japonês. 6. Produção em larga escala, objetivando o mercado externo. 7. Investimento em pesquisas científicas e tecnológicas. 8. Grande mercado interno e alto poder aquisitivo.

41 - Principais centros industriais: Tóquio, Nagóia, Osaka e Fukuoka.
As principais indústrias japonesas encontram-se próximas aos portos e desembocadura de rios, pois desta forma facilita-se a importação como a exportação. - Principais centros industriais: Tóquio, Nagóia, Osaka e Fukuoka. A grande concentração de indústrias causou sérios problemas de poluição ambiental. O governo japonês, por sua vez, estabeleceu leis bastante rígidas o que provocou alterações na política industrial japonesa: 1. Instalação e desenvolvimento de indústrias eletro-eletrônicas. 2. Transferência de indústrias para outros países com leis menos rígidas.É o caso dos tigres asiáticos e de países latino americanos caso do Brasil. 3. Necessidade de buscar mão de obra mais barata. Este também foi um dos motivos do estabelecimento de indústrias japonesas em países como os tigres asiáticos.

42 As taxas de dois dígitos de crescimento econômico real que o Japão manteve durante os anos 60 e o início da década de 1970 terminaram com a primeira crise do petróleo em e, desde a segunda crise do petróleo ( ), têm sido comuns as taxas de crescimento de menos de 4%. A indústria japonesa, que enfrentou aumentos dramáticos tanto nos custos de energia como nos de mão-de-obra resultantes das crises do petróleo, fez esforços desesperados para reduzir as necessidades de energia e mão-de-obra e para introduzir uma nova tecnologia. Esses esforços colocaram, realmente, o Japão em uma posição de competitividade no plano internacional mais forte do que antes das crises do petróleo.

43 CHINA

44 Zonas econômicas especiais

45 Tigres Asiáticos:plataformas

46 Início da década de 60, os governos dos Tigres Asiáticos estabeleceram um modelo de desenvolvimento econômico, embasado na industrialização e conquista de mercados externos.

47 Plataformas de exportação
-Incentivos fiscais. - Mão de obra barata. - Leis menos rígidas anti-poluição. - Determinação governamental de promover a industrialização. - Ajuda maciça dos EUA ( cerca de 19 bilhões de dólares)., principalmente para Taiwan e Coréia do Sul. - Providências no sentido de maior distribuição de renda aumentado desta maneira o mercado consumidor. - Intensa militarização no trabalho, o que impõe uma rígida disciplina com vistas ao aumento da produtividade.

48 India Bangalore:Centro TecnológicoOu Vale do Silício Indiano.
A Índia tem uma grande quantidade de técnicos e engenheiros formados em inglês por um sistema educacional herdado dos britânicos. É uma superpotência em software.

49 América Latina Brasil México Argentina

50 América Latina:histórico
Industrialização tardia- pós 1950 Tipo substitutiva-substituição das importações dependentes de tecnologias importadas.(Multinacionais) Empresas estatais em setores estratégicos:energia, siderurgia, petroquímica. Empréstimos internacionais e o FMI

51 América Latina: a globalização
Capitais transnacionais. Ampla política de privatizações. Abertura do mercado interno às privatizações. Subordinação aos interesses internacionais. Economias expostas às instabilidades internacionais. Desemprego estrutural.

52 BRASIL:LOCALIZAÇÃO

53 Industrialização brasileira
Brasil Império D.Pedro II:Lei Alves Branco Lei Eusébio de Queirós :Era Mauá Brasil República 1ª Guerra Mundial:leve surto industrial 2ª Guerra e Getúlio Vargas:as indústrias de base-Companhia Siderúrgica Nacional de Volta Redonda, Cia Vale do rio Doce...

54 República populista:Vargas
Inicio da estruturação do parque industrial Desenvolvimento nacionalista e o estado investindo na indústria de Base 1931-Ministério do Trabalho 1941-Volta Redonda 1942-Vale do Rio Doce 1943-promulgação da CLT política nacionalista de Vargas 3 de outubro de 1953, criação da Petrobrás Monopólio estatal Estado intervencionista.

55 OS ANOS J.K 50 anos em cinco Associação com o capital estrangeiro
Isenção de impostos para as multinacionais São Paulo:maior parque industrial da América Latina Indústrias de bens de consumo duráveis Indústria automobilística

56 Anos J.K O plano de Metas : investimento em áreas prioritárias para o desenvolvimento econômico, principalmente, infra-estrutura (rodovias, hidrelétricas, aeroportos) e indústria. Abertura da economia para o capital internacional, atraiu o investimento de grandes empresas. Entraram no país grandes montadoras de automóveis como, por exemplo, Ford, Volkswagen, Willys e GM (General Motors).

57 Estas indústrias instalaram suas filiais na região sudeste do Brasil, principalmente, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e ABC (Santo André, São Caetano e São Bernardo). As oportunidades de empregos aumentaram muito nesta região, atraindo trabalhadores de todo Brasil. Este fato fez aumentar o êxodo rural (saída do homem do campo para as cidades) e a migração de nordestinos e nortistas de suas regiões para as grandes cidades do Sudeste. Além do desenvolvimento do Sudeste, a região Centro-Oeste também cresceu e atraiu um grande número de migrantes nordestinos. A grande obra de JK foi a construção de Brasília, a nova capital do Brasil inaugurada em 21 de abril de 1960

58 Os anos dourados A política econômica desenvolvimentista de Juscelino apresentou pontos positivos e negativos para o nosso país. A entrada de multinacionais gerou empregos, porém, deixou nosso país mais dependente do capital externo. O investimento na industrialização deixou de lado a zona rural, prejudicando o trabalhador do campo e a produção agrícola. Nova capital. A migração e o êxodo rural descontrolados fez aumentar a pobreza, a miséria e a violência nas grandes capitais do sudeste do país.

59 Os militares Desenvolvimento da indústria de Base estatal
Endividamento externo Multinacionais responsáveis pelos bens de consumo duráveis O FMI e o BIRD

60 CASTELO BRANCO:O INÍCIO DO TORMENTO
a nacionalização do setor petrolífero, a proibição da desapropriação de terras, a cassação dos direitos políticos de alguns parlamentares e ex-presidentes, o rompimento das relações com Cuba e a investigação contra os opositores ao governo. Os movimentos estudantis e a União Nacional dos Estudantes (vistos como uma ameaça ao regime militar) foram colocados na ilegalidade. Os trabalhadores também sofreram grande pressão do governo de Castello Branco com a intervenção militar em diversos sindicatos. Na zona rural, a ascendente Liga Camponesa, liderada por Francisco Julião, foi colocada na ilegalidade.

61 Foi presidente de 15 de março de 1967 a 31 de agosto de 1969.
COSTA E SILVA:O PESADELO CONTINUA Foi presidente de 15 de março de 1967 a 31 de agosto de 1969. Adotou uma política econômico-financeira menos rígida que a do governo anterior, com a abertura de créditos a empresas, taxa flexível de câmbio para estimular o comércio exterior e reexame da política salarial. Plano Nacional de Comunicações modernizou essa área, e a política de transportes Em seu mandato o setor da educação foi fonte de inquietação estudantil. A situação política agravou-se o governo tomou uma série de medidas restritivas, que culminaram com a outorga, a 13 de dezembro de 1968, do Ato Institucional no 5, que colocou o Congresso em recesso e atribuiu ao executivo poderes mais amplos, entre eles o de governar mediante decretos. A 26 de agosto, o marechal manifestou os primeiros sintomas de uma trombose cerebral, uma junta militar assume o poder que foi depois entregue ao general Emílio Garrastazu Médici.

62 Médice :o carniceiro da
ditadura auge da ação dos instrumentos de repressão e tortura instalados a partir de 1968. Os famosos “porões da ditadura” ganhavam o aval do Estado para promover a tortura e o assassinato no interior de delegacias e presídios. A guerrilha, que usou de violência contra o regime, foi seriamente abalada com o assassinato de Carlos Lamarca e Carlos Marighella. A Guerrilha do Araguaia, findada em 1975, foi uma das poucas atividades de oposição clandestina a resistir.

63 “milagre econômico” :realização de grandes obras da iniciativa pública
“milagre econômico” :realização de grandes obras da iniciativa pública. a rodovia Transamazônica, a ponte Rio-Niterói e Usina Hidrelétrica de Itaipu passavam a impressão de um país que se modernizava a passos largos. A participação do Estado na economia ampliou-se significativamente com a criação de aproximadamente trezentas empresas estatais entre os anos de 1974 e 1979. O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), o Movimento Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL) e o Plano de Integração Social (PIS) formavam alguns dos “braços” da ação política dos militares. A expansão do setor industrial, viabilizada por meio da expansão do crédito, a manutenção dos índices salariais e a repressão política, incitou uma explosão consumista entre os setores médios da população. . No ano de 1973, uma crise internacional do petróleo escancarou as fraquezas da nossa economia dando fim a toda empolgação. Em pouco tempo, a dívida externa e a onda inflacionária acabou com os sucessos do regime.

64 GEISEL Em 1974, o ciclo de prosperidade da economia brasileira chegou ao fim. O grande salto desenvolvimentista e o crescimento industrial e produtivo (o chamado "milagre econômico") duraram enquanto as condições internacionais eram favoráveis. Este ciclo se encerrou quando os empréstimos estrangeiros se tornaram mais escassos e quando o preço do petróleo aumentou significativamente. A crise agravou-se. Setores da burguesia industrial começaram a discordar dos rumos da política econômica. Em 1974, industriais paulistas lideraram a campanha pela desestatização da economia a fim de que os recursos que o governo destinava as empresas estatais fossem transferidos para o setor privado. Neste contexto, o descontentamento dos trabalhadores foi se acumulando até que em 1978, os operários metalúrgicos da região do ACBD paulista, desencadearam o maior ciclo grevista da história do país. Não havia mais possibilidade de o governo conter as reivindicações dos trabalhadores e as exigências dos industriais.

65 Em 14 de Novembro de 1975 o decreto n° 76.593O cria o Pró-Álcool.
Em 1975, o governo, em face da demanda energética, firmou com a Alemanha um acordo que buscava não só a construção de oito usinas nucleares, mas também a transferência da tecnologia completa do ciclo do combustível nuclear e de projeto, engenharia e fabricação de componentes de centrais nucleares. Esse programa sofreu atrasos na sua implantação, o que impediu que se atingissem os objetivos previstos originalmente.

66 Figueiredo ( ) A ditadura militar perdeu legitimidade social e sofreu desgaste político . A crise econômica e o novo movimento sindical . O terrorismo de Estado e o atentado do Riocentro A construção de Tucuruí e o projeto Carajás “Diretas Já”.

67 Brasil:um país urbano industrial
Década de 80-a década perdida Tancredo Sarney e os planos Cruzado, Bresser e Verão-como domar a inflação 1989-Nova Constituição Eleições e a eleição de Collor de Melo

68 Década de 90:a década desperdiçada
Collor e o Neoliberalismo Políticas de privatizações:CSN no governo Itamar Plano Real:paridade 1US=1Real.Déficit na balança comercial Governo FHC:Vale do Rio Doce no governo Fernando Henrique. Governo Lula

69 Estados mais industrializados
São Paulo e o ABCD...paulista A Grande BH O Grande Rio A Grande Porto Alegre Paraná Bahia e a região metropolitana de Salvador.

70 E AGORA....É SÓ CORRER PARA O ABRAÇO.
BOA SORTE


Carregar ppt "O maior movimento da história da humanidade"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google