A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Estimativas e Métricas Análise Por Pontos de Função

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Estimativas e Métricas Análise Por Pontos de Função"— Transcrição da apresentação:

1 Estimativas e Métricas Análise Por Pontos de Função
GEP Estimativas e Métricas Análise Por Pontos de Função

2 O problema do controle Manter o controle significa garantir que os resultados sejam iguais às expectativas. Projetos de “software” podem ser considerados bem-sucedidos quando os reprocessamentos são mantidos abaixo de 30%. Uma construção é considerada um desastre se 6% dela precisar ser refeita !

3 O dilema de estimar "não-estimativas":
próxima estimativa = última estimativa é muito cedo para reconhecer um engano sei que estou errado, mas não sei o quanto se eu reestimar agora, corro o risco de ter que fazê-lo novamente

4 Significado de estimativa
estimativa é a previsão mais otimista que não tem uma probabilidade zero de tornar-se realidade. estimativa é uma meta de desempenho. uma estimativa é uma previsão que tanto pode estar acima quanto abaixo do resultado real.

5 Exemplos de métricas Tamanho Custo Tempo Produtividade Risco Qualidade

6 Resultados Métricas de tipo previsor
Um resultado é a métrica observada de um custo, complexidade, desempenho de um sistema terminado. Métricas de tipo previsor é uma métrica observada com antecedência, que tem uma forte relação com algum resultado posterior. Conhecendo o passado, prever o futuro

7 Métrica para “Software”
Function Points Analysis - FPA Quantifica o produto do trabalho de desenvolvimento e manutenção de sistemas no que diz respeito a funções efetivamente entregues ao usuário final, independentemente de metodologia e ferramentas utilizadas.

8 Análise por Pontos de Função
O que são Pontos de Função Passos da técnica de cálculo Cálculo dos pontos de função Cálculo do fator de ajuste Aplicação do fator de ajuste Aplicações da Análise por Pontos de Função

9 Análise por Pontos de Função
Histórico 1974 GUIDE - IBM 1979 IBM - Allan Albrecht 1986 IFPUG SPQR/20 1993 Function Point Workbench Unidade de Medida de Software

10 Análise por Pontos de Função
Índices interessantes total de PF instalado produtividade homens . mes . PF custo unitário para desenvolvimento por PF manutenção qualidade históricos da instalação

11 Análise por Pontos de Função
Passos da técnica Fronteiras da aplicação Quantificar funções Pontos de função não ajustados Fator de ajuste Pontos de função ajustados Aplicações dos pontos de função

12 Análise por Pontos de Função
Funções Entradas externas Saídas externas Arquivos lógicos internos Arquivos de interface Consultas

13 Análise por Pontos de Função
Entradas externas ao sistema transações acionadas por operação do usuário ou outra aplicação fora da fronteira implicam em atualização de arquivo lógico interno desta aplicação podem ser “on-line” ou “batch”

14 Análise por Pontos de Função
Saidas externas ao sistema Produto da aplicação para o usuário ou outro sistema Relatório Arquivo

15 Análise por Pontos de Função
Arquivos Lógicos Internos depósitos de dados do DFD entidade do diagrama de E R item de fluxo sua manutenção é feita DENTRO da fronteira da aplicação

16 Análise por Pontos de Função
Arquivos de interface externa Necessidades de dados externos à aplicação Não causam manutenção em arquivos lógicos internos, são controles, tabelas etc cuja manutenção foi feita FORA desta

17 Análise por Pontos de Função
Consultas Combinação de ENTRADA e SAÍDA imediata Não contém dados derivados nem atualiza arquivo lógico interno Menus , “logon” , gráficos , telas do tipo dada a chave, mostre os dados associados

18 Análise por Pontos de Função
Cálculo dos pontos de função NÃO ajustados identificar os elementos da contagem classificar quanto à complexidade em função da quantidade de itens envolvidos lançar na planilha para o cálculo

19 Análise por Pontos de Função
Cálculo do fator de ajuste 1. Comunicação de dados

20 Análise por Pontos de Função
2. Funções distribuidas

21 Comunicação de Dados e Funções Distribuídas
0 - a aplicação não transfere dados nem processa em mais de uma CPU 1 - prepara dados para usuário processar em outra CPU ex. Planilha 2 - prepara dados e transfere para outra CPU, mas não para usuário 3 - processamento distribuido e transferência de dados ‘on-line’ numa direção em duas direções 5 - funções executadas dinamicamente na CPU mais adequada

22 Análise por Pontos de Função
3. Desempenho ou performance

23 Desempenho ou performance
0 - nenhuma exigência 1 - há exigência, mas não requer ação especial 2 - tempo de resposta crítico em horário de pico 3 - crítico em todo horário e execução 4 - rigoroso, precisa de análise de desempenho na fase de desenho ferramentas de performance até na implantação

24 Análise por Pontos de Função
4. Carga de configuração (nível de utilização do equipamento)

25 Carga de Configuração 0 - não há restrições operacionais explícitas ou implícitas 1- há restrições mas não requer esforço extra 2- é necessária alguma consideração sobre tempo e segurança 3- necessidades especiais de processador para parte da aplicação 4- atenção especial para o processador central ou dedicado existem sobrecargas para as CPUs distribuídas

26 Análise por Pontos de Função
5. Volume ou taxa de transações

27 Volume ou taxa de Transações
0 - não se espera período de pico 1- picos sazonais, até 1 por mês 2- picos semanais 3- picos diários 4- altos volumes, requer análise de performance na fase de desenho monitoração para implantar e depois, acompanhar no uso

28 Análise por Pontos de Função
6. Entrada de dados “on-line “

29 Entrada de Dados “ On-Line
0 - batch” 1 - até 7% são interativas 2 - até 15% 3 - até 23% 4 - até 30% 5 - acima de 30%

30 Análise por Pontos de Função
7. Eficiência do usuário final ( o quanto as funções ‘on-line’ se preocupam com a “amigabilidade“ do produto)

31 Eficiência do Usuário Final
contar itens dentre menus, “help”, “scroll” de tela, impressão remota, teclas de função, suporte bilíngue, interface para “mouse”, posicionamento de cursor etc 0 - nenhum dos itens acima 1 - apresenta 1 a 3 itens 2 - de 4 a 5 itens 3 - 6 ou mais, sem requerimento quanto à eficiência 4 - 6 ou mais itens e a fase de desenho inclui fatores para minimizar digitação ( “defaults”, “templates”) usa ferramentas para provar que os objetivos foram alcançados

32 Análise por Pontos de Função
8. Atualização “on-line” de arquivos internos

33 Atualização On-Line de arquivos internos
0 - nenhuma 1 - 1 a 3 arquivos de controle; volume baixo e recuperação de dados simples 2 - acima de 3 arquivos; volume baixo e recuperação de dados simples 3 - atualiza arquivos lógicos internos preocupação com recuperação de perda de dados 5 - altos volumes de dados com custo no processo de recuperação

34 Análise por Pontos de Função
9. Processamento complexo

35 Processamento complexo
analisar as categorias auditoria ou processo especial de segurança processamento lógico extensivo processamento matemático extensivo grande quantidade de processamento de exceções pode ser interrompida por falhas de comunicação manipulação de múltiplas possibilidades de Entradas e Saídas

36 Processamento complexo
0 - nenhum dos itens a considerar 1 - 1 item; 2 - 2 itens; 3 - 3 itens; 4 - 4 itens; 5 - todos os itens analisados

37 Análise por Pontos de Função
10. Reutilização de código

38 Reutilização de código
0 - não foi projetado para reutilizar o código 1 - usado apenas dentro da aplicação 2 - até 10% da aplicação foi feita para ser usada fora 3 - mais de 10% feito para ser usada por outras aplicações 4 - aplicação projetada para reutilização por programadores 5 - reutilização por parâmetros via usuários

39 Análise por Pontos de Função
11. Facilidade de implantação ou instalação

40 Facilidade de Implantação ou instalação
0 - nenhuma consideração especial foi requerida 1 - um procedimento especial foi requerido 2 - requerimentos de implantação e conversão de dados sem impacto o impacto da conversão de dados é importante ferramentas automatizadas de implantação e conversão

41 Análise por Pontos de Função
12. Facilidade operacional

42 Facilidade Operacional
Características a pontuar: Procedimentos de inicialização, cópia e recuperação com intervenção Procedimentos de inicialização, cópia e recuperação sem intervenção do operador (vale 2 itens) Minimiza montagens de fitas Minimiza manuseio de formulários

43 Facilidade Operacional
0 - nenhuma consideração além de cópias de segurança usuais 1 a um ponto para cada característica 5 - a aplicação foi projetada para não precisar de intervenção do operador no seu funcionamento normal; o operador apenas inicializa e termina o sistema;a recuperação de erros é automática.

44 Análise por Pontos de Função
13. Múltiplos locais

45 Múltiplos Locais 0 - instalar em apenas um local
1 - mais de um, de mesmo ambiente de HW e SW 2 - mais de um, ambientes similares de HW e SW 3 - mais de um, operando em ambientes diversos plano de manutenção e documentação para suporte aos locais plano de manutenção e documentação para suporte aos locais

46 Análise por Pontos de Função
Facilidade de mudanças capacidade de parametrizar consultas e relatórios dados de controle agrupados em tabelas mantidas pelo usuário

47 Facilidade de Mudanças
0 - nenhum recurso especial 1 a 5 - selecionar o que se aplica e contar: + 1 - são fornecidos recursos de consulta / relatório capazes de manipular solicitações simples (lógica e / ou num arquivo) + 2 - idem acima com “join” em 2 arquivos + 3 - idem, com lógica complexa e mais de um arquivo.

48 Análise por Pontos de Função
Fator de ajuste Cada uma das características teve grau a 5 ( cresce à taxa de 20% ) Adicionando os valores se obtém o nivel de influência N I Fator de ajuste FA = 0,65 + ( 0,01 x N I ) até 35%

49 Análise por Pontos de Função
Aplicação do fator de ajuste Desenvolvimento de novas aplicações Manutenção de sistemas Contagem dos pontos de uma aplicação Esforço para conversão de dados Pontos de Função Ajustados

50 Formulário para Cálculo de PF

51 Formulário para Cálculo de PF

52 Formulário para Cálculo de PF Tipos de registros
1 reg com > 50 itens ou > 5 com ~~ 20, para os mesmos dados (obtendo complexidade média) Ident Dados Pessoais Dados Funcionais Históricos Dependentes Ficha Médica Pensionistas Avaliações etc Identi ficação Dados pessoais Dados funcionais Depen dentes Histó ricos Ficha médica Pensio nistas Avalia ções etc

53 Formulário para Cálculo de PF

54 Formulário para Cálculo de PF

55 Formulário para Cálculo de PF

56 Formulário para Cálculo de PF

57 Formulário para Cálculo de PF
Fator de Ajuste 1.Comunicação de dados 2. Processamento distribuído 3. Desempenho 14. Facilidades de Mudanças Nível de Influência 0 < ni < 14*5=70 Fator de Ajuste = ni * 0,01 + 0,65

58 Análise por Pontos de Função
Aplicações da Análise por P F Esforço Prazo Equipe Produtividade

59 Análise por Pontos de Função
Produtividade Nivel da linguagem utilizada/ CASE Geração PF / homem / mes Exemplo a 5 a 10 FORTRAN a a 20 COBOL a 23 Dbase IV a a 20 EASYTRIEVE a 50 SQL, query langs a a 100 LOTUS 123

60 Análise por Pontos de Função
Esforço Esforço = produtividade x PFA Produtividade? padrões mundiais sua série histórica tipo do serviço a realizar

61 Análise por Pontos de Função
Prazo fixada a equipe, prazo = esforço / equipe Equipe Fixado o prazo, equipe = esforço / prazo Problemas de comunicação Brooks = N x ( N - 1 ) / 2 onde N é o numero de iterações dois a dois

62 Administração de recursos Qualidade
normas e padrões métricas / estatísticas desenvolvimento prototipação próprio Aplicações corporativas e / ou Instalação e segurança contratação Suporte técnico e redes Produção feita por usuários, clientes pessoal próprio ou terceiros


Carregar ppt "Estimativas e Métricas Análise Por Pontos de Função"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google